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segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Tragédia com Fokker 100 da TAM faz 15 anos

Há exatos 15 anos, um Fokker 100 da companhia aérea TAM caía em uma rua do Jabaquara, na zona sul. Além de matar 99 pessoas e deixar um rastro de destruição, o acidente com o voo 402 abriu, da pior maneira possível, série de precedentes que mudaria totalmente os parâmetros judiciais para indenização de parentes. Também fez surgir a primeira associação de familiares de vítimas de acidentes aéreos do País.


"Quando houve o acidente com o Fokker 100, algumas famílias procuraram até advogados americanos. Ninguém sabia direito como tratar", conta a advogada Regina Prado Manssur, que conseguiu judicialmente que as indenizações pelo acidente entrassem na abrangência do Código de Defesa do Consumidor, criado seis anos antes do acidente. "Um fato triste que foi um ganho para a Justiça brasileira."
Na época, o valor do seguro obrigatório que a companhia aérea tinha de pagar para familiares de vítimas em casos como esse era de R$ 14 mil - nos Estados Unidos, o valor é de U$ 120 mil; na Europa, de 130 mil. Em 2009, a Associação Brasileira de Parentes e Amigos de Vítimas de Acidentes Aéreos (Abrapava) conseguiu na Justiça aumentar o seguro para R$ 41 mil.
 
Foi uma das primeiras conquistas da associação criada pela secretária executiva Sandra Assali, que naquela manhã de 31 de outubro de 1996 começou o dia deixando o marido no Aeroporto de Congonhas para uma viagem de trabalho. José Abu Assali foi uma das vítimas do Fokker 100 que decolou com destino ao Rio, mas, minutos depois da decolagem, caiu na Rua Luís Orsini de Castro.
 
Em meio ao sofrimento, Sandra resolveu engajar-se. Montou a Abrapava, primeira associação do gênero no Brasil, que acabou servindo de referência a outras que surgiriam após a sucessão de acidentes aéreos no País: Associação dos Familiares das Vítimas do Voo Gol 1907 (em 2006), Associação dos Familiares e Amigos das Vítimas do Voo TAM 3054 (em 2007), Associação dos Familiares das Vítimas do Voo 447 (2009).
 
Famílias que sofreram as dores do mesmo acidente que ela, o de 1996, se dispersaram. Mas Sandra acabou se aproximando de outras que apareceram. Foi para Manaus quando houve o acidente da Gol, esteve em Congonhas no segundo acidente da TAM e viajou para a França depois que famílias de lá ligaram pedindo ajuda na tragédia da Air France.
 
"É muito sazonal. Às vezes estou em contato com 300 famílias, às vezes com 50. A verdade é que depois que a coisa é resolvida muita gente não quer mais ouvir falar do assunto", conta. Sandra tem "fixas" na associação mais quatro famílias de vítimas de acidentes diferentes e mantém "correspondentes" em cidades como Curitiba, Porto Alegre, Brasília e Rio. "Quando tem acidente, por menor que seja, a gente se coloca à disposição para atender."
 
Moradora de Moema - com vista para o Aeroporto de Congonhas da varanda -, ela é mãe de dois filhos, de 19 e 22 anos. "Na época (do acidente com o marido), o mais velho, com 7 anos, sofreu muito. A mais nova só foi entender anos depois." Sandra chegou a abrir um brechó depois da tragédia, mas parou quando começou a viajar muito por causa da associação - deu palestra até em Washington.
 
Cenário da tragédia -A cerca de 2 km de Congonhas, a Luís Orsini de Castro - onde três moradores morreram - continua sendo rota dos 34 aviões que seguem a cada hora rumo a Congonhas entre 7h e 23h, todos os dias. E voam "baixo demais", nas palavras de Lourival Silva Santos, de 54 anos. Se bem que isso não preocupa o dono do bar na rua. "Dizem que um raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Nem avião, né?", brinca.
 
Poucos vizinhos da época do acidente com o Fokker 100 ainda vivem por ali. Mas, no único mercadinho da rua, Regina Aparecida Paulino, de 58 anos, mostra uma foto do dia fatídico. É do pai dela, Madu Paulino, já falecido, na época dono de uma oficina que funcionava onde hoje é o mercadinho.
 
A foto mostra Madu olhando para carros carbonizados pelo fogo que tomou a rua. "Eu não morava aqui, mas vim ajudar as pessoas, levar para o hospital", conta Regina, enfermeira aposentada. Seu filho, Renato Paulino, à época com 18 anos, estava na rua na hora do acidente. "Só lembro de um rastro enorme de combustível que o avião foi soltando antes de cair. Ficou tudo preto", conta.


Fonte: O Estado de S. Paulo.

Sob pressão, companhias aéreas reajustam tarifas

TAM e Gol confirmam que os reajustes atendem à necessidade de repassar aumentos de custos, como o de combustíveis.As companhias aéreas, que iniciaram em setembro um processo de recuperação de margem de lucro detectado pelo acompanhamento de preços do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), pretendem manter pelo menos até o fim do ano um gradual aumento de tarifas. Com isso, invertem o cenário de guerra tarifária que marcou 2010 e o primeiro semestre deste ano.


TAM e Gol confirmam que os reajustes atendem à necessidade de repassar aumentos de custos, como o de combustíveis. O querosene de aviação (QAV), que responde por um terço do total de custos das companhias, acumula alta de 26,23% de 1.º de janeiro a 1.º de outubro, de acordo com o Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (Snea). A alta do dólar, que afeta não só o preço dos combustíveis, mas ainda os custos com manutenção de aeronaves, também prejudica os resultados.


Nesse cenário, a saída das empresas foi repassar para as passagens as perdas acumuladas, em uma tentativa de melhorar o desempenho no balanço do quarto trimestre. “O dólar afeta cerca de 60% a 70% dos custos das companhias. O impacto é imediato, porque estão sempre pagando leasing de aviões, combustíveis, reposição de peças”, disse André Castellini, consultor da Bain & Company e especialista no setor aéreo. “A empresa pode acumular prejuízos só até certo ponto. As tarifas médias estavam abaixo dos custos. As companhias estavam perdendo dinheiro no mercado doméstico. Não era sustentável.”


“As companhias vão aumentar (os preços) para que a margem seja mais folgada, porque hoje está muito justa”, afirmou Nelson Riet, consultor de aviação. “As empresas, agora que estão começando a se acomodar nos seus respectivos nichos, pararam de competir umas com as outras. Então, elas vão aumentar o preço. Essa é a tendência.”


A TAM declarou, em nota, que registrou nos últimos dois meses um aumento do yield (o valor médio pago por passageiro para voar um quilômetro) no mercado doméstico. Segundo a empresa, o resultado “está alinhado com o movimento de recomposição das margens e confirma a expectativa da companhia de aumento de pelo menos 5% do preço unitário doméstico no terceiro trimestre, na comparação com o período anterior”.


O presidente da Gol, Constantino Júnior, confirma a necessidade de reajuste de tarifas. “Aumento de custo gera necessidade de mais receita”, disse, citando a inflação, o dissídio pago aos trabalhadores da categoria e o aumento no preço do querosene de aviação. No entanto, ele diz que a empresa está focada em aumentar receitas complementares, como carga e a venda de bebidas e comida a bordo.


Fonte: O Jornal

Greve de hospedeiras e controladores aéreos da Air France continua a perturbar tráfego

A greve das hospedeiras e controladores aéreos da companhia aérea Air France deverá continuar hoje a perturbar o tráfego  aéreo, ainda que o pessoal da cabine da empresa espere assegurar 80 por  cento dos seus voos. 

Num comunicado emitido no domingo, a Air France "prevê assegurar pelo  menos 85 por cento dos voos". No entanto, os sindicatos prevêem que hoje,  no terceiro dia da greve, a situação se agrave. 


No domingo, a greve das hospedeiras e controladores aéreos voltou a  perturbar o tráfego aéreo em França, onde se registaram anulações de voos  em pleno fim de semana prolongado. 


Em comunicado, a direcção da companhia aérea Air France indicou ter realizado "88 por cento dos voos previstos" e disse que as perturbações registadas "se mantiveram limitadas", tendo sido possível encaminhar mais de 120.000  passageiros.


Fonte: SIC


Azul Linhas Aéreas compra mais onze jatos da Embraer

A Azul Linhas Aéreas Brasileiras e a Embraer S.A. assinaram hoje um contrato para a compra de onze E-Jets 195. A transação aumenta os pedidos totais da companhia aérea para 52 aviões. O valor desta última aquisição, a preço de tabela, é de US$ 497,2 milhões. As entregas estão programadas para começar em 2013.


 Além dos 23 Embraer 195 que estão em operação, com uma configuração de 118 lugares, a Azul também opera dez Embraer 190, de 106 assentos. Ambos os jatos são a base da frota da Azul, que iniciou suas operações em 2008 e em quase três anos alcançou a respeitável marca respeitável de 12 milhões de Clientes transportados. Com este novo pedido, a Azul será a operadora da maior frota de E-Jets na América do Sul. Todas as aeronaves são equipadas com TV a bordo individual.


“Este novo pedido da Azul é outro exemplo do sucesso do E195 no modelo de negócios de empresas de baixo custo”, disse Paulo César de Souza e Silva, Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial. “Estou particularmente satisfeito por ter um cliente brasileiro exibindo a versatilidade do E195 aqui em nosso País.”


David Neeleman, fundador e presidente do Conselho de Administração da Azul Linhas Aéreas Brasileiras, explica a necessidade de aumentar o tamanho da frota da companhia: “Este pedido enfatiza nossa crença de que os E-Jets são os aviões certos para o desenvolvimento das operações da Azul no Brasil. Esta capacidade adicional nos ajudará em nosso crescimento e em nossa missão de  e trazer segurança, conforto e transporte aéreo acessível para o País.”


O sucesso comprovado do Embraer 195 com transporte de baixo custo é atribuído a sua confiabilidade e alta utilização. Hoje, cada E190 e E195 da frota da Azul voa em média 13 horas por dia, a mais alta entre os operadores de E-Jets. Os dois modelos da família E-Jet também estão em serviço com outras companhias de baixo custo, incluindo a  Flybe,  no Reino Unido, a JetBlue, nos EUA, Nasair, na Arábia Saudita, e Austrália Virgin.


Fonte: Jornal do Brasil

80.000 passageiros da Qantas retidos em aeroportos de todo o mundo devido à paragem dos aviões da companhia

Cerca de 80.000 passageiros da australiana Qantas ficaram retidos em aeroportos de todo o mundo depois da companhia ter decidido parar todos os seus aviões devido à greve dos seus mecânicos, pilotos internacionais e pessoal de terra.


De acordo com a imprensa australiana, o administrador Alan Joyce, da Qantas, indicou que o "Fair Work Australia", órgão mediador de disputas laborais, poderá colocar um ponto final em toda a crise na companhia na reunião convocada para hoje e manifestou-se confiante de que será dada a indicação aos grevistas para que regressem ao trabalho.


Alan Joyce justificou a decisão de manter os aviões em terra porque os três sindicatos em greve chegaram a um ponto de fazer "exigências impossíveis" e a companhia registava perdas equivalentes a 53 milhões de euros.


Fonte: SIC

Avião de Luan Santana realiza pouso de emergência em interior de SP

Avião de Luan Santana realiza pouso de emergência em interior de SPO avião do cantor Luan Santana precisou fazer um pouso de emergência na noite deste sábado (30), em São José do Rio Preto (SP), após a aeronave perder o sinal do radar meteorológico e reduzir a potência em uma das turbinas.
 
De acordo com Anderson Ricardo, empresário do cantor, que não estava no voo, alguns passageiros chegaram a bater a cabeça devido a força da turbulência, mas ninguém ficou ferido.
 
O artista viajava para Macaé, no Rio de Janeiro, onde realizou um show que estava marcado para as 22h, mas só começou às 2h. Em seu Twitter, Luan Santana, que já revelou ter medo de sofrer algum acidente aéreo, postou uma foto da apresentação e comentou o ocorrido. "O que a gente passou hj serve para darmos mais valor ainda as pessoas q estao a nossa volta..só Deus sabe o que sentimos...Mas o importante eh q a força do bem en MTO maior do que a do mal e eu tenho certeza q vcs estao cmigo (sic)", escreveu.
 
Fonte: Banhia Noticias


sábado, 29 de outubro de 2011

Atendimento ao Passageiro: matéria obrigatória!





As exigências por qualificação impostas pelo mercado de trabalho muitas vezes tiram o sono dos estudantes e profissionais. O mercado de Aviação está cada vez mais exigente, e hoje todos sabem que é preciso não só se enquadrar num determinado perfil, como também reunir competências diferenciais e buscar uma qualificação contínua que atenda aos interessas das empresas aéreas.


Comissários, pilotos e agentes de aeroporto precisam incorporar uma termo muito especial ao seu plano de carreira: EXCELÊNCIA NO ATENDIMENTO.  Este item, além de muito valorizado, também se torna cada dia mais obrigatório em um mercado competitivo como o nosso.


Buscando atender à demanda crescente e aos interesses dos profissionais que buscam qualificação com diferencial, o Grupo WEBFLY organiza no próximo dia 10 de novembro (5ª feira), a partir das 20h, o curso EXCLÊNCIA NO ATENDIMENTO AO PASSAGEIRO.  O curso confere certificado no final e será realizado na modalidade online, por teleconferência ao vivo e interativa. Para participar você precisa apenas de uma conexão à internet e caixas de som ou headset.
Para maiores informações acesse o site do Grupo WEBFLY (www.grupowebfly.com.br) ou envie e-mail para atendimento@grupowebfly.com.br.  As vagas são limitadas.
O Grupo WEBFLY
O Grupo WEBFLY é ao mesmo tempo a rede social de aeronautas e aeroviários que mais cresce no país, o maior centro de qualificação profissional à distância da aviação brasileira e a mais exclusiva loja de artigos para tripulantes da internet.  
Todos os meses realiza também o concorrido e famoso Curso Preparatório para Seleções em Empresas Aéreas, que já levou à aprovação mais de 100 comissários desde o ano passado. TAM, GOL, Azul, Avianca, Webjet, Trip, Passaredo, Puma Air e Emirates, todas possuem alunos e ex-alunos WEBFLY em seus quadros.  
No mês de novembro o Curso Preparatório será realizado no dia 13 (domingo), das 14h às 18h. Uma ótima dica para quem precisa voar logo e não quer fazer feio no dia da entrevista!



Greves de funcionários cancelam voos da Air France e da Qantas



Greves de trabalhadores causaram o cancelamento de diversos voos internacionais da companhia aérea francesa Air France e de todos os voos da australiana Qantas. A Qantas cancelou voos de sua frota global, em 22 países, após semanas de greve de seus trabalhadores. O governo australiano informou que vai entrar com uma ação para restaurar as operações.




Passageiros tiveram voos reagendados com despesas cobertas pela Qantas, segundo o diretor-executivo da empresa, Alan Joyce. Ele reclamou da paralisação dos trabalhadores.
- Eles estão intencionalmente desestabilizando a empresa e não há fim em vista - disse Joyce.
Todas as 108 aeronaves em 22 países vão ser mantidas em solo até que sindicatos de pilotos, mecânicos e agentes aéreos entrem em acordo com a Qantas sobre reajuste salarial e condições de trabalho, segundo Joyce.
Air France
A Air France cancelou um de cada cinco voos no sábado e advertiu para uma interrupção maior com o início de uma greve de cinco dias de tripulantes por questões trabalhistas em pleno feriado.
Em um comunicado publicado em seu site, a companhia aérea disse que cancelou 10 voos de longa distância para destinos como Nova York, Tóquio, Montréal, Abu Dhabi e cidades na África Ocidental.
O anúncio dos atrasos feito com antecedência limitou o descontentamento entre os viajantes e reduziu o número de pessoas que ficaram presas nos aeroportos.
Uma porta-voz da empresa disse que garantia, conforme planejado, 80% dos cerca de 1.000 voos diários, de longa e curta duração, nos dois principais aeroportos de Paris, o Orly e o Charles de Gaulle.
"Não descartamos outros cancelamentos e atrasos de última hora", dizia o site www.airfrance.fr.
Vários sindicatos estão pedindo que os tripulantes fiquem em greve até quarta-feira, o que pode criar graves interrupções durante um período movimentado de viagens. Uma das queixas é o plano de reduzir o número de tripulantes em viagens de longa distância.
Na terça-feira, dia 1o de novembro, a França comemora um feriado nacional, e muitas pessoas emendam a segunda-feira em um final de semana prolongado. O feriado também cai durante férias no meio do período escolar.
O ministro dos Transportes, Thierry Mariani, denunciou a greve dizendo que ela era um tiro no pé por atrapalhar o tráfego aéreo em um período de pico.
"A administração foi muito clara. Não há ameaça de corte de empregos", disse ele à emissora de TV LCI. "Se a companhia tem problemas, não será uma greve de cinco dias em um período de grande êxodo que vai melhorar sua imagem e competitividade".
Michel Emeyriat, presidente-executivo de operações terrestres da Air France, disse que as queixas dos sindicatos eram pura "fantasia" e os acusou de irresponsabilidade ao insinuarem que a empresa estava realizando viagens com menos tripulantes do que o exigido pelo regulamento de segurança.
"Essa greve não tem motivo", disse à BFM TV.
A Air France divulgou um comunicado na noite de quinta-feira dizendo que não entendia as exigências dos sindicatos e estava na verdade considerando recrutar e não diminuir seu pessoal. Mas os sindicatos estão descontentes com a reorganização da tripulação nas viagens e dizem que a empresa está adotando políticas de operadoras de baixo custo.
Fonte: Agencia Globo / Yahoo

Avião cai em rua do Canadá



Avião caiu em rua movimentada de Vancouver (BBC)Um pequeno avião caiu em uma rua de Vancouver, no Canadá, e se incendiou em seguida.
Todas as nove pessoas que estavam a bordo ficaram feridas e uma pessoa que passava pela rua também foi atingida por destroços.


Cinco delas foram levadas para o Hospital Geral de Vancouver em estado grave.
O avião, uma aeronave de pequeno, caiu pouco depois de decolar do aeroporto de Vancouver.
A aeronave, que pode levar até nove pessoas, teria tentado voltar para o aeroporto.


Fonte BBC Brasil

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Avião da TAM volta a Brasília depois de problemas técnicos

Passageiros com destino a São Paulo foram reacomodados pela companhia

A aeronave que realizava o voo 4723 da TAM na manhã desta quinta-feira teve de retornar ao Aeroporto Juscelino Kubitschek, em Brasília, de onde havia decolado, por conta de problemas técnicos. O avião seguia para o Aeroporto de Congonhas, na Zona Sul de São Paulo.


Segundo a TAM, o pouso ocorreu em segurança e os passageiros foram reacomodados em outro voo da companhia. Em nota, a empresa disse que "lamenta os transtornos causados aos clientes".


Fonte: Veja

Acidente da TAM: voo gera indenização

Acidente matou 199 pessoas em 2007, em Congonhas / Milton Mansilha/Agência Luz/ABrUma cliente da VRG Linhas Aéreas que não conseguiu voar por conta do acidente receberá R$ 5 mil.


A empresa VRG Linhas Aéreas foi condenada pela Justiça de Mato Grosso do Sul a pagar R$ 5 mil de indenização a uma cliente em razão do cancelamento de um voo. O problema ocorreu no mesmo dia do acidente com um avião da TAM, no Aeroporto de Congonhas, em que 199 pessoas morreram, no dia 23 de julho de 2007.



A cliente terioa comprado três passagens – para ela, o filho e sua mãe – entre São Paulo e Campo Grande. Na data da viagem, chegou ao aeroporto de Congonhas e não pode embarcar em decorrência do acidente do voo 3054 da TAM.



Ela foi informada que todos os demais voos estavam suspensos sem previsão de retorno. Após horas de espera foi orientada a se dirigir ao aeroporto de Guarulhos na tentativa de embarcar em outra aeronave. Também não foi possível e acabou adquirindo três passagens de ônibus para chegar a Campo Grande.



Na decisão de primeiro grau, foi determinado o pagamento da indenização por dados morais e ainda dos valores despedidos com os bilhetes.



A VRG Linhas Aéreas recorreu, alegando ausência de responsabilidade pois o cancelamento se deu em razão do tráfego aéreo ter se intensificado diante da proximidade com o acidente ocorrido com a aeronave da TAM dentre outras razões.


Fonte: BAND

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Companhias aéreas serão obrigadas a ter guichês para reclamações

Companhias aéreas serão obrigadas a ter guichês para reclamações 





Determinação é da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Hoje tem passageiro com mais medo do aeroporto do que entrar no avião.


Quem viaja de avião sabe que vai ter algum aborrecimento. Uma hora é o voo que atrasa, ou a bagagem que demora ou o estacionamento lotado. Isso sem falar nos preços. Do cafezinho à taxa de embarque, o brasileiro paga muito caro por um serviço que deixa a desejar. Mas a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) anunciou uma novidade para esta semana.


Hoje tem passageiro com mais medo do aeroporto do que entrar no avião. Mas agora os passageiros das grandes companhias aéreas vão ter um balcão especial para reclamar das empresas. Pelo menos é o que quer a Anac.


No Aeroporto de Congonhas, são 34 pousos e decolagens por hora, mas por lá piloto não disputa só um lugar na pista. “Às vezes roda bastante, geralmente lá nos últimos andares tem, mas geralmente está cheio”, comenta o piloto Marcelo Ferreira.


Com o primeiro piso lotado e o segundo também, um motorista pensa em parar em um lugar proibido. Muda de ideia e roda mais um pouco. Ele veio buscar o irmão.


“Em cima é sem condições. Às vezes demora um pouco o voo do horário marcado, e aí ele falou para parar no estacionamento”, alega Ricardo Mendes, gerente de recursos humanos, que fica um pouco perdido. “Está bem cheio. E agora? Aonde que eu vou?”, pergunta.


Mas o gerente de recursos humanos acaba conseguindo uma vaga. Enquanto isso, no embarque, a torcida é para que o voo saia no horário previsto. “Hoje em dia, se cancela seu voo, você tem de se virar e pronto. Tudo parece que a gente que tem de resolver as coisas, não são eles”, reclama a empresária Stéfany Gilbert.


O juizado especial que funciona nos aeroportos atende queixas de atrasos, cancelamentos, extravios de bagagem e overbooking. Neste mês, foram registradas 118 reclamações no Aeroporto Internacional de Guarulhos e no de Congonhas. Em 13 casos, houve acordo.


Só que, em Congonhas, reclamação tem hora. Em uma tentativa de resolver os problemas rapidamente, a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) determinou que as companhias aéreas instalem novos guichês especialmente para receber dúvidas e queixas. Pela resolução, os balcões precisam estar prontos até sábado (29).


“Acho que seria muito bom ter o local para a gente poder fazer, porque procura um lugar, procura outro e pega a bagagem, é bem complicado. Se tivesse, seria muito bom”, disse a professora Ângela Vargas. “É ótima, excelente essa resolução”, elogiou uma passageira.


O problema, segundo as companhias aéreas, é a falta de espaço. “As empresas aéreas vão fazê-lo nas próprias instalações que elas têm hoje atendendo queixas de passageiros nesses locais. Cada empresa vai implementar dentro suas possibilidades e características do aeroporto”, explica Ronaldo Jenkies, diretor do Sindicato Nacional das Empresas Aéreas.


A Anac, a Infraero e a Aeronáutica também estão de olho na demora para retirar bagagens. “Tem vez que demora 30 minutos. É dureza. Um voo de Belo Horizonte a Congonhas é uma hora”, aponta a bancária Priscila Campos. “Tem aeroporto em que fiquei 40 minutos, principalmente Cumbica”, calcula uma empresária.


Em Congonhas, circulam 45 mil passageiros por dia. Há poucas opções de lanchonetes e restaurantes. No saguão principal do aeroporto, há apenas três lugares onde dá para tomar um cafezinho antes do voo. Conseguir um lugar para sentar é praticamente impossível, mas essa não é a única reclamação das pessoas. Uma queixa bastante comum é o preço.


“O lanchinho, que foi só uma empada e um suco, foi R$ 11. É um absurdo, eu acho muito caro. Mas o preço de aeroporto, não só aqui. No Rio de Janeiro ou qualquer lugar, aqui no Brasil, pelo menos, é assim”, diz o analista de sistemas Frederico Menbelski. “Eu pedi um café duplo e paguei R$ 6,10. Dá para comprar uns três desses”, comenta o consultor Paulo Otsubo.


A Infraero diz que o preço cobrado nos aeroportos é fixado livremente pelos concessionários. “Paga-se mais barato fora do aeroporto, acho que os custos de uma forma geral no aeroporto são muito caros e muito altos”, afirma o consultor Fábio Martins.


A comissão de fiscalização e controle da Câmara dos Deputados decidiu pedir ao Tribunal de Contas da União (TCU) que examine os contratos para saber por que os preços são tão altos.
Nem na hora de ir embora, o passageiro fica livre dos gastos. Aquela vaga para o carro, difícil de achar, também sai cara.


“Foram R$ 16 por menos de duas horas”, diz um motorista. “Tem de pagar. O duro é que você não acha lugar para parar. Esse é o problema. E paga R$ 11 ainda”, conta outro motorista.


A partir do ano que vem, a bagagem terá de chegar ao passageiro que desembarcar no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, em 12 minutos nos voos domésticos e em 18 minutos nos internacionais. Quem não cumprir pode receber multa, mas é só para o ano que vem.


Fonte: Jornal Floripa


Mergulhadores encontram destroços de avião 34 anos depois de acidente



Mergulhadores portugueses encontraram os restos de um avião suíço que caiu na costa de Porto Novo, na Ilha da Madeira, em dezembro de 1977.
Aeronave encontrada por mergulhadores portugueses estava em bom estado (BBC)
Aeronave encontrada por mergulhadores portugueses estava em bom estado (BBC)
O voo VS730 da companhia suíça Sata vinha de Genebra quando caiu no mar depois de uma segunda tentativa de pouso no Aeroporto de Santa Cruz.
Os mergulhadores encontraram os destroços a 33 metros de profundidade e fizeram as primeiras imagens em 34 anos.
A maior parte do avião está intacta. As fileiras de assentos ainda podem ser vistas e há coletes salva-vidas e máscaras de oxigênio no local, além de roupas dos passageiros.
Apenas 21 pessoas sobreviveram ao acidente, outras 36 morreram.


Fonte: BBC Brasil


terça-feira, 25 de outubro de 2011

Avião com destino a Dubai faz pouso forçado na Índia



Um avião A380 de passageiros da companhia aérea Emirates precisou realizar um pouso de emergência na Índia neste domingo, devido a um problema técnico, afirmou a empresa.


Segundo a Emirates, o voo, proveniente de Bangcoc com destino a Dubai, foi desviado para Hyderabad, na Índia. A empresa afirmou que todos os 410 passageiros a bordo deixaram a aeronave com segurança.
A Emirates é uma das inúmeras companhias aéreas que utilizam o A380, o maior avião de passageiros do mundo. 
Fonte: Associated Press









Avião da Lufthansa faz pouso de emergência na Rússia



Avião da Lufthansa aterra de emergência na Rússia
Um avião da companhia aérea alemã Lufthansa efetuou, esta terça-feira, um pouso de emergência na Rússia, depois dos pilotos terem detectado fumaça no cockpit, anunciou o ministério russo das Situações de Urgência.


O Airbus A-320 que transportava 116 passageiros e seis membros da tripulação efetuava um voo entre Ekaterinbourg, Ural, e Frankfurt, na Alemanha.
 
 


O aparelho aterrou de urgência no aeroporto de Perm, Ural.


"Depois do pouso em Perm, todos os passageiros abandonaram o avião e foram examinados por médicos", indicou o ministério das Situações de Urgência no seu site de Internet, sublinhando que o "acidente não fez vítimas nem danos materiais".


Segundo os investigadores, citados pela agência de notícias Itar-Tass, os pilotos decidiram aterrar depois de terem visto fumo no cockpit.






Fonte: JN








Piloto americano que causou tragédia da Gol foi reprovado duas vezes em teste



O piloto norte-americano Joseph Lepore, que comandava o jato Legacy que colidiu com o Boeing da Gol em 2006, deixando 154 mortos, foi reprovado, por duas vezes consecutivas, em um testepara pilotar outro tipo de avião e terminou não conseguindo a licença para aquela aeronave.
Segundo a Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Voo 1907, Joseph Lepore e Jan Paul Paladino cometeram vários erros a bordo do jato, que levou à colisão com o avião da Gol. No processo criminal contra eles, instaurado pelo Ministério Público Federal, a defesa alega que ambos tinham vastaexperiência e eram ótimos profissionais
O perito em aviação Roberto Peterka contesta a afirmação: 
“A defesa alega que Lepore tinha vasto conhecimento anterior em aeronaves semelhantes ao Legacy, o que não é verdade. Ele foi copiloto de uma aeronave pouco semelhante ao Legacy e, quando fez o teste para ser comandante, em 1998, reprovou duas vezes”, explica Peterka.
Os laudos ainda comprovam que o piloto acabou ficando sem a licença para ser comandante de aeronaves do tipo BAe Jetstream 41. Peterka afirma que esse modelo de avião é bem diferente do jato que pilotavam no momento do acidente:
“Os aviões não são semelhantes em quase nada. Além de ter reprovado nestes testes, Lepore não completou o número total de horas na posição de comandante do Legacy, exigidas pelo FAR61 (órgão que estabelece as horas de treinamento exigidas para receber a licença para pilotar um determinado tipo de avião)”, declara.
O processo criminal contra os pilotos norte-americanos está correndo na segunda instância no Tribunal Regional Federal (TRF), em Brasília.  Rosane Gutjahr, diretora da Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Voo 1907, diz que espera uma punição efetiva no TRF. Na primeira instância do processo criminal, Joseph Lepore e Jan Paul Paladino receberam pena revertida em serviços comunitários. 
"Espero que agora, na segunda instância, a sentença seja de pena máxima e condizente com as 154 mortes que eles provocaram, dentre elas de meu marido, Rolf Gutjahr", declara Rosane.
Fonte: JB Online 


segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Justiça barra abusos contra os clientes que usam milhas para viajar



O Judiciário está barrando os abusos cometidos pelas empresas que administram programas de milhagem para aquisição de passagens aéreas. A retenção indevida de milhas devido ao cancelamento de cartão de crédito ou por adiamento da viagem, por exemplo, viola o Código de Defesa do Consumidor, no entendimento dos magistrados. Os consumidores que vão atrás dos seus direitos têm vencido os processos na Justiça.
“Muitas pessoas que participam desses programas de milhagens não reclamam por falta de informação e porque acham que elas são bônus concedidos pelas empresas, como se fosse um brinde, mas não são. O preço está embutido na passagem adquirida, nos produtos comprados com cartões de crédito ou em qualquer outro que deu direito ao recebimento das milhas. O consumidor paga por isso”, afirma o presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec), Geraldo Tardin.
Para o Judiciário, a cláusula dos contratos que prevê perda automática dos pontos acumulados quando ocorre o cancelamento dos cartões de crédito, mesmo por iniciativa do consumidor, é abusiva e representa vantagem excessiva para a administradora. O Tribunal de Justiça de São Paulo determinou, no início do ano, o crédito das milhas acumuladas por um cliente que ingressou com ação judicial. De acordo com o acórdão dos desembargadores, as milhas integram o patrimônio do cliente no exato momento em que ele paga a fatura do cartão.
O mesmo entendimento tem o Tribunal de Justiça do Distrito Federal, que também reconhece o direito dos usuários à devolução da taxa de embarque de bilhete de viagem cancelada, à remarcação do voo ou à devolução das milhas. De acordo com as decisões dos tribunais, os clientes têm direito a remarcar passagens dentro do prazo de um ano de validade, como ocorre nos voos adquiridos com dinheiro, mesmo que as milhas que geraram o bilhete tenham expirado antes da nova data da viagem.
Mas é preciso ficar de olho nas regras estabelecidas por alguns programas e nas taxas cobradas. O Tam Fidelidade, por exemplo, só permite remarcação de bilhetes para a América do Sul em até três meses após a sua emissão e até seis meses, no caso de voos internacionais. A taxa é de R$ 80. No Smiles, da Gol, é de R$ 50 por trecho. Os dois programas reúnem 17 milhões de clientes. Companhias estrangeiras cobram valores maiores, até US$ 250 (R$ 441).
Ofertas
Os órgãos de defesa do consumidor recomendam o acompanhamento frequente do extrato para o usuário não ter surpresas com débitos indevidos. Ele também não deve aceitar práticas que o coloquem em franca desvantagem, como a recusa da companhia em emitir nova passagem, após desistência de voo marcado. O site do Smiles, por exemplo, debita as milhas após a escolha de um voo pelo cliente, mesmo que ele não conclua os passos seguintes de pagamento da taxa de embarque com o fornecimento dos dados do cartão de crédito e o bilhete não seja emitido. Para o Ibedec, esse desconto das milhas é abusivo.
Hoje, existem no mercado várias opções para o consumidor acumular pontos e transformar em milhas e passagens, por meio de compras no cartão de crédito e de voos realizados. O Bradesco, por exemplo, tem convênio com cerca de 150 companhias aéreas para emissão on-line do bilhete, sem precisar antes transferir os pontos para o programa desejado, como exigem o Smiles e o Tam Fidelidade. Essa é uma facilidade, mas o consumidor pode ter problemas na hora de remarcar um bilhete de viagem e perder todas as milhas. Nesse caso, ele deve mover ação nos Juizados Especiais de Pequenas Causas contra o banco e a companhia aérea, por exigência de taxas abusivas para marcar nova data ou recusa em restituir os pontos ou milhas.
Segundo Tardin, do Ibedec, no caso de o cliente pedir a restituição de milhas de passagem não utilizada, pode haver o desconto de uma taxa a título de custo administrativo. Mas ela não pode ser exorbitante. “Em geral, de 10% a 20% do total das milhas utilizadas”, diz. Se o cliente, porém, optar por remarcação do voo, deve pagar apenas o encargo previsto para esse fim, desde que não seja abusivo, não podendo ter retenção de milhas conjuntamente, assegura.
O advogado Thiago Azevedo, da associação de defesa do consumidor Proteste, alerta ainda que as empresas não podem dificultar o acesso a vagas reservadas com o uso de milhas, o que ocorre com frequência, com disponibilidade pequena de assentos nos voos. “Isso significa descumprimento da oferta”, afirma. Nesse caso, o usuário deve procurar ajuda em alguma entidade de defesa do consumidor.
Problemas
O bancário Flavio Andrade de Oliveira, 34 anos, é cuidadoso em relação às suas milhas. Ele concentra todas as compras em um único cartão de crédito, transfere com frequência os pontos adquiridos para a companhia aérea e procura reservar a passagem com seis meses de antecedência. Mesmo assim, enfrenta problemas. Integrante dos programas de milhagem Tam Fidelidade e Smiles, Oliveira diz que as duas empresas demoram para contabilizar pontos de companhias parceiras.
“Sempre tenho que reclamar e ligar para a central e ficar horas pendurado no telefone até resolver o problema”, comenta. O bancário conta que tentou marcar recentemente uma passagem com milhas pela Tam, disponível no site, mas não conseguiu completar a operação. O assento disponível tinha desaparecido. “Passei mais de duas horas no telefone para fazer reclamações e, somente depois de muita insistência, eles disseram que eu poderia comprar a passagem com milhas em caráter excepcional. Era um direito que eu tinha e parecia que eles estavam me fazendo um favor”, lamenta.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), responsável por regulamentar e fiscalizar o serviço de transporte aéreo no país, informou que não tem autoridade para punir ou multar as empresas que cometem abusos. A orientação do órgão para o consumidor que se sentir lesado é se queixar no Procon e nos Juizados Especiais dos aeroportos.


Fonte: Correio Braziliense
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