Ainda neste ano, a Airbus deverá entregar um dos gigantes A380 para um cliente muito especial: o príncipe saudita Alwaleed bin Talal, presidente da Kingdom Holding Company e dono de parte do Citigroup. Encomendado desde 2007, será o avião privativo mais caro da história, com preço final estimado em mais de US$ 500 milhões. Sem nenhum equipamento, a maior aeronave da aviação comercial tem valor de US$ 389 milhões.
Os detalhes contam porque um valor assim tão elevado: o avião tem espaço para dois Rolls-Royce, um estábulo para cavalos e camelos, uma jaula para falcões e um espaço reservado para orações que será rotatório, sempre apontando para Meca.
Negócios a 40 mil pés de altura tem merecido atenções seguidas nos últimos anos, para executivos corporativos e empresários, por vezes celebridades. Em geral, são aviões para longo alcance, ganhando tempo e dinheiro, o que também tem favorecido empresas especializadas em jatos corporativos.
Na verdade, um raro glamour que poucos podem pagar. Os fundadores do Google, Sergey Brin e Larry Page compraram um Boeing 767 de segunda mão em 2005, com dois dormitórios e um restaurante interno. Voam constantemente para lugares como Saint Marteen ou Genova, além de Chipre. O astro John Travolta pilota o seu próprio Boeing 707. São poucos, mas com motivos expressos de contentamento em relação a terem aparelhos de menor porte.
Assim, o primeiro 747-8 Intercontinental, maior avião construído pela americana Boeing, e que saiu em março dos hangares da companhia, não era destinado a nenhuma empresa para voos comerciais. Um dono Vip, não revelado, com a forte suposição de que se trata do emir do Qatar.
Fonte: Brasilturis
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