A proposta do dono da Avianca, Germán Efromovich, é até ao momento a mais atractiva para a venda da TAP. No entanto, e porque as propostas não são ainda vinculativas, o processo ainda não está fechado e, segundo o Diário Económico soube, os candidatos à companhia aérea nacional poderão ser mais do que três.
Até ao momento, é apenas conhecido que um veículo europeu do dono da colombiana Avianca é o mais forte candidato à compra da maioria da TAP SGPS. Segundo o Diário Económico soube, a proposta financeira (não vinculativa) é generosa e permite à companhia cobrir os capitais próprios negativos (que são 500 milhões de euros) e ainda oferece um encaixe significativo para o Estado. Ou seja, neste cenário, não só um investidor se prontifica a capitalizar a empresa como garante que o Estado ainda conseguirá algum encaixe. A outra alternativa seria uma capitalização pura da empresa - através de aumento de capital - sendo que o novo investidor não pagaria qualquer valor significativo ao actual accionista Estado.
O Governo optou pela venda directa da TAP por ser o modelo que melhor permite o cumprimento atempado dos compromissos assumidos com a ‘troika', no âmbito do Programa de Assistência Económica e Financeira, e que consistem na diminuição do peso da dívida pública sobre o PIB e na consolidação orçamental.
Fonte: Sapo
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