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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Boeing anuncia entrega de 496 unidades do novo 737

Empresa lançou nova versão do 737, com motores mais eficientes, e anunciou acordos com cinco companhias aéreas.

A empresa aeronáutica americana Boeing aprovou nesta terça-feira o lançamento da nova versão de seu emblemático 737, que incluirá motores mais eficientes, e anunciou um "sólido" plano de negócio que inclui acordos com cinco companhias aéreas para uma primeira entrega de 496 aviões para 2017.


"O novo 737 vai nos permitir continuar oferecendo o avião mais eficiente e com os custos operacionais mais baixos do mercado de aviões de corredor único", afirmou o presidente e executivo-chefe da Boeing Commercial Airplanes, Jim Albaugh, em comunicado à imprensa.


A nova versão do 737 da Boeing estará dotada de motores LEAP-1B da CFM International e, segundo a companhia, terá os custos operacionais 7% menores que seu maior concorrente, o fabricante europeu Airbus.


O novo 737 emitirá 277 mil toneladas menos de gás carbônico e economizará cerca de 175 milhões de libras de combustível por ano, uma economia de US$ 85 milhões. "A expectativa é que o avião consuma 16% menos de combustível que a oferta atual de nosso concorrente e 4% menos que a futura", informou a companhia.


Albaugh detalhou que os clientes da companhia pediam melhorias na rentabilidade e no consumo de combustível, e ao mesmo tempo a redução do impacto ambiental. "Este avião é a resposta a estas três demandas", acrescentou.


O conselho de administração da Boeing anunciou nesta terça-feira a nomeação de Bob Feldmann como vice-presidente e diretor-geral da nova família de 737, enquanto Michael Teal será vice-presidente e engenheiro chefe do projeto.


Desde o lançamento de seu primeiro modelo nos anos 1960, a Boeing entregou nove mil unidades de suas distintas versões e agora estima uma demanda de mais de 23 mil aviões no segmento do 737 durante os próximos 20 anos, com um valor próximo aos US$ 2 trilhões.


Fonte: IG


Homem tenta embarcar em avião com cobras dentro da calça

Um homem foi pego no aeroporto internacional de Miami tentando embarcar com cobras e tartarugas em um avião.


A área de segurança do aeroporto disse à NBC Miami que sete cobras foram descobertas nas calças do passageiro após a passagem pelo raio-x.


Já as três tartarugas estavam em uma bolsa de nylon, também escondida em suas calças.


Os animais foram confiscados e o homem foi preso por tráfico ilegal de animais selvagens.


Fonte: Jornal Floripa




Quatro anos após acidente da TAM, Justiça nega fechar Congonhas



A Justiça Federal em São Paulo negou pedido do Ministério Público Federal (MPF) para suspender as atividades do aeroporto de Congonhas até que sejam esclarecidas as questões de segurança relativas ao acidente com o avião da TAM, em 2007, que não conseguiu parar durante a aterrissagem. A aeronave saiu da pista e colidiu com um prédio da empresa. No acidente, morreram 199 pessoas.


Logo após o pior acidente aéreo em território brasileiro, o MPF entrou com uma ação civil pública alegando que as condições precárias da pista, assim como a localização do aeroporto em área densamente habitada, tiveram influência na fatalidade e poderiam causar mais acidentes.
O pedido de paralisação já havia sido negado em caráter liminar em 2007. Na decisão final da primeira instância, o juiz Clécio Braschi entendeu que, em nenhum momento, os peritos criminais da Polícia Federal recomendaram a interdição do aeroporto, fizeram apenas recomendações de segurança que já são seguidas. O juiz também avaliou que o fato de o aeroporto estar situado em zona urbana não pode ser objeto de julgamento pelo Poder Judiciário.
O acidente
O voo JJ 3054 da TAM decolou do Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, em direção a São Paulo no dia 17 de julho de 2007. O Airbus A320 pousou às 18h48 no aeroporto de Congonhas, na capital paulista, mas não desacelerou durante o percurso da pista, atravessou a avenida Washington Luís e se chocou contra um depósito de cargas da própria companhia. Em seguida, a aeronave pegou fogo. Todas as 187 pessoas do avião e mais 12 que estavam em solo morreram. Foi o maior acidente aéreo da história do Brasil.


Chovia no dia do acidente em São Paulo e a pista, que havia passado por obras de recuperação, foi liberada sem a conclusão do grooving (ranhuras no asfalto que permitem o escoamento da água). A pista molhada foi apontada como uma das causas da tragédia. Mas, em outubro de 2009, o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) apontou, em relatório final, que uma falha dos pilotos é a hipótese "mais provável" para o acidente. O grupo de investigação, porém, não chegou a uma conclusão sobre um eventual erro de posicionamento das manetes, sistemas utilizados na frenagem do avião. Um dos fatores que podem ter levado o avião a não conseguir reduzir a velocidade é a posição em que uma das manetes foi encontrada após o acidente: para acelerar, e não frear.
Como fatores contribuintes para o acidente, a comissão enumerou ainda que o monitoramento do voo não foi adequado, a Agência Nacional de Avião Civil (Anac) não havia normatizado regras que impedissem o uso de reversos (freios aerodinâmicos) travados e a Airbus não colocava avisos sonoros para mostrar aos pilotos quando as manetes estavam em posições diferentes (uma para acelerar e outra para frear o avião). Após a tragédia, a TAM instalou um dispositivo que avisa os pilotos sobre a posição incorreta do equipamento.
Em novembro de 2008, a Polícia Civil de São Paulo indiciou dez pessoas pelo acidente, entre elas o ex-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) Milton Sérgio Silveira Zuanazzi e a ex-diretora da agência Denise Maria Ayres Abreu. Dias depois, no entanto, a Justiça suspendeu os indiciamentos alegando que "a medida policial ter sido lançada por meio de rede jornalística representa, aos averiguados, eventual violação de seu direito individual".
Em janeiro de 2009, a Justiça Federal aceitou denúncia contra Denise Abreu por fraude processual. Segundo a denúncia, ela apresentou a uma desembargadora do Tribunal Regional Federal da 3ª Região uma norma da Anac que garantiria a segurança nas operações de pouso em Congonhas, proibindo pousos e decolagens apenas se a pista estivesse com lâmina d'água superior a 3 mm. No entanto, o documento era um estudo interno que não havia sido publicado no Diário Oficial da União, ou seja, sem poder de obrigatoriedade.
Fonte: terra / agência brasil

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terça-feira, 30 de agosto de 2011

TAM reduz plano de frota de 2012 prevendo demanda menor



A companhia aérea TAM decidiu reduzir a programação de aeronaves para o próximo ano em meio a uma expectativa de crescimento menor na demanda de passageiros no Brasil em relação a 2011.
A companhia informou que cortou seu plano de frota de 163 para 159 aeronaves em 2012, optando por fazer uma manutenção no número de aviões "com o objetivo de aumentar nossa rentabilidade e otimizar as operações".
Segundo a linha aérea, que está tentando aprovar uma fusão com a chilena LAN junto a autoridades, o crescimento previsto para a demanda brasileira de passageiros este ano é de 15 a 18 por cento.
Em 10 de agosto, a companhia já havia alertado para a possibilidade de reduzir seu plano de frota para o próximo ano, após um segundo trimestre em que um ambiente de forte competição no Brasil fez o indicador yield, de preços de passagens, cair dois dígitos na comparação com o mesmo período de 2010.
"Entendemos que um ajuste em nosso plano de frota é necessário para assegurar a rentabilidade do negócio, num contexto de maior racionalidade do mercado", disse em comunicado o presidente da TAM, Líbano Barroso.
A empresa trabalhava para ampliar sua frota de aviões de um corredor em quatro unidades em 2012, mas diante do cenário de incertezas da economia mundial decidiu rever os planos. Em 2012, a TAM vai receber 13 aviões novos da família Airbus A320 e vai devolver outras 13 unidades em operação.
"Não optaremos pela renovação de quatro leasings de aeronaves, modificando o plano original de receber 13 equipamentos novos e devolver nove. Ou seja, não haverá crescimento líquido da frota", afirmou a TAM.
Com isso, a oferta de lugares na companhia aérea vai crescer 4 por cento em 2012 sobre este ano.
Fonte: Reuters


Com dança erótica, russa bêbada faz avião pousar

Mulher bebeu, causou, mas, no fim, quem desceu até o chão foi mesmo o avião.





Um voo que vinha de Moscou, na Rússia, com destino a Londres, na Inglaterra, teve que voltar para o lugar de onde partiu por causa de uma passageira que passou da conta na cachaça.



Pior: eram sete horas da manhã e a mulher, de 39 anos, já estava trançando as pernas. Antes que o avião decolasse, ela já estava chamando atenção. Porém, quando o avião decolou, ela começou a fazer dancinhas eróticas no corredor central e, em 15 minutos, todos os passageiros estavam de volta ao aeroporto Domodedovo, de onde haviam saído.



Um representante da companhia aérea confirmou o vexame.



- A mulher estava em um estado de embriaguez, sendo inconveniente com os passageiros, tirando os óculos de todos eles e fazendo danças eróticas. Ela foi levada para exames médicos e constatou-se que ela estava em ótimo perfeito estado de saúde, mas, talvez, um pouco bêbada.






Fonte: Surgiu





Aviões militares da França e da Lituânia se chocam no ar

Um jato francês cedido à Otan colidiu com um avião de treinamento da Força Aérea da Lituânia durante um exercício na terça-feira, causando a queda do aparelho lituano, segundo o Ministério da Defesa.


Os pilotos do avião de treinamento, um L39 de fabricação checa, conseguiram se ejetar e não se feriram. A embaixada francesa em Vilna disse que o caça Mirage pousou sem problemas.




O incidente ocorreu sobre a base aérea de Siauliai, no norte da Lituânia, onde fica a sede da missão da Otan.




O avião lituano caiu em um pântano a 16 quilômetros da base, segundo uma porta-voz militar.




A Lituânia - assim como a Letônia e a Estônia - são membros da Otan desde 2004, mas, sem possuírem forças aéreas substanciais, têm seus céus patrulhados por outros países da aliança.


O contingente francês deve transferir essa responsabilidade à Dinamarca na próxima sexta-feira.


Fonte:  Reuters Brasil




segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Pelo sexto mês consecutivo WEBJET é a companhia mais pontual

Boeing 787 Dreamliner recebe da certificação da FAA e EASA

Durante cerimônia ocorrida na unidade da empresa localizada em Everett, no estado de Washington, a Boeing recebeu da Agência Americana de Administração da Aviação (FAA) e da Agência de Segurança de Aviação Europeia (EASA) a certificação para o seu novo 787 Dreamliner.


O administrador da FAA, Randy Babbitt, apresentou o Certificado (U.S. Type Certificate) – que verifica a que o 787 foi testado e aprovado dentro de todas as regulações federais daquele País – para o piloto-chefe de testes do 787, piloto-chefe Mike Carriker e para o vice-presidente e engenheiro-chefe de projetos do 787, Mike Sinnett, ambos que trabalharam no Programa 787 desde o seu início.


Babbitt apresentou o certificado de produção (Production Certificate 700) para John Cornish, vice-presidente de Montagem Final & Entrega do 787, e para Barb O’Dell, vice-presidente de Qualidade do Programa 787. O Certificado de Produção coloca o 787 na lista de sistemas de produção da Boeing Commercial Airplane que cumpriram todas as exigências Ra regulamentação federal.


O presidente e CEO da Boeing Commercial Airplanes President, Jim Albaugh disse que “A Certification é um marco que valida aquilo que prometemos ao mundo desde que começamos as primeiras conversas sobre este avião. Este avião incorpora as esperanças e sonhos de todos os que tiveram a sorte de trabalhar nele. Seus sonhos estão se tornando realidade”.


Patrick Goudou, diretor executivo da EASA, apresentou a Dan Mooney, vice-presidente de Desenvolvimento do 787-8, e a Terry Beezhold, ex-líder do Time de Integração Nível Avião do 787, o certificado europeu (European Type Certificate) para o 787.


Scott Fancher, vice-presidente e gerente geral do Programa 787, encerrou a cerimônia dirigindo-se ao time que trabalhou no Programa.


“Este é realmente um grande avião. Desde os materiais avançados e tecnologias inovadoras até a tecnologia melhorada na experiência do passageiro e sua economia imbatível – o 787 é, em verdade, uma mudança no jogo da aviação”, afirmou Fancher.


Fonte: Aviação Brasil


Jato com a banda Asa de Águia quase colide com avião

Um avião monomotor acaba de pousar no pequeno aeroporto de Caruaru (PE). Na mesma pista, na direção contrária, um jatinho com membros da banda Asa de Águia acelera para decolar. Cerca de 50 m separam as duas aeronaves da colisão quando o jato sai do chão e voa sobre o monomotor entre um e outro, 5 m de altura.



Segundo realatou o joernalista Ricardo Gallo, da a Folha.com, o episódio ocorreu na manhã de domingo passado e, segundo os envolvidos, por pouco não virou tragédia. A reportagem conta que a Aeronáutica está investigando o caso.



Uma série de desencontros, o que costuma ocorrer em acidentes aéreos, precedeu a quase colisão. Tudo começou quando o monomotor, de uma escola de pilotos, estava prestes a pousar. Embora tenha visto o jato na mesma pista, na direção oposta, aterrissou.



Ao pousar, o monomotor, modelo Paulistinha, presumiu que o jato o esperaria sair da pista. O comandante do jato, por sua vez, disse não ter visto a aeronave a sua frente.



Dois fatores levaram que um não visse o outro: 1) o Paulistinha, quando está no chão, fica com a frente elevada, o que impede o piloto de ver o que está adiante; 2) o lado da pista onde o jato estava tem uma leve inclinação.



Para piorar, não há torre de controle no local e o Paulistinha é incomunicável por não ter rádio. Tudo somado, um foi em direção ao outro --o jatinho a 150 km/h.



Quase Caiu - Ao notar que estava diante do Paulistinha, o jato, um Citation 550, decolou antes da hora, o que ameaçou a sustentação que lhe permite voar. Dentro estavam dois pilotos e seis músicos do Asa de Águia voltando de um show.



"Foi uma situação de emergência. Ou o piloto fazia aquilo ou matava todo mundo", disse Jorge Mello, dono da aeronave e da Abaeté Táxi Aéreo, que elogiou o piloto.



À FAB a Bras Flight, responsável pelo monomotor, afirma que um piloto de ultraleve avisou o jato, via rádio, sobre o outro avião na pista. O jato, diz o relato, não respondeu. A Abaeté nega.



No mesmo documento, a escola de aviação diz que o piloto do monomotor só percebeu o jato ao vê-lo decolar.



A assessoria do Asa de Águia disse que a banda estava em viagem e não poderia falar à Folha. O avião era fretado, diz a assessoria. Mello negou. Ele disse ter emprestado o jato a Durval Lelys. O avião é particular e não pode, por lei, fazer táxi aéreo.



Mello diz que Lelys usa a aeronave pois quer comprá-la. Segundo ele, a assessora se confundiu com outro avião, esse táxi aéreo, que a Abaeté freta para a banda.


Fonte: Jornal da Midia


Avião faz pouso forçado no meio da rua na Alemanha

O piloto de um pequeno avião particular fez um pouso de emergência em uma pequena rua no oeste da Alemanha, passando de raspão ao lado de uma casa e um poste de luz, na manhã deste domingo.



Apesar da área ser bastante povoada, ninguém ficou ferido. O piloto, de 47 anos, e seu co-piloto tiveram apenas ferimentos leves.



A rua tem apenas cinco metros de largura. A polícia disse que o avião foi forçado a descer por causa de um problema técnico, mas não deu muitos detalhes. Não há estimativa de danos causados.


Fonte: Surgiu




Anac mantém multa de R$ 3.500 a piloto do jato Legacy

A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) manteve ontem a multa de R$ 3.500 aplicada ao piloto norte-americano Joseph Lepore e de R$ 7.000 para a ExcelAire, empresa proprietária do jato Legacy que colidiu com um Boeing da Gol, causando a morte de 154 pessoas em 2006.

O julgamento em segunda instância do processo administrativo contra Lepore e Jan Paul Paladino -que também pilotava o Legacy- aconteceu no Rio de Janeiro. Segundo a Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Vôo 1907, Lepore já pagou a multa.


De acordo com a Anac, a multa foi aplicada porque, diferentemente do informado previamente pelo comandante, Lepore não portava um documento necessário durante o trajeto: a carta de voo, com orientações sobre o percurso.


Dante D'Aquino, advogado da associação de familiares, o pagamento da multa é representativo de culpa. "É um reconhecimento tácito por parte dos acusados de que têm culpa pelas irregularidades que cometeram", afirmou.


A Anac informou que irá encaminhar um ofício à FAA (órgão que regulamenta a aviação nos Estados Unidos), comunicando sobre as decisões tomadas no Brasil para que as punições também sejam providenciadas em território norte-americano.


Também foi encaminhado ao Comaer (Comando da Aeronática), órgão responsável pelo espaço aéreo brasileiro, um pedido de análise das punições cabíveis a Lepore e a Paladino. A associação pede que os pilotos sejam proibidos de voar no Brasil.


Acidente


O Boeing da Gol que fazia o voo 1907 ia de Manaus para o Rio, com previsão de fazer uma escala em Brasília. Ao sobrevoar a região Norte do país, foi atingido pelo Legacy da ExcelAire.

Os destroços do Boeing caíram em uma mata fechada, a cerca de 200 km do município de Peixoto de Azevedo (MT).


Mesmo avariado, o Legacy, que transportava sete pessoas, conseguiu pousar em segurança em uma base aérea na serra do Cachimbo (PA).


O acidente expôs a fragilidade do controle aéreo brasileiro. O assunto deflagrou ainda aberturas de CPIs e investigações da Polícia Federal e Aeronáutica, que concluiu que o equipamento anticolisão do jato foi desligado durante o voo.
Fonte: Ilustrado


quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Azul pede à Anac para operar voos diários em Bauru ainda este ano



As aeronaves da empresa têm capacidade para 70 passageiros e o trajeto até Campinas deve durar 50 minutos.



A Azul Linhas Aéreas, que já estudava há algum tempo atuar em Bauru, entrou com pedido junto à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil)  para ter voos entre Viracopos, em Campinas, e o aeroporto Moussa Tobias (Bauru-Arealva).
Caso a solicitação da empresa seja aceita pela Anac, a empresa deve passar a operar em Bauru em 10 de novembro.
De Bauru para Campinas serão dois voos diários – às 6h e às 14h15 (com exceção dos domingos, quando haverá apenas um). De Campinas para Bauru serão também dois voos diários – às 22h34 e às 12h48 (com exceção dos sábados).
As aeronaves modelo AT72 têm capacidade para 70 passageiros e o trajeto será realizado em aproximadamente 50 minutos. Hoje, Bauru opera apenas com a companhia Gol.
Fonte: Rede Bom Dia



Parlamentar e autoridades em aviação defendem formação de pilotos civis

A necessidade da formação de pilotos civis foi defendida nesta quarta pelo deputado Otavio Leite. Segundo o parlamentar, a formação do piloto de até 150h precisa ser muito estimulada. “Há centenas vocações que se perdem por não ter os recursos necessários à prática; ou seja, as horas de voo indispensáveis ao brevê. E logo depois disso, entre 150h e 500h de voo, para se tornar um piloto absorvível em qualquer companhia, também é preciso apoio”, destaca. 





Em relação ao tema, o coordenador da Faculdade de Ciências Aeronáuticas do Instituto Toledo de Ensino de São Paulo, Edson Mitsuyia, sugeriu que o Ministério da Educação articulasse a criação de um Programa de Financiamento Estudantil para a formação de alunos no setor. “O FIES não contempla quem quer se piloto”, defende. 


Segundo o superintendente de segurança operacional da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), David Faria Neto, grande parte dos pilotos amadores no Brasil deixam de se profissionalizar por falta de condições financeiras de custear as horas de voo. 


Fonte: Mercado & Eventos




Audiência debaterá processos sobre colisão do Legacy com avião da Gol

A Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional realizará audiência pública para debater o andamento dos processos que apuram a colisão do Jato Legacy 600 com o Boeing 737 da Gol, em setembro de 2006, resultando na morte de 154 pessoas.





A audiência foi solicitada pelos deputados Dimas Ramalho (PPS-SP) e Rubens Bueno (PPS-PR) e ainda não tem data definida para acontecer. Para o debate deverão ser convidados representantes do Ministério Público Federal, da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da Associação de Familiares e Amigos das Vítimas do Voo 1907 da Gol.


Além de se obter esclarecimentos sobre o tramite do processo administrativo da Anac e da Justiça, a reunião também terá como objetivo identificar quais as providências estão sendo tomadas para a indenização dos familiares das vítimas do acidente.


Colisão
O acidente ocorreu no dia 29 de setembro de 2006, quando o Jato Legacy, da empresa norte-americana de táxi aéreo ExcelAire, seguia no trajeto Brasília-Manaus, em sentido contrário ao avião da Gol, que fazia o voo 1907, a 37 mil pés de altitude, próximo à cidade de Matupá, no Mato Grosso.
Após a colisão, os pilotos do jato conseguiram fazer um pouso de emergência na Base Aérea do Cachimbo, no centro-sul do Pará. Joseph Lepore e Jan Paul Paladino, que pilotavam a aeronave, saíram ilesos, assim como o jato que apenas teve avarias na ponta da asa esquerda e no estabilizador horizontal.
Os passageiros do Boeing, no entanto, não sobreviveram, e os destroços da aeronave só foram encontrados no dia seguinte, em uma área densa da Floresta Amazônica, na Serra do Cachimbo, região norte do Mato Grosso.
A colisão entre os aviões foi considerada o segundo acidente aéreo mais grave da história da aviação civil brasileira. 


Punição para os pilotosOs pilotos norte-americanos foram condenados a quatro anos e quatro meses em regime prisional semi-aberto, mas a pena foi revertida em prestação de serviços comunitários em uma instituição brasileira nos EUA. Os pilotos e a ExcelAire também foram multados pela Anac em R$ 3,5 mil e R$ 7 mil, respectivamente.


“Apesar de todas as evidências de que o jato executivo causou o acidente, os pilotos do Legacy receberam penas brandas, na visão de muitos juristas, por terem causado a morte de 154 passageiros”, afirmou Rubens Bueno.





Fonte: Câmara do Deputados




terça-feira, 23 de agosto de 2011

Turismo debaterá formação de pilotos civis e política de aviação



A Comissão de Turismo e Desporto realizará nesta quarta-feira (24) audiência pública sobre a política de formação de pilotos civis, o mercado de trabalho atual e a Política Nacional de Aviação. O debate foi proposto pelo deputado Otavio Leite (PSDB-RJ).
“O setor aéreo brasileiro vive um importante e delicado momento. A progressiva demanda que acompanha o crescimento econômico pede ações e investimentos urgentes. O número de voos, aeronaves e passageiros que passam pelos aeroportos brasileiros aumenta a cada dia. A aviação civil precisa de incentivos do Poder Público. Pilotos nacionais temem a possibilidade de abertura do mercado de trabalho para pilotos de outras nacionalidades”, afirma o deputado.
“É extremamente oportuno debater a política de formação de pilotos civis como forma de alertar a sociedade sobre a relevância do setor, pois é imperativo garantir mais vagas a quem aspira seguir a carreira de piloto civil”, acrescenta.
Foram convidados para o debate: - o ministro da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencourt;- o presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Marcelo Pacheco;- o coordenador da Faculdade de Ciências Aeronáuticas do Instituto Toledo de Ensino de São Paulo, Edson Mitsuyia; - o professor da Faculdade de Ciências Aeronáuticas da Universidade Estácio de Sá (RJ) Marcus Reis; - o presidente da Associação de Pilotos e Proprietários de Aeronaves (APPA), George Sucupira; - o presidente do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), Gelson Dagmar Fochesato; 
- o coordenador do Movimento Ética na Aviação, Marcelo Rates Quaranta.
A reunião será realizada às 15 horas, no Plenário 5.
Fonte: Camara.Gov


Aviões-sucata começam a ser desmontados em Congonhas



Aeronaves não têm mais condições de voar e serão leiloadas. Avaliação judicial estima preço de R$ 30 mil a R$ 50 mil.



Os trabalhos de desmontagem, remoção e armazenamento de peças de aeronaves abandonadas que fazem parte da massa falida da companhia aérea Vasp, no Aeroporto de Congonhas, começou nesta terça-feira. Ao todo, nove aviões-sucata, parados há seis anos, vão ser desmontados.
Foto: AE
Braço mecânico usado na desmontagem de aeronaves em Congonhas
Inicialmente, serão desmontadas quatro aeronaves. A empresa que fará o desmonte foi contratada pela Infraero, por meio de licitação. No prazo de 20 dias o restante dos aviões será desmontado e, em cerca de 60 dias, haverá o primeiro leilão.


Destinação
A ação é resultado do programa Espaço Livre, coordenado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que tem como parceiros a Infraero, Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), Ministério Público de São Paulo, Tribunal de Contas da União (TCU), Procuradoria- Geral da República e Secretaria Especial de Aviação Civil - ligada à Presidência da República. A Vasp teve a falência decretada em 2008, mas os aviões já estavam parados e sem peças há pelo menos três anos antes disso. Ao todo, existem 27 aeronaves da companhia paradas em aeroportos brasileiros.
Em Congonhas, são nove aviões–sucata, sete Boeings 737-200 e dois Airbus A-300. O montante obtido com o leilão das aeronaves será destinado à massa falida da Vasp, ou seja, aos credores da companhia habilitados no processo judicial de falência. Outra possibilidade de destinação de aeronaves são museus, que poderão adquiri-las a preços simbólicos, como o Museu Asas de um Sonho, situado na cidade de São Carlos/São Paulo.
O procedimento para a retirada dos aviões ocorreu da seguinte forma: a Anac fez vistorias de aeronavegabilidade – possibilidade de voar - e deu laudos de completa deterioração dos aviões, que passaram oficialmente a ser considerados sucatas. Estes laudos da Anac serviram para diagnosticar que as aeronaves em questão, já sem turbinas, peças, e até sem trens de pouso, jamais poderiam voltar a voar. Com base nos laudos, o avaliador judicial deu novo preço às aeronaves-sucata, estimados entre R$ 30 e 50 mil.
“A Justiça, que existe para solucionar problemas e não para criar mais, precisou coordenar esforços de vários órgãos, pela complexidade do problema, e, agora, de forma patriótica, vai devolver ao Brasil 10% de todo o espaço do mais movimentado aeroporto do País. Este é o papel do CNJ. Propusemo-nos a algo grande, não só com vistas à Copa de 2014 ou Olimpíadas, mas pelo próprio crescimento da aviação doméstica em quase 25% no ano passado”, diz o Juiz Auxiliar da Corregedoria Nacional, Marlos Augusto Melek.
Fonte: IG


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