"Os ganhos de eficiência que poderiam ser feitos pelas companhias aéreas já foram feitos e repassados para o consumidor", reforçou o diretor de Planejamento da Azul, Marcelo Bento Ribeiro. "A redução de yield (indicador de tarifa) se esgotou." De acordo com Ribeiro, após as companhias buscarem os ganhos de eficiência possíveis internamente, novas vantagens só podem ser obtidas com a redução do "custo Brasil", disse, ressaltando a elevada carga tributária e a deficiente infraestrutura aeroportuária.
Ao lembrar que o yield nos Estados Unidos é menor, o diretor de Estratégia de Mercado para a América Latina da Embraer, Luís Fernando Lopes, acrescentou que, para o indicador continuar a cair no País, seria necessária uma mudança na política de transporte aéreo. Lopes lembrou que o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o querosene de aviação varia entre 3% e 25% no País.
Fonte: Em
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