Por volta de meia-noite de ontem, fiscais da Receita Federal e do Ibama apreenderam duas malas completamente cheias de drogas no aeroporto internacional de Belém.
No total, 42 quilos de cocaína chegaram dentro de duas malas na capital paraense em um voo vindo de Porto Velho, Rondônia, mas seriam originárias de Cruzeiro do Sul, cidade do Acre, situada próximo a fronteira do Brasil com o Peru e a Bolívia. Até o momento ninguém foi preso.
O destino da droga inicialmente seria Fortaleza. Em cada uma delas foram encontrados 15 tabletes de pasta de cocaína. A droga foi detectada pelo sistema de Raio-X Móvel, instalado há três meses para fiscalizar as cargas que passam pelo aeroporto de Belém. Este aparelho vem atuando em função do plano estratégico de fronteira aérea.
“PASSAGEIRO FANTASMA”
O esquema foi batizado de “passageiro fantasma” pelo fiscal Iranilson Brasil da Receita Federal, pois na etiqueta das malas contém o nome de uma pessoa que não estava no voo e que não constava no sistema. Segundo ele, um funcionário da empresa pode estar envolvido no caso.
“Quando constatamos a droga dentro das malas, fomos imediatamente verificar no sistema o nome do passageiro, mas vimos que o check in realizado em Porto Velho mostrava que em menos de dois minutos após o registro o nome do passageiro havia sido excluído do sistema.
Ou seja, a bagagem veio no avião sem nenhum passageiro tomando conta dela. Isso nos leva a concluir que alguém da empresa pode estar envolvido no caso”, explicou.
Segundo ele, esta pode ser uma nova modalidade de tráfico usada por traficantes internacionais. “Normalmente, apreensões são feitas em fundos falsos das malas, mas esta pode ser vista com uma nova modalidade de tráfico cibernético em que traficantes podem estar tentando utilizar o nome de um passageiro que está com viagem marcada para os próximos dias ou até mesmo uma pessoa normal que pode estar dentro do avião onde a droga está sendo levada”, contou.
O fiscal explicou ainda que, no total, a droga lucraria para o comércio de entorpecentes, no mercado de narcotráfico europeu, cerca de 4 milhões e meio de dólares.
No total, 42 quilos de cocaína chegaram dentro de duas malas na capital paraense em um voo vindo de Porto Velho, Rondônia, mas seriam originárias de Cruzeiro do Sul, cidade do Acre, situada próximo a fronteira do Brasil com o Peru e a Bolívia. Até o momento ninguém foi preso.
O destino da droga inicialmente seria Fortaleza. Em cada uma delas foram encontrados 15 tabletes de pasta de cocaína. A droga foi detectada pelo sistema de Raio-X Móvel, instalado há três meses para fiscalizar as cargas que passam pelo aeroporto de Belém. Este aparelho vem atuando em função do plano estratégico de fronteira aérea.
“PASSAGEIRO FANTASMA”
O esquema foi batizado de “passageiro fantasma” pelo fiscal Iranilson Brasil da Receita Federal, pois na etiqueta das malas contém o nome de uma pessoa que não estava no voo e que não constava no sistema. Segundo ele, um funcionário da empresa pode estar envolvido no caso.
“Quando constatamos a droga dentro das malas, fomos imediatamente verificar no sistema o nome do passageiro, mas vimos que o check in realizado em Porto Velho mostrava que em menos de dois minutos após o registro o nome do passageiro havia sido excluído do sistema.
Ou seja, a bagagem veio no avião sem nenhum passageiro tomando conta dela. Isso nos leva a concluir que alguém da empresa pode estar envolvido no caso”, explicou.
Segundo ele, esta pode ser uma nova modalidade de tráfico usada por traficantes internacionais. “Normalmente, apreensões são feitas em fundos falsos das malas, mas esta pode ser vista com uma nova modalidade de tráfico cibernético em que traficantes podem estar tentando utilizar o nome de um passageiro que está com viagem marcada para os próximos dias ou até mesmo uma pessoa normal que pode estar dentro do avião onde a droga está sendo levada”, contou.
O fiscal explicou ainda que, no total, a droga lucraria para o comércio de entorpecentes, no mercado de narcotráfico europeu, cerca de 4 milhões e meio de dólares.
INQUÉRITO
Segundo Fernando Sérgio, assessor de comunicação da Polícia Federal, toda a droga apreendida foi encaminhada ainda na manhã de ontem para a sede da Polícia Federal em Belém. Um inquérito policial já foi instaurado para investigar o caso, a procedência, os envolvidos e qual seria o destino do entorpecente.
Segundo Fernando Sérgio, assessor de comunicação da Polícia Federal, toda a droga apreendida foi encaminhada ainda na manhã de ontem para a sede da Polícia Federal em Belém. Um inquérito policial já foi instaurado para investigar o caso, a procedência, os envolvidos e qual seria o destino do entorpecente.
Fonte: Diário do Pará
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