Foi elucidado aos tripulantes que as LNR são voluntárias e não podem partir da empresa aérea, como ocorreu no caso da Passaredo. Além disso, questionaram a escolha para saírem de licença que, segundo eles, foram sem critério. O SNA esclareceu que este processo não é legal, porque os funcionários devem aderir de maneira voluntária.
O SNA explicou que, de acordo com a reunião realizada com a direção da empresa, a proposta de um Programa de Demissão Voluntária (PDV), com benefícios aos funcionários, seria levada aos credores da empresa. Se aprovado, o programa precisa ser aprovado em assembleia com os tripulantes da Passaredo. O Sindicato afirma que qualquer proposta da empresa deve passar pelo crivo dos aeronautas. Se nenhuma proposta for formalizada, a companhia pode realizar as demissões, mas seguindo a Convenção Coletiva.
Questionado sobre um possível cancelamento da LNR e da reintegração dos tripulantes, o SNA afirma que o caso deve ser levado ao Ministério Público do Trabalho, para mediação e procedimento das ações. Os aeronautas informaram ter receio em comparecer à reunião com medo de retaliação, mas o SNA afirma que não há motivos para temer, pois em qualquer categoria de trabalho a reunião entre funcionários e o sindicato é um procedimento profissional.
SNA
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