domingo, 4 de maio de 2014

Por desaparecimento de avião da Malaysia airlines, onze são detidos



Conforme noticiado pela mídia britânica, investigadores do FBI (Escritório federal dos EUA para investigação, tradução livre) e do MI6 (Serviço secreto de inteligência do Reino Unido) teriam convocado militantes islâmicos na Malásia para serem interrogados. O grupo faria parte de uma nova organização terrorista ligada a Al Qaeda no país.


Um oficial da Divisão de Contraterrorismo da Malásia confirmou que a prisão dos supostos radicais reforçou a suspeita de que o desaparecimento do MH-370 fez parte de um ataque terrorista.


—A possibilidade de que o avião foi desviado por militantes ainda está no topo da lista e investigadores internacionais pediram um relatório abrangente sobre este novo grupo terrorista.


O oficial malaio alegou ainda que durante interrogatórios alguns suspeitos admitiram o planejamento da “campanha de terror” na Malásia, mas ninguém chegou a reconhecer formalmente o envolvimento no sumiço do Boeing 777.


Investigação


A Malásia segue investigando o ocorrido com o avião. Nesta semana nomeou um ex-chefe da aviação civil para dirigir uma investigação que incluirá membros de agências de aviação estrangeiras, incluindo a americana.


A publicação do relatório investigadtivo na última quinta-feira (1) não incluiu nenhuma informação sobre uma investigação separada da polícia malaia, que analisa se poderia se tratar de um ato criminoso ou de uma ação terrorista.


O governo malaio, muito criticado por sua resposta inicial à catástrofe, considerada caótica, tem mantido silêncio sobre os avanços da investigação.


O voo MH-370 da Malaysia Airlines desapareceu no dia 8 de março quando cobria a rota entre Kuala Lumpur e Pequim, com 239 pessoas a bordo.


Os investigadores acreditam que o avião caiu no oceano Índico, mas a aeronave não foi encontrada até agora.


Tribuna Hoje











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