A companhia aérea colombiana fechou 2013 com um aumento de 8% nas receitas para os 3,3 mil milhões de euros, em comparação com período homólogo.
A transportadora liderada por Gérman Efromovich transportou 24,6 milhões de passageiros ao longo do ano passado, um crescimento de 6,6% face a 2012, com a ocupação média por voo a aumentar dos 79,6% para os 80,5%.
Apesar da crise mundial, o aumento da "dinâmica comercial dos países latino-americanos" acabou por impulsionar o "desenvolvimento das estratégias de crescimento e desenvolvimento do serviço", disse Fabio Villegas Ramírez, presidente-executivo da Avianca Holdings em comunicado.
Os resultados positivos tiveram também a ajuda da consolidação dos três centros de ligações da companhia, os hubs, em Bogóta na Colômbia, em Lima no Peru e em São Salvador capital de El Salvador na América Central.
Durante 2013, os custos operacionais aumentaram em 5,9% no ano transacto passando dos 2,8 mil milhões em 2012 para os 3 mil milhões, indica a companhia.
A Avianca foi a única candidata ao processo de privatização da TAP, mas a sua proposta foi chumbada pelo executivo por não apresentar as necessárias garantias financeiras.
Gérman Efromovich indicou recentemente que o adiamento do processo só prejudica a TAP. "Quanto mais tempo eles demorarem mais estragos causam à sua própria companhia",disse no final de janeiro em entrevista à Bloomberg.
A Avianca voa atualmente para 98 destinos em 26 países, em mais de 5500 voos semanais.
A companhia fundada pelo empresário de dupla nacionalidade brasileiro-colombiana adquiriu no ano passado 15 aviões: cinco Airbus A320, um Airbus A319, um ATR 42, quatro ATR 72-600, um Airbus A330 e três Airbus A330-200F exclusivamente para carga.
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