terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Avião faz pouso forçado, após suposto chilique de passageiros



Barraco por barraco, todo mundo faz. Alguns, é verdade, têm conseqüências um pouco mais graves que outros. Na noite do dia (15/01), um voo da companhia norte-americana Delta Air Lines que ia de Atlanta, nos EUA, à Costa Rica foi obrigado a fazer um pouso forçado na cidade de Tampa, no estado da Flórida. O motivo? Um casal alemão teria feito uma confusão tão grande ao exigir ser servido de champanhe na primeira classe que a tripulação teria considerado melhor voltar ao solo. 


A porta-voz da Delta Air Lines, Chris Kelly Singley, informou que o voo 414 saiu de Atlanta às 18h (horário local) e aterrissou em Tampa às 19h34. Segundo a executiva, após a retirada dos passageiros ‘rebeldes’, a avião retomou sua viagem à Costa Rica. 


O casal de alemães foi identificado como Peter e Gabriele Strohmaier pelo aeroporto de Tampa. Ambos seriam da cidade de Düsseldorf. De acordo com a porta-voz do aeroporto, Janet Zink, eles teriam se recusado a sentar durante o voo, enquanto exigiam champanhe e comida. Segundo Zink, nenhum processo foi aberto contra o casal. O FBI, no entanto, estaria investigando as circunstâncias do incidente atípico, digamos assim. 


O casal nega a versão da companhia aérea. Em entrevista à agência Associated Press, Gabriele afirmou que um dos membros da tripulação da Delta “exagerou enormemente e se sentiu profundamente insultado”, após seu marido reclamar do serviço de comes e bebes. Segundo a alemã, Peter teria pedido uma taça de champanhe, mas teria sido informado de que a bebida já havia acabado. O tripulação teria então ido embora ao invés de ouvir a reclamação que eles tinham a fazer. Ela nega que seu marido ou ela tenham se recusado a sentar quando solicitado. 


É também o que diz Peter, que, no final das contas, não recebeu nem champanhe, nem refeição, nem sequer uma aguinha. 


Apesar do ‘pequeno’ transtorno, o casal não desistiu de curtir seus dias de folga na Costa Rica. Eles tomarão em breve um outro voo. “Obviamente, não será um da Delta”, afirma Gabriele. Melhor assim, não é mesmo? 


Fonte: Época
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