O primeiro 787 a operar regularmente no Brasil, da Ethiopian Airlines, merecia um aeroporto melhor do que o Galeão. Infelizmente no aeroporto carioca falta tudo: infraestrutura (goteiras por toda a parte, falta de cadeiras, banheiros imundos são apenas detalhes), educação aos funcionários da Infraero, informação integrada e interligada...
Mas o avião era a estrela da noite e ele brilhou. Dos especialistas em aviação aos funcionários da Ethiopian, dos curiosos que foram filar um salgadinho no coquetel oferecido pela empresa à concorrência, todos ficaram maravilhados com a aeronave, que consome 20% menos combustível que aviões similares, tem a mesma velocidade de um 777 ou 747, usa materiais mais leves e tem 20% menos emissões que aeronaves de sua categoria.
O 787 da Ethiopian faz a rota Adis Abeba-Lome-Rio-São Paulo, mas a empresa não esconde que quer mesmo é voar diretamente da capital etíope para a paulista. A permanência no Rio depende da resposta d
o mercado, especialmente o executivo, mas uma das causas da parada na Cidade Maravilhosa foi conseguir um slot em horário nobre em GRU... É a fria matemática da aviação.
Veja fotos do 787 da Ethiopian, que recebeu o tradicional batismo no Rio e em São Paulo.
Fonte: Panrotas
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