A necessidade da formação de pilotos civis foi defendida nesta quarta pelo deputado Otavio Leite. Segundo o parlamentar, a formação do piloto de até 150h precisa ser muito estimulada. “Há centenas vocações que se perdem por não ter os recursos necessários à prática; ou seja, as horas de voo indispensáveis ao brevê. E logo depois disso, entre 150h e 500h de voo, para se tornar um piloto absorvível em qualquer companhia, também é preciso apoio”, destaca.
Em relação ao tema, o coordenador da Faculdade de Ciências Aeronáuticas do Instituto Toledo de Ensino de São Paulo, Edson Mitsuyia, sugeriu que o Ministério da Educação articulasse a criação de um Programa de Financiamento Estudantil para a formação de alunos no setor. “O FIES não contempla quem quer se piloto”, defende.
Segundo o superintendente de segurança operacional da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), David Faria Neto, grande parte dos pilotos amadores no Brasil deixam de se profissionalizar por falta de condições financeiras de custear as horas de voo.
Em relação ao tema, o coordenador da Faculdade de Ciências Aeronáuticas do Instituto Toledo de Ensino de São Paulo, Edson Mitsuyia, sugeriu que o Ministério da Educação articulasse a criação de um Programa de Financiamento Estudantil para a formação de alunos no setor. “O FIES não contempla quem quer se piloto”, defende.
Fonte: Mercado & Eventos
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