A Gol divulgou há pouco resultados relativos a seu tráfego em dezembro, no último trimestre e no acumulado do ano.
As taxas de ocupação foram de 75,4% (+ 4,5%) em dezembro e de 74,8% (+ 5,1%) em outubro, novembro e dezembro. O vice-presidente financeiro da companhia, Edmar Lopes, diz que a aérea pretende manter estes resultados ao longo de todo o ano de 2014. “Entramos em um novo patamar em termos de ocupação, que certamente vai abaixar no segundo trimestre. Mas estar entre 75% e 77% é razoável e o objetivo é até elevar o load factor”, comentou. No acumulado do ano, o índice de ocupação foi de 69,9% (- 0,3%), com 70,8% (+ 0,1%) no doméstico e 62,7% (- 1,5%) no internacional.
Ainda sobre 2013, a oferta (ASK) caiu 4,3% (- 7,4% no doméstco e + 29,9% no internacional) e a demanda (RPK), 4,7% (- 7,3% no nacional e + 26,9 no internacional.
No quarto trimestre, o Prask (receita de passageiro por assento quilômetro) cresceu 24%, o yield 15% e o preço médio do combustível, 2%. “O resultado apresentado neste período reflete a estratégia da companhia de adequar a sua oferta de maneira dinâmica ao longo do ano”, comentou Lopes. Segundo ele, a Gol vai manter a estratégia colocada em prática a partir de 2012: “Vamos continuar adequando a oferta ao tamanho do mercado. Isso vai continuar. Na nossa programação, nós temos sido flexíveis para nos adequarmos de acordo com os diferentes momentos.”
CORPORATIVO
O vice-presidente ressaltou ainda o fato de que o cliente corporativo vem sendo o foco da Gol já há algum tempo. "Em 2013, fomos a companhia mais pontual do mercado em dez dos últimos 12 meses, passamos a oferecer a possibilidade de mudança de voo sem cobrança adicional numa janela de tempo, nosso pessoal de vendas se reestruturou e passou a atender os canais corporativos de maneira mais direta e com mais atenção. No final do ano passado, mudamos a distância entre os assentos dos aviões que servem a ponte aérea. Cada ação contribuiu para que conseguíssemos capturar mais passageiros corporativos em 2013."
Panrotas
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