
Os advogados queriam poder questionar as testemunhas durante o julgamento. O juiz negou o pedido por entender que a culpa de um dos envolvidos não isenta necessariamente o outro de responsabilidade. Os processos de acusação contra os pilotos e os controladores de voo caminham separados.
Segundo a decisão de Murilo Mendes, "o desmembramento (do processo em dois) em nada afetaria o direito de defesa, pois os fatos de que são acusados os pilotos e os controladores são independentes, embora ocorridos no mesmo contexto de tempo - não de lugar. Deixei assinalado também que, em Direito Penal, a culpa de um agente não anula a culpa do outro."
Fonte: Yahoo
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