Uma família que voltava de férias nas ilhas caribenhas de Turks e Caicos rumo a Boston foi expulsa de um avião da companhia JetBlue depois que sua filha mais nova, de apenas dois anos de idade, deu um chilique, se recusando a sentar, informam sites e TVs americanos.
Colette Vieau, o marido e as duas filhas - Natalie, de 2 anos, e Cecilia, de 3 anos - estavam a bordo do avião prestes a decolar quando Natalie se recusou a sentar, informou a WJAR-TV, na quinta.
Natalie teve que ser contida pelos pais, que conseguiram, com alguma dificuldade, atar o cinto de segurança na menina e ainda cuidas de Cecilia, ao mesmo tempo.
"Com esforço, conseguimos segurá-la e colocar o cinto", contou Vieu. "Com as meninas sentadas, disse: 'Agora que conseguimos que elas sentassem, podemos ir?"'
No entanto, o capitão da aeronave estabeleceu que não poderia decolar com a família a bordo e ordenou que os quatro saíssem do avião. Como não havia outro voo saindo da ilha naquela noite, a família acabou gastando US$ 2 mil com hotel e novos bilhetes aéreos.
"Fizemos o que nos pediram para fazer. Não fomos beligerantes, não estávamos bêbados, agressivos ou gritando. Estávamos apenas tendo problemas com nossas crianças", comentou Vieau, segundo a Fox News. A mãe de Natalie, no entanto, disse não saber se poderia culpar a JetBlue. "Acho que isso é generalizado, em todas as companhias aéreas. Fiquei chateada com a forma como a aeromoça lidou com o caso".
Em um comunicado, a JetBlue disse que o voo tinha passageiros "que não estavam agindo de acordo com as instruções da tripulação durante um longo tempo. O capitão determinou a saída destes clientes de forma a garantir a segurança de todos os demais a bordo".
Fonte: Cenário MT
Colette Vieau, o marido e as duas filhas - Natalie, de 2 anos, e Cecilia, de 3 anos - estavam a bordo do avião prestes a decolar quando Natalie se recusou a sentar, informou a WJAR-TV, na quinta.
Natalie teve que ser contida pelos pais, que conseguiram, com alguma dificuldade, atar o cinto de segurança na menina e ainda cuidas de Cecilia, ao mesmo tempo.
"Com esforço, conseguimos segurá-la e colocar o cinto", contou Vieu. "Com as meninas sentadas, disse: 'Agora que conseguimos que elas sentassem, podemos ir?"'
No entanto, o capitão da aeronave estabeleceu que não poderia decolar com a família a bordo e ordenou que os quatro saíssem do avião. Como não havia outro voo saindo da ilha naquela noite, a família acabou gastando US$ 2 mil com hotel e novos bilhetes aéreos.
"Fizemos o que nos pediram para fazer. Não fomos beligerantes, não estávamos bêbados, agressivos ou gritando. Estávamos apenas tendo problemas com nossas crianças", comentou Vieau, segundo a Fox News. A mãe de Natalie, no entanto, disse não saber se poderia culpar a JetBlue. "Acho que isso é generalizado, em todas as companhias aéreas. Fiquei chateada com a forma como a aeromoça lidou com o caso".
Em um comunicado, a JetBlue disse que o voo tinha passageiros "que não estavam agindo de acordo com as instruções da tripulação durante um longo tempo. O capitão determinou a saída destes clientes de forma a garantir a segurança de todos os demais a bordo".
Fonte: Cenário MT
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