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terça-feira, 30 de abril de 2013

Tam suspende RIO-FRA e RIO-PAR a partir de 11/8





A partir do dia 11 de agosto, a Tam vai suspender as operações diretas entre o Rio de Janeiro e as cidades de Frankfurt (JJ8068 e JJ8069) e de Paris (JJ8054 e JJ8055). De acordo com o comunicado oficial da aérea, trata-se de um ajuste pontual na malha, tendo em vista a eficiência, a demanda e os custos das rotas.





Tam formalizou à Anac o pedido de suspensão das frequências e já deixou de vender bilhetes para estes voos a partir de 11 de agosto. Segundo a empresa, os passageiros com passagens já emitidas deverão ser reacomodados ou solicitar o reembolso integral.





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O comunicado diz ainda que os passageiros com destino a Paris poderão viajar via São Paulo, onde aTam vai aumentar a oferta com a chegada dos novos Boeing 777 (a partir de 20 de agosto). O número de assentos dessa rota aumentará de 223 para 363 por voo, o que representa um incremento de 63% em relação à oferta atual. 





Os clientes com destino Frankfurt também poderão voar via São Paulo, onde a companhia já opera com aeronaves Boeing 777.


Informações Panrotas














Pneu furado em avião assusta passageiros de voo da Gol em Salvador; ANAC admite "risco grave"



Quase dez ambulâncias e viaturas dos bombeiros aguardavam pouso do avião vindo de Brasília.







Os passageiros do voo da Gol 1866, que partiu de Brasília rumo a Salvador às 17h29, viveram momentos de tensão no início da noite desta terça-feira (30). Enquanto taxiava no Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, o avião passou em cima de uma lâmpada na pista de decolagem. Como resultado, a aeronave decolou com pneu furado. A repórter Marina Marquez, do R7, era uma das passageiras e descreve os instantes que antecederam a partida.


— Na hora que [o avião] passou sobre a lâmpada, fez um barulhão, o caco da lâmpada furou o pneu. Foi horrível o barulho do avião acelerando com pneu furado para levantar voo. Todo mundo começou a se olhar e a se perguntar: "E para descer?".


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As cenas de pânico foram maiores na hora do pouso, por volta das 19h40, informa Marina Marquez.


— Quando o avião desceu, encostou no chão, o barulho era assustador. O avião não freava e ficava chacoalhando muito. Não conseguia ter aderência na pista, possivelmente por causa do pneu furado. O avião estava correndo muito, você olhava e o avião não parava. No finalzinho da pista, começou a diminuir a velocidade. No que virou para sair da pista, fez um estouro. Foi uma explosão e parou na hora.


Quando o avião parou, os passageiros notaram que aproximadamente uma dezena de viaturas do Corpo de Bombeiros e de ambulâncias estava cercando a aeronave.


— Para ter esse tanto de ambulância, então as pessoas já sabiam que corríamos risco. Nessa hora, o comandante anunciou que o pneu da aeronave tinha furado. Ele disse: "Vamos ficar aqui até chegar socorro, o reboque". Ficamos parados 20 minutos, e chegaram dois ônibus para nos levar ao aeroporto e para pegar a bagagem. Paramos num lugar em que não é comum o avião ficar.


Como o voo seguiria para Aracaju, após a escala em Salvador, quem ia para a capital sergipana teve que ser transferido para outra aeronave. Os bombeiros questionavam cada passageiro sobre seu estado de saúde, mental e emocional.


Investigação


Funcionários da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) que estavam no local do incidente informaram que os passageiros do voo Gol 1866 correram "risco enorme". A agência já havia sido informada do problema no pneu, que furou antes da decolagem do avião. Segundo a Anac, havia na aterrissagem o risco de explosão, semelhante ao que aconteceu com o voo da TAM 3054, que explodiu no Aeroporto de Congonhas em 2007, matando 187 pessoas.


A Anac informa que abriu uma investigação para apurar de quem são as responsabilidades pelo risco em que foram colocados passageiros e tripulantes do voo.


Informações do R7








Suposto vídeo de avião caindo no Afeganistão ganha repercussão na web







Um vídeo de um avião caindo após decolagem no Afeganistão está ganhando grande repercussão na internet após o site LiveLeak terpostado as imagens nesta terça-feira, 30.


De acordo com o site especializado em acidentes aéreos, o Aviation Herald, o vídeo é real e aconteceu na última segunda-feira em Bagram, Afeganistão, com um avião de carga norte-americano.


As imagens já foram assistidas pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos, que está investigando a veracidade do vídeo. O acidente não deixou sobreviventes. 


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De acordo com a emissora Fox, é possível que o vídeo não corresponda ao desastre ocorrido no início desta semana, pois a data que consta na gravação não bate com a data da queda do avião de carga no Afeganistão. No entanto, fontes confirmam que a gravação foi feita na última segunda-feira.


Confira gravação:




Fonte Vídeo: Youtube / Fonte Matéria: O povo
















TOP DO MÊS 1º LUGAR - Lista das 200 melhores profissões deixa os Comissários em 191º lugar entre as piores





Reapresentação da reportagem por ter atingido maior visualização no mês. TOP 1º lugar.




Uma pesquisa divulgada nesta terça-feira (23) pelo CareerCast.com, um site norte-americano especializado em empregos, listou as melhores e piores profissões nos Estados Unidos este ano. 





Líder do ranking a profissão de atuário é avaliada no estudo como uma função com 27% de possibilidades de crescimento e média salarial anual de US$ 87 mil. 





Sobre a profissão de repórter de jornal impresso, com ganho anual de US$ 36 mil e projeção de queda de 6% ao ano, o consultor Paul Gillin avalia que “é um trabalho que perdeu o seu brilho dramaticamente ao longo dos últimos cinco anos deverá cair ainda mais até 2020. O modelo de impressão não é sustentável. Ele provavelmente será extinto dentro dos próximos dez anos. "





Os Comissários de Voo ficaram na 191º posição entre as piores na opinião nos americanos.













VEJA A LISTA DAS MELHORES E PIORES PROFISSÕES DE 2013

50 MELHORES50 PIORES

1 Atuário

2 Engenheiro biomédico

3 Engenheiro de software

4 Otorrinolaringologista

5 Consultor financeiro

6 Higienista dental

7 Terapeuta ocupacional

8 Optometrista

9 Fisioterapeuta

10 Analistas de sistemas da computação

11 Quiroprático

12 Fonoaudiólogo

13 Fisiologista

14 Professor universitário

15 Médico veterinário

16 Nutricionista

17 Farmacêutico

18 Matemático

19 Sociólogo

20 Estatístico

21 Físico

22 Oculista

23 Podólogo

24 Desenvolvedor de web

25 Historiador

26 Engenheiro ambiental

27 Oficial de liberdade condicional

28 Engenheiro de petróleo

29 Meteorologista

30 Geólogo

31 Gerente de recursos humanos

32 Engenheiro civil

33 Ortodontista

34 Terapeuta respiratório

35 Técnico de registros médicos

36 Astrônomo

37 Psiquiatra

38 Programador de computador

39 Gerente de mídias sociais

40 Analista de pesquisa de mercado

41 Assistente Paralegal

42 Dentista

43 Dermatologista

44 Reparador de máquina industrial

45 Médico (Clínico geral)

46 Logístico

47 Contador

48 Consultor de gestão

49 Assistente social

50 Médico assistente


151 Reparador de equipamentos elétricos

152 Agente imobiliário

153 Faxineiro

154 Técnico de Engenharia

155 Executivo sênior

156 Escritor

157 Motorista de ônibus

158 Serralheiro

159 Gerente de hotel

160 Lixeiro

161 Engenheiro de operações

162 Caixa de banco

163 Marinheiro

164 Instalador de carpetes

165 Recebedor de mercadorias

166 Policial

167 Bombeiro

168 Editor de jornais e revistas

169 Caixa

170 Controlador de tráfego aéreo

171 Operário da construção civil

172 Fotógrafo

173 Costureira / Alfaiate

174 Pintor

175 Trabalhador da indústria automotiva

176 Trabalhador de precisão

177 Comprador

178 Estoquista

179 DJ

180 Militar

181 Doméstica

182 Designer de Moda

183 Açougueiro

184 Radialista

185 Garçom / Garçonete

186 Preparador de imposto

187 Lavador de pratos

188 Fotojornalista

189 Agente penitenciário

190 Agricultor

191 Comissário de vôo

192 Carpinteiro

193 Carteiro

194 Leitor de água e luz

195 Leiteiro

196 Trabalhador de refinaria de petróleo

197 Ator

198 Soldado

199 Lenhador

200 Repórter (Jornal)

VEJA A LISTA COMPLETA DAS 200 PROFISSÕES
Fonte: CareerCast.com



TOP DO MÊS 2º LUGAR - Como a GOL pretende voltar para o azul em três rotas





Reapresentação da reportagem por ter atingindo o 2ª lugar em visualizações no mês.




Depois de amealhar o pior prejuízo de sua história, no ano passado, e levar uma multa milionária por ter fechado a Webjet, a GOL já desenhou uma maneira de voltar para o azul o quanto antes. O plano, por enquanto, se apoia em três rotas principais, que já começaram a ser colocadas em prática nos últimos dias. 





Veja a seguir quais são cada uma delas e por que elas são importantes para a empresa. 









Desafio: Reduzir custos com combustível






Plano: Oferta de bônus para funcionários atrelado à redução de combustível





Na primeira quinzena do mês, a GOL anunciou um novo plano de remuneração para funcionários que trabalham em voo. A partir dele, os profissionais embarcados seriam realocados em diferentes funções que trouxessem maior eficiência e economia. 


O intuito é premiar com bônus os funcionários que mais ajudarem a empresa economizar 1,89 milhão de reais por mês. Em janeiro e fevereiro a meta foi batida – 2,3 milhões de reais deixaram de ser gastos.


A iniciativa é resultado de um ano de estudo feito em cima dos 280.000 voos feitos pela GOL em 2012 para sanar um dos principais desafios da empresa hoje.





Isso porque o aumento do custo com combustível, ocasionado pela alta do preço do petróleo e variação cambial, tem refletido de maneira negativa nas contas da companhia desde o ano passado. A estimativa é de que 40% de todo custo da GOL hoje seja equivalente a combustível.






Desafio: Ampliar os voos fora do Brasil




Plano: Abrir uma nova empresa aérea na República Dominicana





A GOL gerou 94% da receita no Brasil, em 2011, uma concentração apontada por analistas como perigosa, já que a empresa aumenta a dependência do sucesso de seu negócio na estabilidade ou mesmo desvalorização da moeda local.


Para minimizar o risco, a empresa quer seguir os mesmos passos da concorrente TAM, que hoje tem 31% de suas receitas provenientes do mercado internacional. Aos poucos, amplia então, suas rotas internacionais, em espacial pela América do Sul e Caribe.


A notícia de hoje do Valor Econômico, de que a companhia abriria uma nova empresa deaviação na República Dominicana, é outro passo rumo a essa diversificação. 




Desafio: Deixar de ser a companhia aérea mais endividada do mundo




Plano: Captar até 1,35 bilhão de reais com o IPO da Smiles





Amanhã, depois do fechamento do mercado, sai o resultado da oferta pública de ações da Smiles, empresa de fidelidade da GOL, com a estimativa de captar até 1,35 bilhão de reais.


Se bem sucedido, o IPO será crucial para a recuperação da companhia, hoje uma das mais endividadas do setor no mundo, em meio a um cenário de constante esforço para elevar as taxas de ocupação de suas aeronaves.


Em comunicado, a empresa afirmou oferecer até 52,5 milhões de ações em uma faixa de preço que vai variar entre 20,70 e 25,80 reais. “Ela resolveu fazer isso agora porque precisa de dinheiro”, disse Bianca Faiwichow, analista da Gbm Brasil Dtvm em São Paulo. 


Fonte: Exame 



segunda-feira, 29 de abril de 2013

Memória News - VASP (Viação Aérea São Paulo)







A história da VASP começou a ser escrita nos anos seguintes à Revolução de 1932. Em 4 de novembro de 1933 um grupo de empresários e pilotos reuniu-se e criou a Viação Aérea São Paulo, apresentando ao público na sua base do Campo de Marte seus primeiros aviões, dois Monospar ST-4 ingleses, denominados Bartholomeu de Gusmão (PP-SPA) e Edu Chaves (PP-SPB), com capacidade para três passageiros.


Em 12 de novembro de 1933 em uma cerimônia no Campo de Marte, foram inauguradas as duas primeiras linhas, e decolaram os primeiros voos comerciais, de São Paulo a São José do Rio Preto com escala em São Carlos, e São Paulo a Uberaba com escala em Ribeirão Preto.


As condições precárias da infraestrutura aeroportuária dificultavam a operação. Nos primeiros meses de atividades, a VASP teve suas operações suspensas devido a fortes chuvas que inundaram o Campo de Marte, sendo retomadas em 16 de abril de 1934. Tais dificuldades foram decisivas para a empresa participar do desenvolvimento de aeroportos e campos de pouso no interior paulista. A empresa transferiu suas operações para o recém inaugurado Aeroporto de Congonhas, conhecido como "Campo da VASP".


Em janeiro de 1935, a sua frágil saúde financeira fez com que a diretoria pedisse oficialmente ajuda ao Governo do Estado. A VASP foi estatizada e recebeu novo aporte de capital para a compra de dois Junkers Ju-52-3M.


Em 1936 a VASP estabeleceu a primeira linha comercial entre São Paulo e Rio de Janeiro, e em 1937 recebeu seu terceiro Junkers.


Tragicamente, este avião, matriculado PP-SPF, sofreu o primeiro grande acidente de nossa aviação comercial: em 8 de novembro de 1939 chocou-se, após a decolagem do aeroporto Santos Dumont, com um de Havilland 90 Dragonfly argentino.




Em 1939 a VASP comprou a Aerolloyd Iguassú, pequena empresa de propriedade da Chá Matte Leão, que operava na região sul do país.


Em 1949, o avião da VASP pousou no Aeroporto de Catanduva, inaugurando assim a sua linha de vôos diretos para São Paulo, Santos e Rio de Janeiro, feitos no mesmo avião. O possante “Douglas”, em seu vôo inaugural, trouxe a esta cidade para presidir o ato de abertura, o governador Adhemar de Barros, vários assessores, imprensa, além do Dr. Aderbal Ramos, governador de Santa Catarina, que se encontrava em São Paulo e foi convidado para acompanhar a comitiva. Em aqui chegando todos se dirigiram a Associação Comercial, Industrial e Agrícola, onde foi feita a recepção tendo feito uso da palavra o Dr. Ítalo Záccaro, que saudou o Governador, focalizando a importância do acontecimento que ele viera presidir, depois falou o Dr. Aderbal Ramos, governador de Santa Catarina que manifestou seu entusiasmo pela capacidade de trabalho do povo Paulista e depois o governador Adhemar de Barros falou da importância que tinha essa região no contexto Estadual, daí a inauguração da nova linha da VASP, pioneira da aviação comercial no País.


A Vasp funcionou na cidade de Catanduva cerca de três anos, seu escritório era na Rua Pernambuco, 153 e seu agente era o Sr. Moacyr Lichti.




Em 1962 foi a vez do Lloyd Aéreo ser comprado, ampliando ainda mais sua participação a nível nacional.


Após a Segunda Guerra, modernizou a frota com a introdução dos Douglas DC-3 e Saab S-90 Scandia. Em 1955 encomendou o Viscount 800, primeiro equipamento à turbina no Brasil e depois trouxe os NAMC YS-11 Samurai. Em janeiro de 1968, entrou na era do jato puro com a entrega de dois BAC One Eleven 400. Em 1969, trouxe ao Brasil os primeiros Boeing 737-200, em 1982 chegaram os Airbus A300B2 e em 1986 o primeiro 737-300 de nosso país.


No início da década de 1990, a VASP foi privatizada. Seu novo presidente, Wagner Canhedo, iniciou uma agressiva expansão internacional:ÁsiaEstados UnidosEuropa e até mesmo o Marrocos entraram no mapa da empresa. Aumentou a frota, trazendo entre outros três DC-10-30 e depois nove MD-11. Criou o VASP Air System, após adquirir o controle acionário da LABEcuatoriana e da argentina TAN.


A empresa não conseguiu sustentar o crescimento. Deixou de pagar obrigações, salários, leasings e até taxas de navegação. Canibalizou os MD-11 a céu aberto em Guarulhos e foi cancelando as rotas internacionais. A frota foi reduzida, restando os antigos 737-200 e os cansados A300 para servir uma rede doméstica menor do que a empresa operava em 1990. O VASP Air System foi desfeito.




Em setembro de 2004, o Departamento de Aviação Civil (DAC) suspendeu as operações de oito aeronaves da VASP. Por medida de segurança, os aviões 737-200 de prefixos PP-SMAPP-SMBPP-SMCPP-SMPPP-SMQPP-SMRPP-SMS e PP-SMT foram proibidos de voar até cumprirem as exigências técnicas de revisões e modificações obrigatórias - as ADs (Airworthiness Directives) - estabelecidas pelo fabricante. Sem dinheiro para fazer os trabalhos, a VASP decidiu encostar os jatos que, em seguida, começaram a ser canibalizados para oferecer peças aos outros 737 ainda em operação.


Com uma imagem arranhada e uma frota obsoleta, a empresa foi perdendo terreno, sobretudo após a entrada da Gol no mercado. A VASP operou em novembro de 2004 apenas 18% dos vôos programados. Em setembro de 2004, quando enfrentou a primeira paralisação de funcionários e começou a ter problemas para abastecer suas aeronaves, a fatia de mercado da companhia aérea era de apenas 8% e dois meses depois, de 1,39% . A ocupação também estava aquém do desejado: as únicas 3 aeronaves da VASP que voaram no mês saíram com 47% dos assentos vendidos.


A VASP parou de voar no final de janeiro de 2005, quando o DAC cassou sua autorização de operação. Suas aeronaves hoje estão paradas por aeroportos de todo o país, testemunhas de uma triste página da história da aviação comercial brasileira.



Recuperação judicial e falência



A empresa esteve em processo de recuperação judicial entre 1 de julho de 2005 e 4 de setembro de 2008, para que tivesse alguma possibilidade de retornar suas operações.


A VASP realizou em 26 de julho de 2006 uma Assembléia de Credores, quando foi aprovado o plano de recuperação da empresa, com previsão de retomar as atividades com cargas e passageiros dentro de um prazo de 8 a 10 meses, com 12 novas aeronaves, adquiridas por meio de leasing. O juiz homologou no dia 24 de agosto de 2006 o seu plano de recuperação judicial, reafirmando a empresa retomar suas atividades dentro de um período de 8 a 10 meses. Mas isto não aconteceu até hoje.


Uma nova Assembléia de Credores foi realizada em 17 de julho de 2008, para que os credores pudessem opinar pela manutenção ou não da empresa em recuperação judicial. O resultado foi a sugestão pela decretação da falência da companhia.


Em 4 de setembro de 2008, sentença proferida pelo juiz da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo, onde tramitava a Recuperação Judicial, decretou a falência da companhia.[1], com dívidas estimadas em 5 bilhões de reais.[2]


Durante o período de recuperação judicial, a VASP sobreviveu fazendo manutenção de aeronaves para outras companhias aéreas, como aVarigLog e a BRA, bem como da locação de alguns imóveis não operacionais espalhados pelo Brasil. No entanto, uma Reintegração de Posse obtida pela INFRAERO, em agosto de 2008, que determinou a devolução de diversas áreas em vários aeroportos brasileiros até então operadas pela VASP, que incluíam as oficinas e hangares, inviabilizou a atividade de manutenção até então efetuada.


Em agosto de 2011, quatro aviões que permaneciam em Congonhas foram desmontados para serem vendidos como sucata. [2]



VASPEX





[editar]





A VASP se orgulhava de ser dona de sua própria frota e não ter despesas com leasing, mas quando esta frota começou a envelhecer, os problemas começaram a surgir. A frota da VASP é composta de:[1] 















Frota da VASP
AeronaveTotalPassageiros

(Primeira Classe/Executiva/Econômica)
RotasNotas
Airbus A3003240(26/0/214)Rotas Médias e Internacionais1982-2005
Boeing 727-2002152 (0/0/152)Rotas Médias e Longas1986-1987
Boeing 737-20023109 (0/0/109)Rotas curtas, Médias, Ponte Aérea (Rio de Janeiro-São Paulo)1969-2005
Boeing 737-30020132 (0/0/132)Rotas curtas, Médias, Ponte Aérea (Rio de Janeiro-São Paulo)1986-2005
Boeing 737-4003132 (0/0/132)Rotas Curtas e Médias1991-1992
DC-101242 (0/38/204)Rotas Internacionais1997-1998
MD-119329 (10/24/295)


327 (0/37/290)

Rotas Internacionais1992-1998
Total de aeronaves61





Estas aeronaves estão paradas, em estado de abandono, em diversos aeroportos brasileiros, principalmente Congonhas, Guarulhos e Brasília, penhoradas em diversos processos de execuções fiscais, a grande maioria já sucateada.



Acidentes e Incidentes





  • 8 de novembro de 1939: um Junkers Ju 52 matriculado PP-SPF, sofreu o primeiro grande acidente de nossa aviação comercial: chocou-se após a decolagem do Aeroporto Santos Dumont, com um de Havilland 90 Dragonfly argentino.

  • 27 de agosto de 1943: Um Junkers Ju 52 registro PP-SPD, voando a partir do Aeroporto Santos Dumont (Rio de Janeiro) para o Aeroporto de Congonhas (São Paulo) atingiu um edifício do Escola Naval localizado perto do aeroporto logo após a descolagem, sob neblina. O avião partiu em dois e uma parte caiu na água. Dos 21 passageiros e tripulantes, três sobreviveram.

  • 30 de dezembro de 1958: Um Saab 90 Scandia matrícula PP-SQE, voando a partir de Aeroporto Santos Dumont para o Aeroporto de Congonhas (São Paulo), durante a subida após a descolagem, tinha uma falha no motor 1. O piloto iniciou procedimentos para retornar ao aeroporto, mas durante o segundo turno da aeronave parou e bateu em Baía de Guanabara. Dos 37 passageiros e tripulantes a bordo, 21 morreram.

  • 22 de dezembro de 1959: Um Vickers Viscount registro PP-SRG foi envolvido em uma colisão no ar com um T-6 Texan da Força Aérea Brasileira, logo após a descolagem a partir do Rio de Janeiro. Todas as 32 pessoas a bordo do Viscount foram mortas, assim como mais dez no chão. O piloto do T-6 Texan saltou de pára-quedas.

  • 26 de novembro de 1962: Um Saab 90 Scandia matrícula PP-SRA, em rota de Aeroporto de Congonhas (São Paulo) para o Aeroporto Santos Dumont (Rio de Janeiro) colidiu no ar sobre o município de ParaibunaEstado de São Paulo com um avião privado Cessna 310matrícula PT-BRQ rota a partir de Aeroporto Santos Dumont (Rio de Janeiro) para Aeroporto Campo de Marte (São Paulo). Ambos estavam voando na mesma via aérea AB-6 em direções opostas e não têm contato visual. A aeronave caiu, matando todos os 23 passageiros e tripulantes do Saab e quatro ocupantes do Cessna.

  • 4 de setembro de 1964: Um Vickers Viscount registro PP-SRR colidiu com o Pico da Caledônia, Nova Friburgo. A aeronave foi ((convert | 35 | km | mi)) fora do curso na época. Todas as 39 pessoas a bordo morreram.

  • 3 de março de 1965: Um Vickers Viscount registro PP-SRQ foi danificado quando a aeronave saiu da pista durante uma falha de motor simulada na decolagem no Aeroporto Internacional do Galeão (Rio de Janeiro).

  • 31 de outubro de 1966: Um Vickers Viscount registo PP-SRM foi danificado além do reparo econômico, quando invadiu a pista Rio de Janeiro Aeroporto Santos Dumont

  • 15 de setembro de 1968: Um Vickers Viscount registro PP-SRE caiu em São Paulo, enquanto um vôo de treinamento da tripulação. Um dos dois tripulantes foi morto.

  • 15 de maio de 1973: Um Vickers Viscount PP-SRD foi danificado quando se afastou da pista ao pousar no Aeroporto Internacional de Salvador (Salvador) com o trem de pouso recolhido.

  • 23 de outubro de 1973: um NAMC YS-11 Samurai matrícula PP-SMJ, voando a partir do Aeroporto Santos Dumont (Rio de Janeiro) para o Aeroporto Internacional da Pampulha (Belo Horizonte), durante uma decolagem abortada a longo prazo na pista e caiu na Baía de Guanabara. Dos 65 passageiros e tripulantes, oito passageiros morreram.

  • 24 de maio de 1982: O Boeing 737-2A1 (PP-SMY) partiu-se ao meio durante pouso no Aeroporto Internacional de Brasília, no (Distrito Federal), matando 2 dos seus 118 ocupantes.



  • 8 de junho de 1982: O Vôo VASP 168 foi um acidente aéreo ocorrido quando um Boeing 727-200 com destino a Fortaleza se chocou contra a Serra da Aratanha, próximo de PacatubaCeará. Todos os 137 ocupantes do Boeing morreram na colisão, sendo esse o maior acidente aéreo da história da aviação brasileira até 2006. Este acidente foi superado pelo acidente com o Vôo Gol 1907, ocorrido em setembro de 2006, que matou todos os 154 ocupantes e pelo acidente com o Vôo TAM 3054 que também matou todos os seus 187 ocupantes e mais 12 vítimas em terra (199 ao todo), em julho de 2007.



Tudo começou na aproximação final, quando a aeronave estava a 50 km da capital cearense. Houve uma perda de altitude que foi considerada excessiva pelos computadores do avião. Nesse momento, o Boeing da VASP sobrevoava a região de Pacatuba. Seis alarmes soaram na cabine, mas o piloto os ignorou. O co-piloto achou estranho, disse que via morros logo a frente. Logo em seguida, às 02h45, o Boeing se chocou contra a Serra da Aratanha sem deixar sobreviventes.


Fonte: wikipedia Fotos: Aviação no Brasil e no Mundo





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