A peça, que mostra funcionárias vestindo roupas íntimas junto a temas de aviação e tem parte da renda revertida para uma associação beneficente, foi alvo de 8.610 reclamações e acusado de “sexista”.
A ASA (The Advertising Standards Authority), órgão regulador do segment no Reino Unido, anunciou que a campanha da Ryanair será alvo de investigação oficial.
“Isso prova que existem oito mil moralistas, mas também há 10 mil pessoas caridosas que levantaram 500 mil euros”, afirmou um porta-voz da companhia. A iniciativa da companhia de fazer calendários insinuantes em prol de causas de caridade começou em 2008.
Fonte: Exame
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