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segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Avião da Alitalia tem problemas com trem de pouso em Roma





Um avião da Alitalia proveniente de Madri teve problemas na aterrissagem neste domingo no aeroporto de Fumicino, em Roma, mas não houve feridos, informou a agência de notícias italiana Ansa.





O trem de aterrissagem do Airbus A320 apresentou problemas, mas nenhum dos 151 passageiros a bordos ficou ferido, acrescentou a agência.





O piloto conseguiu parar o aparelho antes de sair da pista, ao contrários das informações iniciais.





A agência nacional de transporte aéreo declarou que vai abrir uma investigação sobre o incidente.


Diário de Pernambuco





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sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Demissões; SETE poderá paralisar voos regulares com aeronaves Caravan



Na última quarta-feira, 25/9, o Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) e a Sete Linhas Aéreas se reuniram para discutir alternativas mais viáveis a serem empregadas em uma possível paralisação das operações regulares das aeronaves Caravan C-208B. Caso venha a se concretizar, implicará em redução de postos de trabalho.


O SNA informa que, tão logo tenhamos um posicionamento oficial da empresa, convocará todos os trabalhadores para deliberarem em Assembleias simultâneas a serem realizadas em todas as bases operacionais, sobre as propostas que poderão ser apresentadas pela empresa.




A diretoria do Sindicato Nacional dos Aeronautas








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SNA se reúne com a AVIANCA para debater irregularidades na companhia



Nesta terça-feira, 24 de setembro, na sede da AVIANCA Linhas Aéreas, representantes do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) e da companhia se reuniram para debater irregularidades que foram apresentadas pelos tripulantes da empresa no dia 5 agosto.


Confira os assuntos debatidos:


Modelo de remuneração por Km: o SNA solicitou uma análise sobre a mudança da forma de remuneração de Km voado para horas de voo. A empresa aceitou avaliar a nova proposta de remuneração;




Não cumprimento de período de descanso após término de jornada de sobreaviso em que o tripulante é acionado: a empresa entendeu que deve haver o descanso, após período de sobreaviso, e verificará se existe essa ocorrência nas escalas publicadas;


Acionamento no período de sobreaviso para programação que se inicia após seu término: nesse caso, o SNA entendeu que o sobreaviso deve ser estendido até 90 minutos antes do horário de apresentação para o voo. A AVIANCA entende que o sobreaviso deve ser remunerado como programado. O Sindicato enviará as decisões da justiça do trabalho existentes sobre o assunto para a empresa realizar um estudo; 


Acionamento de tripulantes técnicos para testes de run up sem remuneração: a empresa aérea confirmou que esta prática pode ocorrer. A remuneração para esse acionamento será estudada pelo departamento de recursos humanos da AVIANCA; 


Não pagamento de voos cancelados: a empresa afirmou que cumpre o Artigo 27 da Convenção e remunera a maior escala entre as executadas e programadas; 


Publicação e utilização do “REPO”: foi explanado pelo SNA que a alocação dessa programação não é regulamentada e traz insatisfação para o grupo de tripulantes que têm suas escalas alteradas considerando essa utilização. A empresa concordou em reavaliar o uso do “REPO”; 


Tripulante extra sem assento confirmado, principalmente, em deslocamento para treinamentos: a empresa estudará as possibilidades de embarque com assento positivo para os aeronautas, que se deslocam para cumprir treinamentos em  simulador;


Não fornecimento de itens de uniforme: a AVIANCA está em processo de definição do modelo de malas e informou que vai verificar as demais questões apontadas sobre uniforme; 


Não pagamento de horas de ensino: a companhia alegou que essa remuneração está inclusa no salário base; 


Não pagamento de diárias de refeição nos horários de simulador: a empresa afirmou que efetua esse pagamento corretamente, conforme a escala programada;


Obrigação de atestado médico em 48 horas: a AVIANCA informou que aceita os atestados por comunicação eletrônica e exige o documento original apenas no retorno do afastamento. A forma de apontamento dos afastamentos médicos será reavaliada pela empresa;


Pagamento de salário diferenciado durante o período de treinamento: foi questionado o fato de ser paga uma remuneração inferior ao salário base. A empresa avaliará a remuneração desse período e apresentará os resultados na próxima reunião; 


Alterações de escala: foi proposto uma reavaliação na forma de apresentação de mudanças na escala existente. Serão verificadas as possibilidades de aperfeiçoamento da forma utilizada atualmente; 


O SNA se compromete em informar sobre todas as negociações com a companhia e reitera que continuará lutando pelos direitos dos aeronautas. 


A Diretoria do Sindicato Nacional dos Aeronautas





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quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Festival de João Pessoa tem participação da Tam





Com 48,6% de market-share em João Pessoa, a Tam participa amanhã e sábado do 3º Festival do Turismo de João Pessoa, na capital paraibana, para trabalhar na manutenção disso. “Temos 48,6% de market-share em João Pessoa, entre janeiro e agosto deste ano, e somos responsáveis por cerca de 45% do movimento do aeroporto local, ofertando voos diários para Guarulhos, Galeão e Brasília", conta a gerente regional da companhia aérea, Danielle Lemes.





Danielle atua no núcleo de vendas Pernambuco, Rio Grande do Norte, Paraíba e Alagoas. A equipe de vendas desse núcleo participa da feira paraibana para conversar com os agentes locais sobre as melhores práticas para o atendimento ao cliente final. A Tam afirma que apoia e incentiva o desenvolvimento do turismo na Paraíba. “Para isso, capacitamos funcionários locais com o intuito de formar equipes preparadas para atender o exigente mercado de turismo do País em diferentes cenários”, completa a gerente.


Panrotas








Pilotos dormem em pleno voo em avião de companhia britânica



Dois pilotos de um avião de grande porte de uma companhia britânica dormiram ao mesmo tempo na cabine durante um voo, deixando a aeronave, repleta de passageiros, voando no piloto automático sem supervisão, informou nesta quinta-feira (26) o tabloide "The Sun".


Um dos pilotos a bordo do Airbus 330, que rumava para o Reino Unido, acabou acordando e despertando seu colega. Nenhum deles sabe exatamente quanto tempo ficaram dormindo, disse o jornal.


O incidente ocorreu em 13 de agosto.


Piloto e copiloto tinham programado tirar cochilos de 20 minutos em turnos. Mas, após mais de uma hora de voo, ambos dormiram.


Eles próprios reportaram o incidente à autoridade britânica de aviação civil, creditando a culpa às jornadas de trabalho mais longas durante o período de férias de verão.


O "Sun" afirma ter visto uma cópia do relatório, que não menciona o nome da companhia.


A autoridade disse que não podia confirmar o incidente.


"A fadiga é uma questão séria e precisa de atenção cuidadosa, e é por isso que saudamos as novas propostas da União Europeia para dar aos órgãos reguladores mais poderes para supervisionar as informações e os sistemas de manejo de risco por fadiga das companhias", disse um porta-voz.


G1


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terça-feira, 24 de setembro de 2013

TAM é condenada a pagar R$ 25 mil a passageira do ES que perdeu voo



A companhia aérea TAM foi condenada a pagar uma indenização de R$ 25 mil a uma passageira capixaba, que não conseguiu embarcar de Lisboa para o Brasil devido a uma falha da empresa. A condenação foi feita pelo Tribunal de Justiça do Espírito Santo (TJ-ES), nesta segunda-feira (23) e a decisão é da 4ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça por má prestação de serviço. Por meio de nota, a TAM informou que apenas se manifestará nos autos do processo.





A passageira comprou, no dia 18 de junho de 2009, dois bilhetes de passagem na companhia para viajar de Vitória à Lisboa para visitar a mãe. A data de partida para a capital portuguesa ocorreu no dia 28 de junho do mesmo ano. O retorno ao Brasil seria no dia 8 de julho de 2009, segundo consta no processo.


Acompanhada do filho, de apenas um ano de idade,  a passageira foi visitar a mãe em Portugal por uma semana, mas, na hora de voltar, não conseguiu embarcar no voo por um erro da empresa, que contou a passagem como já utilizada.


A mulher alega que o equívoco da companhia fez com que ela e o filho ficassem quase sete meses no país. Ela diz que chegou a ser intimada pelo governo de Portugal a se retirar de forma voluntária do país. Ela ainda pontuou que o filho ficou privado da relação paternal e que o casamento acabou porque o marido não acreditou que tudo não passou de má prestação do serviço. Na ação ainda foram pedidos danos materiais, pois a vítima alegava que, como houve abandono de lar, as contas de casa e alugueis estavam atrasados e que, tanto ela como o filho, precisaram de atendimento médico e psicológico depois do ocorrido.


“Em sendo assim, a reparação dos danos morais deve proporcionar a justa satisfação à vítima e, em contrapartida, impor ao infrator impacto financeiro a fim de impedi-lo da prática de novo ilícito, porém, de modo que não signifique enriquecimento sem causa do ofendido”, informou o relator do processo, desembargador Telêmaco Antunes de Abreu Filho.




Ausência de provas


Quanto aos danos materiais, o magistrado não constatou provas para determinar o pagamento, já que a passageira ficou cinco meses em Portugal sem contatar a empresa aérea.




“Certamente, se tivessem adquirido novas passagens seriam reembolsados, todavia, não lograram êxito em comprovar o nexo de causalidade entre o evento danoso, qual seja, a falha na emissão da passagem, e o prejuízo material então aduzido. Desta feita, não se pode impor a responsabilidade à empresa aérea pelo alegado abandono de lar do marido, tampouco o pagamento de faturas em atraso como conta de luz, água, contrato de locação e despesas médicas, já que não estão devidamente conexos com o ato ilícito cometido”, finalizou o magistrado.


A defesa da passageira, feita pelos advogados Fernando Talhate de Souza e Adriana Goulart Dias comemorou o parecer favorável, mas salientou que recorrerá da decisão, pois os danos a cliente não foram contemplados no processo.


"A decisão proferida representa, sem dúvidas, uma vitória para os autores, mas é uma vitória parcial. Com relação aos danos morais, o valor da condenação, apesar de majorado, não cumpre as suas funções: compensar o dano sofrido pela vítima e punir o agente infrator, desestimulando a prática, por ele, de atos de mesma natureza. 


Nos parece claro, ainda, que a gravidade da conduta praticada pela empresa e a vasta extensão do dano impõem uma condenação em valor superior ao arbitrado na decisão reformatória. Isso ainda mais se considerarmos que a condenação imposta será rateada entre os dois autores (mãe e filho). A decisão será objeto de recurso, tanto em razão do reduzido valor da condenação por danos morais arbitrado quanto em razão da existência de provas dos danos materiais negados", explicou o advogado.


G1



Sua escola de aviação no Rio de Janeiro





Azul terá aviões socorristas para diminuir atrasos



Na tentativa de reduzir o número de atrasos e cancelamentos de voos, a Azul Linhas Aéreas vai começar a operar dois aviões de “socorro”. O primeiro avião, modelo Pilatus PC-12 (monomotor com capacidade para oito pessoas e um grande compartimento de cargas), já começa a voar nos próximos dias e tem a missão de levar peças e técnicos de manutenção até as aeronaves que apresentarem algum tipo de problema.





A companhia, com foco na aviação regional, tem o maior número de destinos no país e atende 104 aeroportos com cerca de 900 voos diários. Tudo isso é feito com uma frota de 132 aviões, que eventualmente podem necessitar de reparos – além das manutenções agendadas. Atualmente a Azul tem dois centros de manutenção, em Campinas e Belo Horizonte, e precisa fazer o transporte das aeronaves até um desses locais para realizar os consertos.


“Aeronave no chão por falta de peça é um transtorno para qualquer empresa aérea. A ideia é diminuir o tempo dos reparos e reduzir o número de cancelamentos em até 40%”, diz Flávio Costa, vice-presidente Técnico-Operacional da Azul.


O índice de pontualidade da companhia é de 94%. Os 6% que atrapalham a vida da Azul estão atrelados a variáveis como condições climáticas, infraestrutura dos aeroportos e também a manutenção das aeronaves.


Investimento


Cada avião socorrista custou US$ 2 milhões e oito pilotos da própria companhia serão remanejados para atuar na operação de emergência. Os monomotores ficarão alocados nos centros de manutenção e serão utilizados somente em caso de problemas – não serão usados para táxi aéreo no tempo vago, como acontece em outras empresas do setor. “A ideia é ser rápido. Qualquer aeroporto do país será atendido em até cinco horas”, afirma o vice-presidente.


Com a chegada dos monomotores, a Azul reduzirá o número de aeronaves reservas, que ficam paradas para atender situações de contingência. “O investimento representa uma economia nos custos operacionais da companhia, uma vez que essa ação nos permite colocar mais uma aeronave comercial para atender regularmente a nossa malha aérea”, afirma Costa. Atualmente há seis aeronaves de reserva e a empresa pretende reduzir esse número colocando mais um Embraer 195, com capacidade para 118 assentos, em operação.


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segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Avianca coloca operação Alagoas-São Paulo como voo regular direto





Alagoas ganhou incremento na malha aérea. A companhia Avianca tornou uma de suas operações já existentes para São Paulo em um voo regular direto (Maceió-São Paulo e São Paulo-Maceió). O novo voo já está disponível para venda no site da Avianca e começa a operar a partir do dia 27 de outubro.





De acordo com Danielle Novis, secretária de Estado do Turismo, em outubro fará um ano que a companhia opera em Alagoas e a mudança mostra como a empresa aposta no destino. “Essa alteração no voo é reflexo da demanda crescente que o destino tem provocado no mercado, principalmente, quando se trata do principal emissor, que é São Paulo”, explicou a secretária.





Já para Paulo Kugelmas, superintendente de Marketing da Setur-AL, hoje, um dos maiores problemas que Alagoas tem é a malha aérea. “Um dos nossos desafios, nos últimos anos, foi aumentar a oferta de assentos. Somos um destino emissor e receptor crescente e o novo voo trará desenvolvimento para o Estado”, declarou.


Mercados e Eventos






Delta Airlines passa a oferecer voos com cama partindo do RJ





A companhia aérea estadunidense Delta Airlines está oferecendo voos com passagens aéreas baratas assentos que viram cama partindo do Rio de Janeiro. A oferta faz parte dos esforços da companhia para conseguir incluir a vantagem no maior número de voos possível. Atualmente, as aeronaves da empresa que são equipadas com o benefício são dois Boeings: o 767-400ER (76D) e o 777-200LR (77L).





“Ao fazer uma viagem internacional ou cruzar o país, não há nada melhor que relaxar antes da decolagem e acordar descansado e revigorado no destino. Por esta razão, estamos vendendo passagens aéreas para voos com assentos do tipo poltrona-cama em mais rotas para que você os aproveite”, anuncia a companhia em seu site na internet.





A poltrona-cama pode ser reclinada em até 180º, possibilitando aos passageiros que eles possam dormir totalmente deitados. Além do assento, a empresa disponibiliza travesseiros de tamanho regular e edredons acolchoados. Segundo a companhia, “uma cama não é uma cama sem um travesseiro grande e um edredom acolchoado”.





As cadeiras oferecem acesso direto ao corredor, divisórias para privacidade e telas grandes para entretenimento individual. As poltronas-camas estão disponíveis atualmente em aeronaves e rotas selecionadas.


Mercados e Eventos








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Tam Executiva foca em duas novas frentes de negócios em 2014





A Tam Executiva vai focar em duas novas frentes de negócios no ano que vem: passar a fazer a manutenção de aeronaves fora do Brasil, para atendimento da frota da América Latina, e de helicópteros. Hoje a companhia tem centros de serviços apenas no Brasil, onde recebe apenas aviões, inclusive de fora.





Na unidade que será inaugurada em Aracati, no litoral do Ceará (a cerca de 100 km de Fortaleza), a empresa planeja atender aeronaves da Venezuela, de acordo com Fernando Pinho, presidente da companhia. O centro será aberto no primeiro trimestre de 2014."Muitas vezes, o cliente do Chile acha o Brasil longe para vir fazer a manutenção aqui", diz o executivo.





A empresa, que continuou sob o controle da família do comandante Rolim Amaro e não entrou nas negociações em 2010 com a chilena LAN Airlines, à qual a TAM se uniu, investiu aproximadamente R$ 30,8 milhões. Com 14 mil m², o centro de Aracati poderá atender 50 aviões simultaneamente. A companhia estima a criação de 50 empregos diretos na fase inicial de funcionamento da estrutura. Nos próximos cinco anos, serão criadas mais 150 vagas. O aeroporto foi preparado especialmente para atender a aviação executiva. A Tam Executiva também estuda oferecer reparos de helicópteros que comercializa. "Esses serviços são mais fáceis porque a manutenção não precisa ser em aeroporto, como é o caso dos aviões", afirma o executivo.





O maior centro de atendimento fica em Jundiaí, no interior de São Paulo.


Mercados e Eventos








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Cobra em avião impede voo com 370 passageiros na Austrália



Uma pequena cobra foi encontrada neste domingo (22) em um avião de passageiros na Austrália, impedindo um avião com 370 passageiros a decolar de Sydney.


O réptil não venenoso, de cerca de 20 centímetros de comprimento, foi achado no Boeing 747-400, que ia para Tóquio.


A cobra foi levada a quarentena para se determinar sua procedência, disse um funcionário da companhia Qantas.


Ela foi encontrada a bordo por funcionários, após um voo vindo de Cingapura, antes que os passageiros entrassem.


Todos os passageiros foram levados a hotéis e estavam sendo realocados para outros voos.


G1








domingo, 22 de setembro de 2013

Gol diz que não planeja novas demissões ou aumento de preços



O vice-presidente da área técnica da Gol Linhas Aéreas, Adalberto Bogsan, afirmou nesta quarta-feira, em Brasília, que a empresa não pretende realizar novas demissões, mesmo com a alta recente do dólar - que pressiona os custos da companhia aérea.


"Isso [novas demissões] está fora de cogitação. Já fizemos todos os movimentos que a gente precisava dentro da empresa. Não tem mais previsões dG1, após cerimônia no Ministério da Aeronáutica. Segundo ele, 65% dos custos da Gol são em dólar.

e demissão ou redução de força de trabalho dentro da empresa", declarou ele ao


Nesta terça-feira (3), a 8ª Turma do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-RJ) determinou areintegração de 850 empregados demitidos da Webjet, incorporada Gol. O corte foi anunciado em novembro de 2012. A companhia aérea disse que vai recorrer da decisão.




Redução na oferta de voos e preços das passagens


Mesmo sem novas demissões previstas, o vice-presidente da área técnica da Gol, Adalberto Bogsan, disse que está mantida, porém, a estratégia da empresa de reduzir a oferta de voos domésticos em 9% neste ano - número que poderá, inclusive, ser revisto no futuro. "Se o mercado piorar, temos de reavaliar essa condição", declarou.




De acordo com sua avaliação, a alta do dólar, também e do preço do petróleo, trazem um impacto "muito significativo" para a companhia. "O que estamos fazendo é uma racionalização para que a gente tenha uma empresa sustentável. Para que a gente consiga passar por essa fase até que a gente consiga um novo patamar, uma nova condição tanto no dólar quanto no petróleo", disse Bogsan.


Com esse processo de racionalização de custos, a expectativa da empresa, ainda segundo o executivo da Gol, é de manutenção nos preços das passagens aéreas. "Nossa perspectiva é que a gente mantenha nossas reduções internas de custo. Sempre visando a segurança dos voos, mas que a gente não passe para o custo [da passagem]", afirmou ele.




Projeto Céus Verdes do Brasil


O vice-presidente da Gol informou que o projeto "Céus Verdes do Brasil", lançado pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) nesta quarta-feira, em Brasília, tende a ajudar a empresa, e as demais companhias do setor aéreo, a reduzir custos com combustíveis nos próximos anos.




O projeto, já implementado nos aeroportos de Brasília e Recife, que deverá ser estendido aos aeroportos do Rio de Janeiro e São Paulo em dezembro deste ano, com previsão de chegar a todo o país até 2018, prevê investimentos em tecnologia, sistemas e treinamento de pessoal para possibilitar uma orientação dos aviões via satélite. Atualmente, a orientação é feita por meio de antenas no solo.


Com o novo projeto, a expectativa do Minsitério da Aeronáutica é de que os trajetos sejam mais lineares e, subsequentemente, mais curtos, diminuindo o uso de combustível pelas empresas aéreas e, também, de emissão de CO2.


A expectativa do vice-presidente da Gol é de que este projeto represente uma economia, em termos de custos, de R$ 43 milhões por ano para toda indústria de aviação. "Na Gol, não temos o número fechado, mas nós estimamos que teríamos uma economia de US$ 76 milhões em cinco anos", declarou ele.


G1






'Volatilidade do dólar é um câncer', diz presidente da Avianca do Brasil



Quando o dólar começou a subir, o governo falou em socorrer as companhias aéreas. Depois, disse que isentaria as companhias de PIS e COFINS. Mas, será que elas precisam? Afinal, nos últimos anos, o Brasil viu um crescimento forte do setor de transporte aéreo de passageiros. Para falar sobre o assunto, Mirian Leitão recebeu José Efromovich, presidente da Avianca do Brasil, e Paulo Sérgio Kakinoff, presidente da Gol.


“Para nós, tão crítico quanto o dólar subir, é a volatilidade. É muito difícil fazer um planejamento de longo prazo”, disse Paulo Sérgio, que completou: “O bom dólar seria o dólar estável”. De acordo com José Efromovich, “a volatilidade do dólar é um câncer para o nosso negócio”.


Questionado por Miriam Leitão sobre os números robustos do setor e sobre a necessidade de ajuda do governo, Paulo Sérgio destacou que a oferta cresceu mais que o ritmo de crescimento da demanda nos últimos anos.


O presidente da Gol ainda ressaltou que o combustível no Brasil é 45% mais caro do que a média mundial. “Quando abastecemos um avião, se ele for para fora, for para Buenos Aires, por exemplo, que é a mesma distância de São Paulo a Maceió, a tarifa é 25% mais barata, justamente porque o combustível será 35% mais barato. Como o combustível é 43% do custo total da operação, isso se reflete diretamente no preço da tarifa”, ressaltou Paulo Sérgio Kakinoff. 


Globo News






Fusão da TAM e da LAN está livre de tributação



O Tribunal Regional Federal da 3ª Região deu mais uma decisão no sentido de isentar de tributação a fusão das companhias aéreas TAM, brasileira, e LAN, chilena.


Anunciada em 2010 e concluída em junho do ano passado, a união das empresas criou a Latam, maior companhia aérea da América Latina e um dos dez maiores grupos mundiais de transporte aéreo. A operação foi feita por meio de permuta de ações.


Na operação, os papeis da TAM foram trocados por certificados de depósito de ações emitidas no Brasil (BDR), que representaram as ações da LAN negociadas na Bolsa de Santiago. A proporção foi de uma ação da TAM para 0,9 BDR da LAN. O volume financeiro registrado foi de R$ 3,1 bilhões.


Na decisão, a 3ª Turma do TRF-3 manteve a liminar concedida aos bancos Morgan Stanley Uruguay e Morgan Stanley & Co, do Reino Unido, que isentou a operação da cobrança de imposto de renda. A decisão mantida considerou que a permuta não configura ganho de capital e, assim, está livre da tributação. Os desembargadores mantiveram também a multa contra a União de 1% do valor da causa por uso de recurso meramente protelatório.


A Procuradoria da Fazenda alega que a diferença entre o valor da aquisição das ações da TAM e o valor dos BDRs da LAN resultaria em ganho de capital, tendo como consequência um fato gerador de Imposto de Renda. O Morgan Stanley diz que a operação não implicou em qualquer acréscimo patrimonial.


Mesmo que a operação tivesse resultado em ganho de capital, a decisão afirma que a legislação isenta a negociação da cobrança de imposto. A regra está prevista na Lei 8.981/1995 (artigo 81, parágrafos 1º e 2º). A própria Comissão de Valores Mobiliários emitiu um documento dizendo que a operação obedeceu a legislação.


“A decisão agravada foi fartamente motivada, com exame de aspectos fáticos do caso concreto e aplicação da legislação específica e jurisprudência consolidada, sendo que o agravo inominado apenas reiterou o que havia sido antes deduzido, e já enfrentado e vencido no julgamento monocrático, não restando, portanto, espaço para a reforma postulada”, disse o relator, Carlos Muta.


Conjur









Presidente brasileira da TAM compõe lista de executivos ‘jovens’ mais influentes do mundo



Há apenas quatro meses no comando da TAM e, embora atravesse um dos piores momentos da companhia aérea, a brasileira Claudia Sender, de 38 anos, foi eleita, pela revista americana Forbes, a 30º executiva, com menos de 40, mais influente do mundo. 





A lista é feita anualmente pela publicação e conta ainda com nomes como a presidente do Yahoo, Marissa Meyer, também 38, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg e o diretor do Instagram, Kevin Systrom, ambos com 29. 





Sender, a única verde e amarela a integrar o ranking, é descrita pelo veículo como uma novata na área de aviação e "aposta da diretoria para enfrentar o momento de crise pela qual o setor passa". Recentemente, a TAM demitiu mil funcionários para fazer frente à alta de custos que tem provocado seguidos prejuízos às empresas aéreas do país





Engenheira e pós-graduada na Harvard Business School, a gestora já passou pela vice-presidência de marketing da Whirpool e pela consultoria Bain & Company.


BahiaNoticias









quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Com recorde de passageiros, ponte aérea ficará mais rápida





O engenheiro Valdir Varella, diretor da construtora Skanska, postou-se na fila de embarque para a ponte aérea às 5h40 do dia 6, uma sexta-feira, em São Paulo. Viajante assíduo, ele tem uma tática para se posicionar. “Fico esperando os pilotos entrarem, aí sei que vão chamar dali a pouco”, diz. Às 22h40, o árbitro assistente Luiz Antonio Muniz foi o último a deixar o avião que vinha do Rio de Janeiro. No sábado, ele atuaria no jogo entre Ponte Preta e Internacional, em Campinas, pelo Campeonato Brasileiro.


Entre a chegada de Varella para o primeiro voo da Gol daquele dia e a saída de Muniz do último, a ponte aérea entre os aeroportos de Congonhas e Santos Dumont movimentou cerca de 11 000 passageiros em 144 pousos e decolagens. De acordo com a Infraero, quase 4 milhões de pessoas fizeram a rota em 2012, ou 26% a mais do que cinco anos antes. Um crescimento puxado pelo aumento dos negócios entre as duas cidades e pela quantidade cada vez maior de cariocas trabalhando por aqui, mas mantendo residência fixa na capital fluminense. Estimativas conservadoras entre os executivos das companhias aéreas indicam que, dos cerca de 75 000 passageiros semanais, uns 7.000 voam toda segunda e sexta. “O viajante típico da ponte é o sujeito que chega ao saguão com o laptop, sem bagagem e muitas vezes até sem passagem, querendo embarcar logo no primeiro voo disponível”, diz o diretor de planejamento de malha da Gol, Claudio Borges.


Para atender esse contingente, uma série de novidades está sendo implantada, a mais importante na rota: um novo sistema de navegação encurtará o trajeto em 126 quilômetros. Com isso, a Aeronáutica estima que o tempo de viagem passará a ser de 36 minutos, oito a menos que hoje. Cerca de 85% das aeronaves têm condições de se adaptar ao sistema. O congestionamento também vai diminuir. Atualmente, há quatro “estradas” no céu para viagens entre Rio e São Paulo. Uma quinta será criada para tirar dali os aviões que vão para Campinas, o que vai liberar espaço para mais voos. Em suma, é como duplicar a “Dutra dos ares”. Para monitorar esse tráfego intenso, uma nova torre foi inaugurada em Congonhas em abril. Com 44 metros de altura, o dobro da antiga, ela melhorou a visibilidade dos controladores. As companhias aéreas também criaram uma série de artifícios para disputar os clientes da linha, que representa 5% do movimento no país. A Gol passou a priorizar os fingers (pontes que ligam o avião ao terminal), evitando o percurso de ônibus pela pista. A empresa também bloqueou catorze assentos do meio para clientes fiéis — ou a quem se dispuser a desembolsar o valor adicional de 30 reais — viajarem com mais espaço.


Há ainda a possibilidade de realizar o check-in pelo celular. O autoatendimento (pela internet, por telefone ou totem no aeroporto), aliás, é um sucesso na rota. Enquanto a média de uso desses dispositivos costuma girar em torno de 50% entre os demais passageiros, na ponte aérea o índice chega a 80%. “Em dois anos teremos implantado um sistema em que a pessoa comprará a passagem pelo smartphone e o passará em um leitor para embarcar, sem papel”, afirma o diretor de operações da companhia, Pedro Scorza. A TAM, que disponibiliza 39% dos assentos do trecho (a Gol detém 49%), oferecia na semana passada um bilhete promocional por 87 reais, desde que adquirido com catorze dias de antecedência e que o viajante fique um sábado ou domingo no destino. Sem essa condição, a passagem mais barata na linha custa 90 reais (Avianca), se for comprada um mês antes da viagem. A mais cara sai por 880 reais (TAM), e a média é 485 reais. Para voar no mesmo dia, o menor preço é 955 reais (Avianca) e o maior, 1 591 reais (Gol), com média de 1.273 reais (dados da última quinta). A Avianca introduziu a opção de adiantar a viagem, adotada por outras companhias, e transferiu para Guarulhos algumas linhas, como a de Curitiba. “Hoje, a maioria de nossos voos de Congonhas tem o Rio como destino, para abrir mais horários”, diz o presidente da empresa, José Efromovich. A Azul oferece apenas uma ida e volta semanal, aos sábados.


Em geral, os passageiros são homens, com 40 anos, em média, que viajam a negócios (60%) e pertencem às classes A e B (90%). O franco-alemão Sven Volodia Loison, diretor no Brasil da empresa de assistência Inter Partner, trabalha em São Paulo e mora no Rio no fim de semana. Com 48 voos neste ano, é um dos oito mais assíduos da Avianca. “Os funcionários me conhecem, muitas vezes nem preciso pedir a bebida, a comissária já traz o meu guaraná zero”, diz. Ainda mais frequente é Valter Hime, diretor da Generali Seguros. Só neste ano, ele voou mais de sessenta vezes. Carioca radicado em São Paulo há dezoito anos, viaja toda semana a trabalho. Do momento em que deixa sua casa, no Morumbi, até se sentar à sua mesa de trabalho, no centro do Rio, a mais de 400 quilômetros de distância, ele gasta menos de duas horas. “É como se fosse um trajeto normal em São Paulo, com a diferença que eu sei exatamente quanto tempo vai demorar”, afirma.


Executivos como Loison e Hime predominam pela manhã. À tarde, o público se diversifica com famílias, grupos de turismo e dezenas de artistas. Há até um voo conhecido como “o corujão das estrelas”, que parte no fim da noite de domingo de São Paulo levando atores, após encenarem peças por aqui no fim de semana, de volta à capital fluminense, onde moram ou gravam novelas e programas. A apresentadora Sabrina Sato, da Band, circula pelo trecho pelo menos uma vez por semana desde o ano passado, em dias variados. Além dos diversos compromissos profissionais, ela também vai ao Rio por questões sentimentais: visitar o namorado, o produtor João Vicente de Castro, um dos criadores da websérie Porta dos Fundos. “Viajo sempre na janela e na primeira poltrona, para esticar as pernas, conversar com as aeromoças e pedir um lanche a mais”, brincou Sabrina na quinta (12), poucas horas antes de embarcar.


Para atender viajantes experientes como esses, a tripulação recebe um treinamento especial. Dependendo da companhia, são três ou quatro comissários que dão avisos de segurança, servem bebida e lanche e fazem o que mais for preciso. “Nosso passageiro não dá trabalho porque sabe como as coisas funcionam, mas exatamente por isso é mais exigente também”, diz o chefe de cabine Edilson Emiliano, há nove anos nessa rota. Ele conhece diversos clientes pelo nome. “A gente acompanha desde o crescimento dos filhos até tratamento de saúde. Quando me despeço de cada um, não digo ‘tchau’, mas ‘até logo’”, conta. A tripulação faz até cinco voos por dia. O comissário Alexandre Souza Lima, acostumado com esse vaivém, escolheu uma aeronave como cenário para pedir, pelo alto-falante, uma colega em casamento, há dez anos. As alianças foram trocadas ali mesmo, sob aplausos dos passageiros. “Aqui é nossa segunda casa. Não tinha por que ser em outro lugar”, explica.


Não é só quem atua nos corredores dos aviões que precisa de instrução especial. Os integrantes da cabine de comando também. As características das duas pistas, principalmente a do Santos Dumont, com seus apertados 1 350 metros de extensão cercados por acidentes geográficos dos mais variados tipos, tornam a operação de pouso e decolagem praticamente única no espaço aéreo brasileiro. “Hoje a aviação está cada vez mais automática, mas, para pousar no Rio, próximo ao Morro Dona Marta e ao Pão de Açúcar, é preciso ter treino diferenciado e concentração total. Não é comum manobrar tão perto de obstáculos”, diz Franklin Laskeviz, piloto com 8 000 horas de voo na linha, entre 1993 e 2007. “Quem trabalha na ponte aérea é uma elite. Faz bem para o ego, porque ali é preciso ter ‘braço’. Existe até uma piada que diz que, no Santos Dumont, você vai de comandante a almirante em um pulo”, brinca, sobre a proximidade com a Baía de Guanabara e citando a mais alta patente da Marinha.


Os voos regulares entre Rio e São Paulo começaram em 1936, em pequenos trimotores Junkers 52 de dezessete lugares. Mas o conceito de ponte aérea surgiu apenas em 1959, criado, por executivos das antigas Cruzeiro, Varig e Vasp. Para driblarem a concorrência com a também extinta Real, as três companhias coordenaram suas operações e passaram a oferecer, em conjunto, decolagens a cada hora. Os passageiros também ganharam a possi-bilidade de trocar o bilhete e entrar no primeiro voo disponível, sem reserva e independentemente da companhia. Quem esperava até três ou quatro horas passou a embarcar em minutos.


Um desastre marcou o negócio logo em seu ano de estreia: um choque no ar entre um Viscount da Vasp e um avião da Força Aérea matou 33 ocupantes e cinco pessoas no solo. Outros acidentes ocorreriam em 1962 (26 mortos), 1972 (25) e 1973 (oito). Os episódios levaram as autoridades a reservar a rota apenas aos quadrimotores. Assim, em 1975, começou o reinado exclusivo do lendário turboélice Lockheed L-188 Electra (nos céus brasileiros desde 1962), com noventa assentos e velocidade de cruzeiro de 600 quilômetros por hora. Internamente, contava com uma charmosa “saleta” para reuniões. Até 1992, quando foram substituídos por jatos Boeing 737-300, os Electra seriam absolutos na linha, e até hoje são lembrados como sinônimo de ponte aérea.


Em 1996, um Fokker 100 da TAM caiu no Jabaquara matando 99 pessoas. Três anos depois, o acordo da ponte aérea entre as empresas chegou ao fim. “A Varig tomou a decisão, mas a Vasp também tinha interesse em desfazer a parceria e a TransBrasil não se importava”, conta o publicitário Gianfranco Beting, diretor de marketing da Azul e especialista em aviação, com oito livros publicados sobre o assunto. Hoje, em um mercado extremamente competitivo, não há mais contato entre as companhias, mas a iniciativa de décadas passadas manteve a expressão “ponte aérea” como um carimbo na ligação entre Rio e São Paulo pelos ares. Ela sobrevive diariamente, repetida nos balcões de check-in e nas salas de embarque de Congonhas ou do Santos Dumont.


UMA BOA VIAGEM


As dicas de passageiros assíduos para otimizar o embarque e o voo


1. Para admirar a paisagem, sente-se em uma poltrona à direita. Dependendo do trajeto, saindo de São Paulo, é possível ver a orla. Voltando do Rio, o cenário é o Cristo Redentor e o Pão de Açúcar


2. Se for trabalhar durante o voo, escolha lugares ao lado da saída de emergência, sem passageiros à frente. Assim, consegue um espaço maior para o laptop


3. Você é alto e fica espremido quando o passageiro da frente reclina a poltrona? Pegue uma cadeira no corredor e estique uma perna para fora


4. O estacionamento de Congonhas é caro. Mas, dependendo da duração da viagem, pode valer mais a pena pagar pela vaga do que pelo táxi


5. Para ganhar tempo, escolha um assento na frente e no corredor, faça check-in pela internet e carregue apenas uma bagagem de mão


HISTÓRIA NOS ARES


Os marcos da ligação aérea entre as duas cidades


1936 - A Vasp oferece o primeiro voo regular entre Rio e São Paulo


1959 - Cruzeiro, Varig e Vasp criam a ponte aérea, que oferece o embarque imediato em uma das três companhias, sem necessidade de reserva


1975 - O turboélice Electra se torna exclusivo na linha


1992 - Substituído pelos jatos Boeing 737-300, o Electra para de voar na rota


1996 - Na pior tragédia do trecho, um Fokker 100 da TAM cai no Jabaquara e mata 99 pessoas


1999 - Com a saída da Varig, o acordo que criou a ponte aérea chega ao fim





Fonte: Revista Veja São Paulo





GET READY TO FLY


LIVRO DE INGLÊS PARA COMISSÁRIOS DE VOO









Aeroporto inglês reduz tarifas para Ryanair em troca de mais voos



A Ryanair convenceu o aeroporto Stansted de Londres a cortar as tarifas cobradas da companhia aérea de baixo custo em troca da promessa de forte aumento de voos saindo e chegando ao terminal nos próximos anos.


O presidente da Ryanair Michael O'Leary no começo deste ano havia ameaçado cortar voos de Stansted em 9 por cento devido ao plano de aumento de 6 por cento nas tarifas no aeroporto, comprado pelo Manchester Airport (MAG) da Heathrow em fevereiro.


Mas a aérea irlandesa, a maior de voos de baixo custo da Europa, disse na segunda-feira que iria aumentar os voos em Stansted em 50 por cento na próxima década, assegurando o compromisso de cortes de tarifas.


A Stansted apenas cortará suas taxas depois que o aumento no número de passageiros ocorrer, disse O'Leary.


"Se não atingirmos as metas não teremos descontos", disse a jornalistas, acrescentando que a Ryanair teria que oferecer bilhetes com desconto e desviar a capacidade de outros aeroportos para cumprir as metas.


O acordo com o Manchester Airport envolverá 1,3 milhão de passageiros adicionais voando pelo Stansted em 2014, com o objetivo de passar de 13 milhões para 20 milhões em uma década.


Fonte: Reuters








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