Está prevista a paralisação de 3 mil trabalhadores nos aeroportos de Brasília, Cumbica, em Guarulhos, e Viracopos, em Campinas.
Depois de anunciada a paralisação parcial dos aeroportuários, a Secretaria de Aviação Civil (SAC) e a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) solicitaram às empresas aéreas, à Infraero e ao Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea) que elaborassem planos de contingência para evitar transtornos aos passageiros.Os organizadores afirmam que a greve de 48 horas se estenderá da manhã desta quinta-feira até a noite de sexta.
Segundo a nota divulgada pela ANAC, as empresas aéreas precisarão anunciar "eventuais repercussões em suas atividades operacionais, pelos meios disponíveis, canais institucionais e informação direta aos passageiros nos aeroportos, bem como a respectiva assistência de que trata a Resolução n° 141 da ANAC". A relação de direitos dos passageiros está disponível na página da entidade.
A SAC e a ANAC também orientam os passageiros a entrarem em contato com a empresa aérea para confirmar os horários dos voos. "Para registrar manifestações na ANAC, os passageiros contam com atendimento 24 horas, em qualquer localidade, por meio do telefone gratuito 0800 725 4445 – com atendimento inclusive em inglês e espanhol – ou pela internet, no endereço: www.anac.gov.br/faleanac", avisa a nota.
Está prevista a paralisação de 3 mil trabalhadores nos aeroportos de Brasília (DF), Cumbica, em Guarulhos (SP), e Viracopos, em Campinas (SP). A hipótese de outros aeroportos aderirem à paralisação não está descartada, informa a assessoria de imprensa do Sindicato Nacional de Aeroportuários (Sina).
A realização da greve foi votada quase por unanimidade nesta segunda-feira durante assembleia entre funcionários da Infraero no aeroporto de Cumbica, e na terça-feira em Campinas, no aeroporto de Viracopos. Os trabalhadores protestam contra o processo de privatização dos aeroportos.
Fonte: Exame
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