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domingo, 31 de julho de 2011

Furtos e extravios de bagagens lideram queixas no aeroporto



O número de reclamações de usuários do Aeroporto Internacional de Campo Grande mais que quadruplicou no primeiro semestre deste ano em comparação com igual período do ano passado, saltando de 27 para 115 relatos, aponta levantamento da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), repassado com exclusividade ao Correio do Estado.
O serviço de ouvidoria da empresa, responsável pela administração de 66 terminais aeroportuários do Brasil, constatou ainda que os serviços prestados pelas empresas aéreas lideraram a lista de queixas dos usuários do aeroporto da capital sul-mato-grossense neste ano, correspondendo a 40,8% dos relatos encaminhados à Infraero. Em seguida, vem o atendimento oferecido nas áreas comerciais do terminal (23,4%).
No primeiro semestre de 2010, a maioria das reclamações referentes ao Aeroporto Internacional de Campo Grande envolveram furto ou extravio de bagagens (14,8%). Mais uma vez, o segundo maior motivo de queixa no período foi o atendimento prestado nas áreas comerciais do local, que deve passar por ampliação até o ano que vem, inclusive com abertura de novas lojas e serviços, conforme projeto da superintendência regional do Centro-oeste da Infraero.
 Caos
Explosão da demanda no Aeroporto Internacional de Campo Grande na metade da década passada — entre 2005 e 2010, o número de embarques e desembarques no local passou de 652 mil para 1,3 milhão, conforme dados da Infraero —, sem que a infraestrutura acompanhassse esse ritmo de crescimento, deixou o terminal à beira do colapso em agosto do ano passado. Transtornos enfrentados por usuários no chamado horário de pico (entre 21h30min e meia-noite) passaram a ser frequentes, entre eles o congestionamento no setor de desembarque, fila de espera para retirada das bagagens na única esteira existente e tumulto de veículos em frente ao terminal, por causa da falta de vagas para estacionamento.
Ajustes emergenciais foram feitos na estrutura do terminal de passageiros, como a reforma da sala de embarque, ampliando o espaço em 30%; reposicionamento da esteira rolante, que possibilitou ganho de 17% no tamanho do equipamento; liberação do espaço destinado para embarque internacional para o público dos voos domésticos durante os horários de pico e posicionamento de carros oficiais e veículos de locadoras em outra área, liberando 13% da área do estacionamento para os usuários.
O poder público municipal também entrou no circuito, ampliando a frota de táxis, reposicionando os veículos (que agora ficam estacionados próximo à lateral direita do aeroporto) e ainda colocando em operação uma linha de ônibus executiva para transportar os usuários até a região central e a rede hoteleira local. No entanto a execução de projeto definitivo para a situação do aeroporto ainda está em compasso de espera.
 Planos
Segundo projeto da Infraero, a principal intervenção operacional prevista para o Aeroporto Internacional de Campo Grande será a transferência do restaurante para a ala direita do terminal, de forma a abrir espaço para a sala de desembarque. A previsão é que a desocupação ocorra ainda neste semestre e somente depois disso começará o trabalho de reforma e ampliação do setor de desembarque, inclusive com a instalação da segunda esteira.
A Infraero também prevê melhorias no acesso ao aeroporto, ampliação da área de estacionamento e novas atividades comerciais no terminal, com aproveitamento do terraço, abertura de novos espaços e ocupação de estabelecimentos fechados no primeiro piso.
Fonte: Correio do Estado


Acidentes aéreos batem recorde e crescimento dos voos preocupa



Maior demanda por passagens domésticas e internacionais sobrecarregam tecnologia, infraestrutura e mão de obra do setor.



O mercado de aviação brasileiro é o que mais cresce no mundo, a ritmo de 20% ao ano em número de passageiros. Essa disparada dos voos nos últimos três anos pressiona toda a estrutura de setores ligados à aviação e coloca sob observação alguns gargalos do sistema. Os investimentos brasileiros em tecnologia, pessoal para trabalhar no setor e infraestrutura, por mais consistentes que sejam, estão aquém do crescimento acelerado do setor e aumentam as situações de risco de quem viaja de avião no país.

iG entrevistou diversos participantes da cadeia de aviação civil para entender o porquê dos recordes no número de acidentes aéreos registrados neste ano no país e se esses riscos podem crescer mais nos próximos anos. Para a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), porém, a sensação de aumento da insegurança não reflete a realidade da nossa aviação civil, que hoje tem, em proporção ao número de voos, o menor indicador de acidentes nos últimos dez anos.

Em todos os meses do primeiro semestre deste ano, porém, o número de acidentes no país de Santos Dumont supera os anos anteriores. Já foram 83 na aviação civil até 15 de julho, ou 75% do total do ano passado. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), ligado à Força Aérea Brasileira (FAB), responsável por avaliar os motivos desse crescimento de ocorrências diz que mantém processos de investigação sobre esses casos e que só depois deste poderá haver julgamento do todo.

Ano turbulento

Em todos os meses de 2011 o número de acidentes superou os anos anteriores
Fonte: IG


Faltam pessoal e treinamento, dizem profissionais da aviação



Controlador de voo teme novo acidente e piloto diz que simulações deveriam ser mais frequentes.

Um cenário nada positivo sobre a segurança dos voos no Brasil foi traçado por dois profissionais da aviação ouvidos pelo iG. Por um lado, o presidente da Associação Brasileira dos Controladores de Tráfego Aéreo (ABCTA), Edileuzo Cavalcante, criticou a falta de pessoal no setor e disse temer um novo acidente. Por outro, o comandante Carlos Camacho, do diretor do Sindicato Nacional dos Aeronautas, cobrou um maior treinamento de pilotos e incremento nos sistemas de fiscalização.





“Hoje temos cerca de 3.150 controladores de voo no Brasil. Precisamos de pelo menos cinco mil. Essa falta de pessoal unida à infraestrutura insuficiente dos aeroportos e falta de fiscalização vai causar novos acidentes. Espero que não me interpretem mal e que isso não aconteça, mas a verdade tem que ser dita”, ponderou Cavalcante.
Segundo ele, além da falta de controladores de voo, a formação dos profissionais para o setor é ruim. Ele ainda fez críticas ao domínio militar do setor. “Para se ter uma ideia, tem controlador que é reprovado pelo instrutor, mas, como estamos sem pessoal, os oficiais da Aeronáutica, que decidem quem é homologado como controlador, colocam o cidadão para trabalhar, mesmo sem condição”.
Defensor da desmilitarização do controle de trafego aéreo, Cavalcante diz ter esperança na nova Secretaria da Aviação Civil (SAC). “Nos Estados Unidos, diversos países da Europa e na Argentina o controle está nas mãos dos civis. Espero que a SAC também faça isso por aqui”.
Entre os problemas do setor apontados por Cavalcante, está também a questão salarial. No início de carreira, um controlador recebe R$ 2,9 mil bruto. Ele alega que o salário está impedindo a renovação dos profissionais e até mesmo a manutenção daqueles que operam o setor.
“Abriu concurso para 150 controladores. Eles chegam, mas outros 100 saem. Os voos estão crescendo num ritmo de 20% ao ano, mas os controladores não. Na Copa vamos ter uma crise, pois, mesmo contratando mais gente, é preciso de dois, três anos até que a pessoa esteja boa para controlar o tráfego”, disse.
Em outro ponto do sistema, mais precisamente na cabine dos pilotos, o comandante Claudio Camacho criticou o treinamento dado a pilotos e co-pilotos que operam no sistema brasileiro, bem como a “distância de poder” que separa os mais novos dos mais experientes, sendo necessário um maior intercâmbio entre as gerações.
A formação mínima exigida mundialmente de um piloto é de pelo menos dois anos entre cursos e treinamento. Como o treinamento no ar custa caro, principalmente com o preço do combustível nas alturas, como se encontra hoje, é necessário o uso frequente dos simuladores.
“Alguém que tem 8 mil horas de voo, 10 mil horas, pode ir ao simulador uma vez por ano, mas para co-pilotos com até 4 mil horas é preciso colocar no simulador pelo menos quatro vezes por ano, para treinar manobras que tenha dificuldade e aumentar a segurança para uma operação real”, disse.
Para Camacho, também os pilotos e co-pilotos têm de assumir uma postura mais conservadora ao voar. Para ele, esses profissionais precisam aprender a dizer “não” e entender que a denúncia por condições precárias ou imprudentes, muitas vezes contra a própria empresa, é positiva.
“No Brasil tem o estigma de quem denuncia a empresa é alcaguete, é uma pessoa ruim. Mas na verdade é o contrário. Se existe algum problema na aeronave, estão pedindo para voar fora do peso, é preciso avisar os órgãos de controle. Às vezes o piloto pensa que se denunciar vão fechar a empresa e ele vai perder o serviço. Mas se perde mesmo o serviço, e a vida, quando a aeronave cai”, disse.
O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aéronáuticos (Cenipa), ligado à Força Aérea Brasileira (FAB) e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) possuem meios para que os profissionais apresentem denúncias anônimas.
Ministério Público pode mudar situação
Camacho também cobrou um maior empenho do Ministério Público no que diz respeito à aviação. Ele lembrou a proibição do fumo nas aeronaves, que foi iniciada após uma comissária de bordo reclamar da situação a dois promotores durante um voo.
“Eles entenderam que aquilo era ruim, foram para a Justiça e conseguiram proibir o fumo a bordo. O MP tem que ser mais ativo. Poderia agir no que diz respeito ao espaço entre as cadeiras, por exemplo. Isso não é conforto, é segurança. Ninguém com mais de um metro e setenta consegue se curvar na posição de emergência. Se não assumir a posição num acidente, vai haver ferimentos graves”, pontuou.
Fonte: IG




Avião sai da pista e se parte em dois ao pousar na Guiana



Todos os 157 passageiros e seis tripulantes da aeronave sobreviveram ao acidente no aeroporto de Georgetown.

Um avião da Caribbean Airlines com 163 pessoas a bordo caiu e se partiu em dois ao pousar em Georgetown, na Guiana, neste sábado. Quatro passageiros foram hospitalizados com ferimentos graves e cerca de 100 receberam atendimento médico, mas ninguém morreu no acidente.







O avião decolou em Nova York e saiu da pista ao pousar no aeroporto Cheddi Jagan.
A bordo da aeronave estavam 157 passageiros e seis tripulantes. A companhia enviou uma equipe para investigar as causas do acidente.
A passageira Geeta Ramsingh, 41 anos, disse que todos estavam aplaudindo o pouso do piloto quando, de repente, começaram a gritar. Ela se agarrou à asa do avião e depois pulou para uma estrada de terra ao lado da pista, ferindo-se nos braços e nos joelhos.
Segundo Geeta, as equipes de resgate tiveram dificuldades e demoraram para retirar os feridos do local. Um taxista apareceu na estrada e cobrou US$ 20 para levá-la até o terminal. "Tive que pagar, mesmo na emergência", afirmou ela à Associated Press.
Fonte: IG Com AP e Reuters

sexta-feira, 29 de julho de 2011

‘Aviação é controlada pelas empresas e não pelos órgãos reguladores'

Diretor executivo da associação de vítimas do voo 447 reforça pedido que a Justiça brasileira investigue acidente da Air France.



Desde que o Airbus A330 que fazia o voo 447 da Air France caiu no dia 29 de junho de 2009, matando 228 pessoas, o consultor de hotelaria Maarten Van Sluys viajou 12 vezes para a França. Ele perdeu a irmã Adriana no acidente e passou a integrar a Associação dos Familiares das Vítimas do Voo Air France 447. Desde então, ele divide seu tempo entre a vida particular e uma investigação árdua a fim de esclarecer o que provocou o acidente.
Ao ser informado sobre o relatório do BEA (órgão francês que investigou o acidente) que responsabilizou os pilotos pela queda da aeronave.


ele mostrou indignação. “A mensagem que ficará clara é que a aviação é controlada pelas empresas e não pelos órgãos reguladores”, afirmou. Ele afirma que “todos querem ver a responsabilidade pela queda da aeronave ser levada a cabo”.
De acordo com Maarten as famílias ainda têm esperanças de que a queda do avião seja investigada criminalmente no Brasil. “Protocolamos esse pedido em 2009, mas até hoje não obtivemos resposta da Procuradoria Geral da República”.

A seguir, Maarten detalha um pouco mais sobre o processo de investigação do acidente nos últimos dois anos.

iG: Como o senhor recebe a afirmação do BEA de que a culpa do acidente foi dos pilotos?


Maarten Van Sluys: Já esperava. Relatórios anteriores do BEA davam um indicativo de que essa seria a linha que eles seguiriam. Mas o cerne da questão não é o que aconteceu a partir do momento que o avião começou a cair, mas o que fez o avião cair. Houve congelamento do pitot e uma negligência explícita de não ter sido feita a troca do equipamento. Isso expôs as pessoas a um risco desnecessário. E o avião ter entrado em queda livre foi consequência desse congelamento. Isso atrelado a condições de tempo adversas fez com que os pilotos não conseguissem reverter o quadro, até porque eles não foram treinados para isso.


iG: O que leva o senhor a afirmar que o acidente foi provocado por falha mecânica e não humana?


Van Sluys: Desde o acidente, há dois anos, fiz 14 viagens internacionais. Fui 12 vezes à França e duas vezes à Alemanha, onde já morei por dois anos. Na Alemanha, por meio da Hiop, a associação dos familiares das vítimas daquele país, conheci o professor doutor Gerhard Hüttig, da Universidade Técnica de Berlim. Ele conseguiu recriar o ambiente da aeronave na hora do voo de uma maneira muito próxima a toda situação que os pilotos viveram, e é categórico em afirmar que o relatório do BEA não foi direto ao ponto. Hüttig concluiu que primeiro houve o congelamento do pitot, como todo mundo já sabe, e que em decorrência disso os computadores do avião passaram a enviar informações erradas, ou seja, houve um colapso.
iG: Qual a consequência da afirmação do BEA de que a culpa maior foi dos pilotos?

Van Sluys: Sob o ponto de vista da indenização às famílias não muda nada. Absolutamente, nada. A reposição material da perda não vai mudar em função da responsabilidade. Nesse ponto, advogados, especialistas e seguradoras são tácitos em afirmar. Porém no âmbito criminal muda. Até porque os pilotos acusados estão mortos e não poderão sofrer qualquer consequência. Existe um processo de instrução (provisório) na Justiça francesa. Se o relatório atestar que a Airbus e a Air France não tiveram responsabilidade no acidente correremos o risco de o processo ser arquivado por falta de provas ou inconsistência da responsabilidade criminal. É isso que toca fundo nas famílias das vítimas. Todos querem ver a responsabilidade pela queda da aeronave ser levada a cabo. A impunidade, para nós, seria uma ducha de água fria total. Além de centenas de pessoas terem morrido em vão, essas aeronaves vão continuar voando, a insegurança vai permanecer. A mensagem que ficará clara é que a aviação é controlada pelas empresas e não pelos órgãos reguladores.


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Fonte: IG

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Tam e Trip negociam precificação da aérea regional

A Trip e a Tam assinaram, no final de março, uma carta de intenção para a compra, por parte da Tam, de 31% das ações da Trip. Esta manhã, durante anúncio de melhorias nas operações da Trip Cargo, o diretor de Marketing e Vendas da aérea regional, Evaristo Mascarenhas, comentou o assunto.



De acordo com ele, as duas companhias discutem neste momento detalhes de como funcionaria as participações de cada uma em uma eventual negociação. “Também é difícil entender a precificação de uma empresa que cresce 70% ao ano [caso da Trip]. Devemos projetar esse crescimento para dois anos? Cinco? São complexidades existentes em um processo dessa magnitude”, comentou Mascarenhas.



Atualmente, 72% das ações da Trip são divididas igualmente entre os grupos Caprioli e Águia Branca. Outros 20% pertencem à norte-americana Skywest e os 8% restantes à empresa Rio Novo Participações, que pertence ao grupo Águia Branca.


Fonte: Panrotas

TAM mostra otimismo em fusão com LAN, descarta TAP

RIO DE JANEIRO (Reuters) - O presidente do grupo TAM, Marco Antonio Bologna, afirmou nesta terça-feira que está "bastante otimista" com a fusão da companhia com a LAN e descartou que a empresa combinada se voltará para a portuguesa TAP logo após ter sua união aprovada por um tribunal do Chile.


A fusão, que criará a maior companhia aérea latino-americana, está parada no Tribunal de Defesa da Livre Concorrência do Chile, depois que um grupo de defesa dos consumidores do país pediu à corte que avaliasse o impacto da associação da TAM com a LAN no mercado chileno.


"Não existe isso no nosso planejamento estratégico (aquisição da TAP). Temos primeiro que colocar a fusão com a LAN em pé, o que não é nada simples. Temos que buscar sinergias em receita, compras", disse o executivo, que calcula que a integração deve levar de dois a três anos.
Bologna admitiu, no entanto, que os processos de fusão no mercado aéreo devem continuar em curso para fazer frente a grandes concorrentes norte-americanos.


"O setor tem cada vez mais liberdade de preço, de voar... a indústria precisa cada vez mais de escala para concorrer", afirmou o executivo, a jornalistas, em evento do setor. "Dentro desse cenário de consolidação é que a gente olhou para a LAN (...) será importante para a integração da América e para o momento de crescimento da região."


Em maio, uma fonte do governo brasileiro afirmou à Reuters que o Brasil poderia financiar a aquisição pela TAM de uma parcela da TAP, que pode ser privatizada pelo governo português.
Segundo Bologna, a fusão com a LAN, anunciada em 13 de agosto do ano passado, está "no tempo correto. Somos conscientes e confiantes que teremos a autorização. Estamos bastante otimistas que isso acontecerá".


O presidente da TAM lembrou que, além do tribunal chileno, as duas empresas precisam de outras aprovações para a operação, como os órgãos de supervisão dos mercados de capitais dos Estados Unidos, do Brasil e do Chile, já que as duas empresas aéreas são listadas em bolsa. Ele preferiu não falar em um prazo para a conclusão da união das empresas.


Além disso, TAM e LAN irão necessitar do aval dos acionistas para uma oferta pública que será feita aos minoritários.


Inicialmente, a estimativa para completar a fusão das companhias aéreas era antes do encerramento de 2011.


Segundo Bologna, a discussão no tribunal chileno se concentra mais sobre os impactos da união das empresas no mercado chileno "e não a Latam como um todo".


AEROPORTOS


O presidente da TAM afirmou que a companhia aguarda um posicionamento do governo sobre o modelo de concessão dos aeroportos de Guarulhos, Viracopos e Brasília, cujos editais devem ser publicados em dezembro. Segundo ele, a TAM só teria interesse na privatização caso a concessão fosse segmentada.
"Até o momento, o modelo do governo seria de uma privatização para um consórcio. Se for modelo de concessão de áreas individuais, com certeza (temos interesse)", disse Bologna.


O executivo citou estimativas que apontam que o acesso ao transporte aéreo vai crescer fortemente nos próximos anos no Brasil e a previsão é que em 2025 o país esteja transportando cerca de 280 milhões de passageiros por ano, cerca de quatro vezes mais que o volume atual.


"Vamos estar chegando no nível dos Estados Unidos dos anos de 1980, com 50 anos de atraso, temos que analisar a nossa realidade de desenvolvimento", disse.
Para 2011, a expectativa da TAM é de que o mercado aéreo brasileiro cresça entre 15 e 18 por cento, afirmou Bologna.




FONTE: VEJA.

Início de incêndio em cozinha obriga piloto a levar avião de volta à Austrália

Um avião da companhia Air Canada foi forçado a voltar ao aeroporto de Sydney (Austrália) após meia hora de voo devido à fumaça que saía da cozinha do avião, segundo a imprensa australiana nesta quinta-feira (28). O piloto fez o retorno e despejou o combustível antes de pousar como medida de segurança.


O voo 34 da Air Canada partiu com destino a Toronto com 262 passageiros a bordo. Após meia hora no ar, um dos tripulantes viu fumaça saindo de um dos fornos na cozinha do avião e comunicou ao piloto, que decidiu voltar a Sydney.


Segundo o site do diário australiano Sydney Morning Herald, o incidente gerou relatos na imprensa de que o avião teria pegado fogo.


A Air Canada, no entanto, disse que os relatos nesse sentido foram exagerados. A porta-voz da companhia, Jeannie Foster, disse que não houve incêndio nem pouso de emergência, e os passageiros mal tiveram noção do que aconteceu.


O piloto apenas tomou o cuidado extra de fazer o avião voltar para Sydney. O combustível foi despejado para segurança dos passageiros, pois a aeronave não pode pousar com os tanques cheios.


Segundo ela, o combustível em geral se evapora antes de alcançar o solo.


O aeroporto de Sydney confirmou que o avião pousou em segurança e não precisou de procedimentos de emergência. O serviço de resgate e a equipe de bombeiros do aeroporto consideraram que o incidente não teve maior importância.


Os passageiros permaneceram a bordo e o voo foi retomado após uma breve checagem.


Fonte: R7

 

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Precisando ser chamado para entrevistas? Precisando melhorar o seu currículo?



É errado acreditar que ser convocado para um processo seletivo é mera obra do acaso. Está mais do que provado que existem técnicas para aumentar sua visibilidade no mercado, para fazer contatos mais assertivos, para se adequar ao perfil exigido pelas empresas, para não ser descartado "de cara" e para aumentar suas chances de ser alvo do interesse dos selecionadores.
Por isso isso procuramos Rodrigo Rocha, DOV e Red Cap, pedagogo especializado em gestão de carreira de aeronautas, diretor da Associação Brasileira de Gestão de Aviação Civil e instrutor-chefe do Grupo WEBFLY, que deu algumas dicas básicas para quem quer "revolucionar" a carreira em 2011:
1- Se prepare com foco em diferenciais.
2- Conte sempre com orientação profissional especializada.
3- Se qualifique com cursos de capacitação extra-curriculares.
No dia 3 de agosto, 4ª feira, às 20h, o Grupo WEBFLY promove a segunda edição do curso "COMO SER CHAMADO PARA SELEÇÕES E ENTREVISTAS", grande sucesso do mês de julho. Com conteúdo inédito e exclusivo, o curso tem sido a grande sensação da temporada ao ajudar estudantes e profissionais a descobrirem o caminho para o sucesso na Aviação. O curso é realizado ao vivo e online, por teleconferência 100% interativa.
Mais novidade!
E não é só isso. Para o dia 22 de agosto (2ª feira), às 20h, o Grupo WEBFLY prepara ainda o super curso "GERENCIAMENTO DE COMPORTAMENTOS INCONVENIENTES EM AERONAVES E AEROPORTOS", lançamento exclusivo com a marca de qualidade WEBFLY.
O curso, que também é realizado por teleconferência ao vivo, abordará o seguinte conteúdo:
  • Identificando o perfil do passageiro problemático

  • As causas do comportamento inconveniente

  • Tipos de comportamento inconveniente

  • Como as empresas aéreas lidam com o comportamento inconveniente

  • Monitoramento pré-embarque

  • Postura e técnicas de reversão de conflitos

  • Prevenção de comportamentos inconvenientes

Todas as inscrições são realizadas através do WEBFLY SHOP (www.webflyshop.com.br) ou do Grupo WEBFLY (www.grupowebfly.com.br). Dúvidas? Envie um e-mail para inscricao@grupowebfly.com.br

As cinzas do vulcão chileno voltaram a cancelar voos



As cinzas do vulcão chileno Puyehue voltaram a cancelar voos nesta terça-feira (26) na Argentina e no Uruguai, informaram as autoridades aéreas.



Em Buenos Aires, a nuvem de cinzas levou à suspensão dos voos programados para os aeroportos de Ezeiza e Aeroparque.



Os serviços de cabotagem e a maior parte dos voos internacionais foram interrompidos durante todo o dia devido à presença de cinzas na atmosfera e sobre as pistas, assinalou um funcionário da Aeroportos 2000, organismo que administra os terminais aéreos.



As empresas Aerolíneas Argentinas, Austral, Sol, Pluna, Tam e Andes resolveram suspender todos os seus voos internos e a maior parte dos internacionais a partir da manhã desta quarta-feira (27).



As companhias aguardam informações dos serviços meteorológicos para poder reprogramar os voos adiados.



Juan Pablo Biondi, porta-voz da Administração Nacional da Aviação Civil (Anac), disse que a nuvem de cinzas tem 400 km de largura sobre a região da cidade de Buenos Aires e se mantém estática pela ausência de ventos.



No Uruguai, ao menos quinze voos foram cancelados devido à nuvem de cinzas, informou o site do aeroporto de Carrasco, na região de Montevidéu.



Durante a tarde, seis decolagens com destino a Buenos Aires, Santiago e Brasília foram canceladas e nove pousos, suspensos, um procedente de Belo Horizonte e os demais de Buenos Aires.



A uruguaia Pluna informou que "após duas semanas de operações normais, a nuvem de cinzas vulcânicas voltou a pousar sobre o espaço aéreo do Rio da Prata, obrigando a cancelar uma série de voos da rota entre Buenos Aires e Montevidéu".



A decisão de suspender os voos foi adotada pelas companhias aéreas, preocupadas com os efeitos nocivos das cinzas sobre os motores dos aviões.



O sistema meteorológico do Aeroporto de Carrasco confirmou à AFP a presença de cinzas vulcânicas no sul, oeste e parte do leste do Uruguai.



Trata-se da sexta suspensão de voos provocada pela nuvem de cinzas do vulcão chileno. No aeroporto de Carrasco são registrados cem voos diários, em média.



O Puyehue entrou em erupção no dia 4 de junho passado e desde então já provocou severos transtornos nos serviços aéreos de Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Austrália e Nova Zelândia.

Fonte:Equipe Click21




terça-feira, 26 de julho de 2011

Queda de avião no Marrocos deixa 80 pessoas mortas



Oitenta pessoas morreram nesta terça-feira (26) na queda de um avião de transporte militar devido ao mau tempo perto de Guelmim, no sul do Marrocos, segundo comunicado das Forças Armadas.



O avião do tipo Hércules C-130 se chocou contra uma montanha perto de Guelmin, uma cidade conhecida como "a porta do deserto" e situada 830 km ao sul de Rabat.



Em um registro anterior, o Exército marroquino havia indicado que 78 pessoas tinham morrido e três estavam feridas. Mas uma fonte médica declarou depois que dois feridos estavam mortos e que o terceiro tinha sido registrado por engano.



A aeronave se acidentou nesta terça-feira às 10h00 GMT (07h00 de Brasília), "10 km a nordeste de Guelmim", segundo o comunicado das FAR, que acrescenta que o acidente foi registrado "devido às más condições meteorológicas".



Esse avião das FAR fazia "a ligação Agadir (sul)-Laayoune-Dakhla (Saara Ocidental), levando a bordo em sua maioria militares e cerca de dez civis, acrescentou.



O rei Mohammed VI enviou "uma mensagem de condolências às famílias das vítimas em sua qualidade de chefe supremo das FAR", disse à AFP uma fonte oficial.



Uma fonte local indicou que uma investigação foi aberta para determinar as causas exatas do acidente.



"O avião se preparava para aterrissar no aeroporto militar quando se deparou com uma imensa coluna de fumaça vinda das montanhas próximas a Guelmim", indicou essa fonte.



Concebido nos anos 1950, o Lockheed C-130 Hércules é um avião de transporte militar americano ainda muito utilizado em diversos países.



"É um avião militar utilizado para o transporte de tropas, e também de suas famílias. Ele é muito utilizado no Saara", segundo uma autoridade marroquina.



O comunicado das Forças Armadas marroquinas indicou que os "restos mortais encontrados foram levados para o 5º hospital militar de Guelmim".



Este é o mais grave acidente aéreo já registrado no Marrocos. Em dezembro de 2001, um avião bimotor do tipo "Descender" da Polícia Militar marroquina desapareceu no sul do país levando a bordo pelo menos cinco pessoas, incluindo os dois pilotos.



Guelmim é uma cidade importante por suas atividades econômicas e turísticas, principalmente no âmbito do ecoturismo.

Fonte:Equipe Click21




TAM é condenada a indenizar passageiro de Londrina

A TAM - Linhas Aéreas S.A. foi condenada a pagar R$ 12 mil a um passageiro que não conseguiu chegar a Londrina no dia e no horário estipulados em sua passagem.



Em 18 de janeiro de 2008, o cliente comprou um passagem para o voo que saia de Curitiba às 16h30 e deveria chegar no aeroporto José Richa às 18h05.



Quando o avião atingiu o espaço aéreo de Londrina, os passageiros foram informados que o aeroporto estava fechado para pousos e decolagens. O avião continuou sobrevoando Londrina por mais alguns minutos, mas depois retornou a Curitiba, onde aterrissou às 18h40min.



Segundo o autor da ação, quando o piloto da aeronave decidiu retornar a Curitiba, o aeroporto de Londrina já havia sido aberto para poucos e decolagens. Ele ainda reclamou que a TAM não avisou os passageiros sobre o retorno à capital.



Em nota, a Infraero informou que o aeroporto de Londrina permaneceu fechado, para pousos e decolagens, entre as 16h02min e 18h13min daquele dia, quando voltou a operar por instrumentos.



A TAM alegou que não agiu com culpa porque o retorno à Curitiba foi necessário, já que as condições climáticas eram adversas, motivo este alheio à sua vontade, portanto.



Fonte: Bonde






Justiça do RN condena Air France a pagar R$ 1,6 mi a familiares de vítima do voo AF 447



A Justiça do Rio Grande do Norte informou nesta sexta-feira (22) que a companhia aérea Air France foi condenada a pagar uma indenização por danos morais de R$ 1,635 milhão à viúva e às duas filhas --de seis e 10 anos de idade-- do geofísico Soluwellington Vieira de Sá.
Ele estava no voo AF 447, que fazia o trecho Rio de Janeiro-Paris e caiu no oceano Atlântico no dia 31 de maio de 2009, matando 228 pessoas.
A decisão é do juiz Manoel Padre Neto, da 4ª Vara Cível de Mossoró. Além da indenização, a companhia também terá que pagar uma pensão mensal no valor de R$ 4.098,13 para Francy Regiene Rocha de Sá e as suas duas filhas. Por ser em primeira instância, a Air France ainda pode recorrer da decisão.
Na sentença, o juiz alegou que o Tribunal de Grande Instância de Var, no sul da França, indiciou as empresas Air Bus (fabricante do modelo que caiu no mar) e Air France por homicídio culposo.
Para o juiz, a investigação do BEA (Escritório de Investigações e Análises da França) “confirmou oficialmente que a pane nos sensores de velocidade do Airbus, os chamados Tubos Pitot, foi o ponto de partida de uma série de eventos que conduziram à catástrofe.”
O juiz afirmou que, por conta do problema, “houve perda dos dados de velocidade do avião, ocorrendo, em seguida, a desconexão do piloto automático da aeronave, perda de sustentação e altitude, culminando com a queda.”

Valores

Segundo a decisão, a indenização por danos morais foi fixada em R$ 545 mil para cada uma das integrantes da família.
Os valores concedidos às filhas da vítima devem ser depositados em cadernetas de poupança, abertas para cada uma delas na Caixa Econômica Federal. Elas só poderão movimentar o dinheiro quando completarem 18 anos de idade.
Já a pensão deve ser paga às filhas do geofísico até que elas completem 25 anos. Em caso de casamento ou conclusão de curso superior antes dessa idade, o pagamento poderá ser cessado.
Já para a viúva, a pensão terminará na data em que a vítima completaria 69 anos. Caso ela se case novamente, o valor também poderá deixar de ser pago.
Em sua defesa, segundo consta no processo, a Air France questiona o valor pedido pela família da vítima e disse acreditar que “a eventual fixação deva ser feita com parcimônia e moderação, tendo em vista a finalidade exclusiva de compensação do dano, e não de punição para a empresa promovida.”
A Air France alegou ainda que “não deixará de assumir o pagamento integral da indenização dos danos sofridos pelos familiares das vítimas do vôo 447, mas desde que estes sejam devidamente comprovados nos autos e respectivamente fixados de acordo com a jurisprudência dominante nos Tribunais Superiores”.
Sobre o pagamento da pensão, a companhia aérea disse que “as autoras não provaram que a vítima auferia salário líquido mensal de R$ 5.600”. Segundo a lei brasileira, o valor da pensão é baseado em dois terços do salário recebido pela vítima.
Ainda na sentença, o juiz assegurou que a empresa Geokinetics Geophysical do Brasil pagou, em 29 de maio de 2009, vencimento de US$ 2.659,39, que corresponderia à época a pouco mais de R$ 5.200.
UOL Notícias tentou contato com a assessoria de comunicação da Air France do Brasil neste sábado (23), mas as ligações não foram atendidas. A empresa ainda não pronunciou se vai recorrer da decisão da Justiça potiguar.
Outras condenações
Essa não é a primeira vez que a Air France é condenada a pagar indenização a familiares das vítimas do voo AF 447.
No dia 12 de julho, o Tribunal de Toulouse condenou a companhia aérea a pagar 126 mil euros (R$ 280 mil) a famílias de quatro das vítimas.
Em dezembro de 2010, a Justiça do Rio de Janeiro já havia condenado a Air France, também em primeira instância, a pagar R$ 1,224 milhão à família de quatro vítimas, acrescido de 1% de juros ao mês a contar da data do acidente.
Em maio deste ano, o Tribunal de Justiça do Rio manteve a decisão a pelo menos uma das famílias, após a Air France recorrer da sentença.


FONTE: NOTÍCIAS UOL







Tam é o maior grupo aéreo da A.Latina, diz revista



Ranking elaborado pela revista Airline Business e divulgado pelo Presstur aponta a Tam como maior grupo aéreo (incluindo carga) da América Latina, com US$ 6,4 bilhões de receita, o que a coloca como 21º do mundo. No continente, a companhia é seguida por Lan (US$ 4,5 bilhões e 31º do mundo), Gol (US$ 3,9 bilhões e 49º) e Avianca/Taca (US$ 2,7 bilhões e 49º) e Aeromexico (US$ 2,2 bilhões e 57º). 

Segundo o estudo, os maiores grupos do mundo são Lufthansa (US$ 36 bilhões), United/Continental (US$ 34 bilhões), Delta (US$ 31 bilhões) e Air France-KLM (US$ 31 bilhões).






Fonte: Panrotas









Tam emite comunicado sobre ameaça de bomba em voo

A Tam divulgou um comunicado referente à ameaça de bomba no voo JJ 8102 de ontem, que faria a ligação Rio de Janeiro-Frankfurt. 

Veja o comunicado na íntegra:

“A Tam informa que os passageiros do voo 8102 (Rio de Janeiro/Galeão-Frankfurt), com previsão de decolagem para ontem, 25, às 21h, precisaram ser desembarcados após uma ameaça de bomba, feita por um passageiro, detido pela Polícia Federal. Como estabelece o procedimento para estes casos, a aeronave e as bagagens foram inspecionadas por policiais e o voo foi liberado. A decolagem aconteceu às 5h36 de hoje, 26, com previsão de pouso em Frankfurt às 17h26 (horário de Brasília). Os passageiros receberam toda a assistência da companhia.‪”








Fonte: Panrotas
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