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domingo, 31 de março de 2013

AÇÕES ANTI SEQUESTRO E INTERFERÊNCIA ILÍCITA EM AERONAVES





COMO DEVO ME COMPORTAR OU AGIR EM CASOS DE SEQUESTRO ?



Essa e outras perguntas podemos responder neste curso. Ele foi desenvolvido para você que pretende saber como se comportar em casos como sequestro ou atentados terroristas. Desenvolvemos este treinamento baseado em estudos e casos reais.


Com as técnicas ensinadas neste curso, você certamente irá saber utilizar da sua inteligência se caso ocorrer algum evento deste tipo em sua vida, e também o que devemos e não devemos fazer, mantendo assim sempre nossa integridade física.


PROGRAMA:



  1. Definição e Legislação;

  2. Conceito de Terrorismo;

  3. Tipos de Armas (Brancas e de Fogo);

  4. Perfil Psicológico do Terrorista;

  5. Técnicas de negociação;

  6. Defesa Pessoal;

  7. Estudo de Casos;

  8. Simulado prático em mockup de aeronave ( simulador )



DURAÇÃO : 8 HORAS / AULA



Professores: Ednei Fernando e Alexandre Scoth



Modalidade: Presencial


Valor: R$ 150,00


Veja nossas datas na agenda 




Foto do Dia: Avião da Avianca de coelhinho





Avião da Avianca em comemoração a Páscoa



Situação da Passaredo preocupa







A situação econômica da companhia aérea Passaredo tem chamado a atenção de usuários do serviço, em especial no Aeroporto de Vitória da Conquista. A empresa, que recentemente pediu concordata, com um passivo superior a R$ 100 milhões, teve o pedido aceito pela 8ª Vara Civil em Ribeirão Preto, cidade do interior do São Paulo.


Na lista dos devedores constam várias empresas baianas que se encontram apreensivas e com medo de calote. Empresários credores da empresa procuraram a Tribuna da Bahia para reclamar da falta de previsão para os pagamentos.


Com dividas superando os R$ 30 mil, um empresário, que optou pelo anonimato, reclamou da falta de certezas por parte da empresa aérea. “Trata-se de uma questão delicada. Oferecemos o serviço e não fomos pagos”, reclama. Outra situação que vem chamando a atenção diz respeito às promoções realizadas pela empresa para o destino Vitória da Conquista/Salvador.


As passagens, sendo comercializadas a partir de R$ 79, valor bem aquém do praticado no mercado que envolve tarifas para o mesmo trecho a partir de R$ 183. A situação traz ainda um fato inusitado no aeroporto de Vitória da Conquista: a lotação. O problema, bem comum aos demais aeroportos das capitais, agora é visto como rotineiro.


Procurada pela Tribuna da Bahia, a Passaredo se posicionou através de sua assessoria de imprensa. Sobre o questionamento de praticar uma concorrência desleal aplicando valores bem abaixo do mercado, a empresa alegou que “Não há prática de concorrência desleal. Trata-se de uma promoção de quatro dias de duração ou menos – caso todas as passagens promocionais sejam vendidas antes. Além disso, dos 70 assentos oferecidos pela aeronave, pouco mais de 10% está disponível com essa tarifa. A concorrência também aplica promoções com valores próximos a esses no trecho citado em momentos pontuais”, diz a empresa. 


Fonte: Tribuna da Bahia


















Gol deve manter redução de ofertas de voos até 2014





A Gol tem planos de estender até o próximo ano a redução de sua capacidade doméstica na tentativa de recuperar suas margens operacionais. Desde o quarto trimestre do ano passado, a oferta de assentos nos trechos nacionais da aérea vem apresentando queda, que à época foi de 5% em relação ao terceiro trimestre. Para o primeiro semestre de 2013, a retração está projetada entre 8% e 10% e, em todo o ano, a queda estimada é de 7%.


“É difícil dizer que a redução da oferta será necessária somente ao longo de 2013. Hoje, numa ótica particular, acredito que teremos a necessidade de estender essa gestão da oferta ao longo do próximo ano”, disse Paulo Kakinoff, presidente da Gol, depois de apresentar o resultado operacional da companhia de 2012, que apontou que a empresa dobrou seu prejuízo na comparação com 2011.




A diminuição da oferta doméstica no quarto trimestre ocorreu em razão da retirada das aeronaves da Webjet da frota operacional, o que fez a demanda cair 9,1%. Somente com o fim da operação da Webjet, a Gol teve que absorver custos adicionais de R$ 197 milhões e provisões para perda com ativos. A companhia enfrenta problemas na Justiça devido à demissão de 850 funcionários da WebJet. Em meados de março, a empresa foi condenada pela Justiça do Trabalho em Brasília e do Rio de Janeiro a pagar multas no valor de R$ 1 milhão cada, mas poderá recorrer da decisão.




“Quando anunciamos a redução da oferta (no fim de 2012) e demos ‘guidance’ do primeiro semestre, também consideramos que a empresa teria flexibilidade para aumentar o corte (...) É reflexo, sim, do preço do combustível, mas é uma reação programada”, disse.


Segundo Kakinoff, o objetivo da manutenção na redução da oferta é elevar a receita por passageiro em pelo menos 10% e retomar as margens operacionais. A companhia aérea anunciou prejuízo líquido de R$ 447,1 milhões no quatro trimestre, contra lucro de R$ 54,3 milhões no mesmo período do ano anterior. Em todo o ano de 2012, as perdas alcançaram R$ 1,51 bilhão, aumento de 101% em relação a 2011.


De acordo com o presidente da Gol, diversos fatores contribuíram para a expansão do prejuízo, entre eles, o aumento recorde de 18% no preço dos combustíveis, acréscimo de 30% das tarifas aeroportuárias, depreciação de 17% do real em relação ao dólar, o fim das operações da Webjet em novembro, que foram antecipadas por causa do cenário dos combustíveis, e o baixo crescimento do PIB brasileiro.


“O cenário para as companhia aéreas é promissor, porém, bastante complicado, pois ao mesmo tempo em que a forte demanda é positiva, existe uma série de pontos negativos que atrapalham, como a questão dos combustíveis. Além disso, o setor trabalha com um limite de funcionários, pois não dá para reduzir significativamente a mão de obra, uma vez que existem milhares de passageiros”, completa Carlos Müller, analista-chefe da Geral Investimentos.


Em relação à oferta internacional, Kakinoff não fez nenhuma projeção porque as definições ainda não foram finalizadas. “Iniciamos a operação Santo Domingo e temos a intenção de expandir essa operação para alcançar mais mercados na América Central e América do Norte, mas como ainda não temos o cronograma definido, optamos por não fazer estimativa”.


Quanto ao programa de milhagem da companhia, o Smiles, Kakinoff disse que os planos para um IPO na BM&FBovespa estão mantidos e que a empresa apenas aguarda o aval da Comissão de Valores Mobiliários. “Acreditamos no potencial do mercado de milhas o que contribuirá para o desempenho da Gol”, pontua o CEO.


Fonte: IG










sábado, 30 de março de 2013

Funcionários demitidos da Webjet não conseguem vagas em outras companhias aéreas



Formada em administração, a ex-comissária de bordo Grazielle Sanches, demitida da companhia aérea Webjet em novembro passado, estuda para concurso na área militar ou bancária. A ex-comissária Andréia Pinto de Mesquita dá aulas em escola de aviação para garantir alguma renda, assim como seu colega Alexandre Dias. 





A ex-comissária sênior Débora Augusto de Miranda inverteu a situação na sua casa. No lugar de ajudar a família com o orçamento, está sendo acolhida. Desde que saiu da companhia aérea, passou a vender sorvete com a mãe, no Parque Municipal Américo Renné Giannetti, em Belo Horizonte. O ex-comissário Nelson Oliveira gastou praticamente todas as economias acumuladas ao longo de um ano para arcar com as despesas atuais. A ex-supervisora de aeroporto Thaís dos Santos Martins tentou emprego em todas as companhias aéreas, mas não conseguiu. Também resolveu estudar para concurso público. 




Os funcionários demitidos da extinta Webjet fazem bicos para tentar ganhar renda extra e não entrar no vermelho no orçamento doméstico. Eles foram demitidos em novembro passado, reintegrados à companhia aérea por determinação judicial em dezembro e demitidos novamente em março. Neste mês, a Gol foi condenada pela Justiça a pagar multa de R$ 1 milhão por dano moral coletivo pelas demissões na Webjet. A empresa aérea também deverá ter que reintegrar os 850 funcionários demitidos da Webjet, sob pena de multa diária de R$ 100 por trabalhador. A Gol informa que vai recorrer da decisão. 







Os comissários de bordo contam que recebiam, em média, entre R$ 2,8 mil e R$ 4 mil de salário mensal quando voavam. O salário base, segundo eles, era de R$ 1,23 mil. O que engordava o rendimento eram os benefícios das diárias, horas voadas, entre outras atividades. Com o corte dos benefícios, o salário dos demitidos foi reduzido a um terço do valor entre dezembro e março. Agora, voltaram a ser desligados da empresa. “É meu marido quem tem segurado as pontas com a maioria das contas. Os outros comissários estão se virando com bicos, como o trabalho em lojas de amigos, por exemplo. Como mantiveram o vínculo empregatício, não podiam arranjar outro trabalho”, afirma Andréia Mesquita. 











O sonho de voltar a voar parece distante para os funcionários demitidos. “Eu já tentei emprego em todas as companhias aéreas, mas não participei de nenhum processo de seleção. O mercado está inchado”, afirma Thaís dos Santos Martins, que era supervisora de aeroporto. Ela trabalhou na Webjet por mais de três anos. Desempregada atualmente, faz cursinho preparatório para concurso público. “O meu marido está ajudando a arcar com as dívidas”, diz. 












O comissário de bordo Nelson Oliveira viu seu sonho de fazer intercâmbio ir por água abaixo. Ele tinha juntado cerca de R$ 10 mil para gastar em uma viagem a Londres, Estados Unidos ou Canadá. “Eu já falo espanhol. Agora queria ter o inglês para melhorar meu desempenho na profissão. Mas já gastei de 60% a 70% das economias. Vou ter que recomeçar do zero”, afirma. 










CORTES Para ganhar uma grana extra, o ex-comissário de voo Alexandre Dias tem dado aulas em curso para formação de comissários e feito serviços de recepcionista em bufês. Seus  ganhos atuais, no entanto, não chegam perto do que recebia na Webjet. Ele foi obrigado a abandonar o curso de gestão de recursos humanos, o curso de inglês e a mudar de casa. Antes, morava sozinho no Planalto (Pampulha). Hoje, divide apartamento com um amigo no Centro da capital. O aluguel caiu pela metade. “Tenho muita vontade de voltar a voar. Além disso, estava acostumado a um padrão de vida diferente”, afirma Dias. 












A ex-comissária Débora Augusto de Miranda também tem dificuldade em arcar com os débitos. Ela tem um carro e uma casa financiados. “Estou procurando emprego, mas as ofertas que encontro têm renda muito inferior ao que eu ganhava. Amo o que faço e quero voltar à minha área de atuação”, diz. Ela agora ajuda a mãe, que atua como ambulante de sorvetes no Parque Municipal. “A aviação demanda tempo para contratação. E a concorrência é grande. Hoje temos menos empresas no mercado. Está difícil conseguir vaga. É como em um concurso público”, observa. O currículo da ex-comissária de Grazielle Sanches já foi distribuído para várias companhias aéreas. Mas até agora não houve retorno. “O mercado está saturado. A Azul comprou a Trip. A Gol, a Webjet. Temos menos companhias aéreas e muita gente se formando como comissário”, reclama Grazielle.



Fonte: EM








Anac dá autorização prévia à incorporação Pantanal/TAM





A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) concedeu autorização prévia para a incorporação da empresa Pantanal Linhas Aéreas pela TAM Linhas Aéreas. A incorporação foi decidida oficialmente pelas duas companhias em novembro do ano passado. 





A Pantanal, que opera voos regionais, foi comprada pela TAM em 2009. A decisão da Anac está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira.


Fonte: Exame








Avião sai da pista ao pousar em aeroporto da França





Um avião A320 com 181 pessoas a bordo saiu da pista na noite desta sexta-feira, 29, ao pousar no Aeroporto de Lyon/Saint-Saint-Exupéry, no centro da França, provocando a suspensão de todos os voos.


O acidente não deixou feridos, segundo a direção do aeroporto.


O Airbus da Air Méditerranée saiu da pista às 20H50 local (16H50 Brasília). O aparelho procedente de Agadir (Marrocos) transportava 181 pessoas, incluindo sete tripulantes.


O avião permaneceu no final da pista, cercado por veículos dos bombeiros.


Fonte: Portal A Tarde







terça-feira, 26 de março de 2013

Após prejuízos, Gol reduzirá ainda mais os custos



Com prejuízos que somam, nos últimos dois anos, R$ 2,2 bilhões, a Gol acendeu o sinal de alerta nas operações. A companhia terá em 2013 um dos anos mais difíceis desde a criação, em 2001. A estratégia para tentar reverter o quadro será uma redução ainda maior de custos, que se refletirá em revisão da malha aérea, diminuição da oferta de assentos e, em última instância, mais demissões. 





Em 2012, a Gol registrou prejuízo de R$ 1,512 bilhão, o dobro do assinalado em 2011. A dívida total da companhia também cresceu, chegando a R$ 5,191 bilhões, 4% superior ao total de 2010. O cenário desfavorável na economia local, com baixo crescimento, e a consequente retração do mercado de aviação civil, atingiu diretamente a companhia. "Foi, sim, um prejuízo maior que o esperado. 




Não é o fim do mundo, mas acendeu a luz amarela intensa", avalia o presidente da Sociedade Brasileira de Pesquisa em Transporte Aéreo (SBTA), Erivelton Pires. De acordo com Pires, a empresa ainda precisará de "muitos meses" para buscar rentabilidade nas operações. 





"É um prejuízo muito difícil de recuperar." Analistas de bancos internacionais também destacaram a piora do cenário de operações da empresa. Para o Bank of America Merrill Lynch, o prejuízo de R$ 447,1 milhões no quarto trimestre foi 114% maior que o estimado pela instituição. Já o JP Morgan manteve recomendação neutra para a Gol justificando que "ainda não temos indicação de que o cenário de demanda tenha melhorado". Causas Entre os fatores que concorreram para a piora da empresa, estão a depreciação do real frente ao dólar, preços mais altos de combustíveis e ainda maiores taxas em aeroportos. 





A desvalorização da moeda causou impacto direto no valor dos financiamentos e o leasing dos aviões, por exemplo. "A empresa, talvez, consiga respirar um pouco no final do ano, com a melhora do crescimento da economia. Isso poderá significar uma redução do prejuízo, mas ela vai continuar tendo prejuízo", avalia o professor Respício Espírito Santo, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). 





Segundo os analistas, a Gol ainda pena com os efeitos da compra da Webjet, em 2011. A aposta, naquele momento, seria a herança dos slots (horário para uso dos terminais de embarque) nos principais aeroportos do País. "Com o cenário ruim, os slots não fizeram valer o investimento. 





Foi um mau negócio", avalia Pires. "Isso está refletido nos prejuízos." A empresa deve apostar ainda mais fortemente na redução de custos para tentar uma recuperação, embora a margem de corte esteja cada vez menor. "Há anos as empresas já reduzem custos. Não tem mais gordura para queimar. 





A solução é voar com aviões maiores, cortar programas, readequar a malha. É um cenário difícil", avalia o consultor de aviação André Castellini. A empresa deve recorrer à economia de combustível - o alto consumo dos aparelhos antigos foi determinante para o encerramento das operações da Webjet em 2012. Outra medida será uma redução mais forte da oferta de assentos nos voos, especialmente naqueles de menor rentabilidade. 





"É difícil dizer se a redução da oferta será necessária somente ao longo de 2013. Mas acredito que sim, teremos a necessidade de estender ao longo do próximo ano", afirmou o presidente Paulo Kakinoff, ao comentar os resultados do balanço. As medidas, de acordo com Pires, podem se refletir em novos cortes de funcionários. Nos últimos quatro meses, a empresa já cortou cerca de 7% do quadro de funcionários, entre eles 850 colaboradores da Webjet, que já haviam sido demitidos e readmitidos por ordem judicial. 





"Redução da oferta se traduz em revisão de malha, com a desativação de aeronaves e, possivelmente, demissões. Não é tempo de alardes, ainda, mas é um período de ajuste amargo. A empresa vai ficar mais tempo demitindo sem recontratar", afirma Pires. 


Fonte: R7








Aviação brasileira pode receber R$ 93 bilhões até 2020, aponta Abear







Os investimentos privados e públicos no setor aéreo, entre este ano e 2020, poderão variar de R$ 68 bilhões a R$ 93 bilhões. A projeção integra a "Agenda 2020" divulgada nesta quinta-feira (21) pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), formada por Azul/Trip, Avianca, Gol e TAM.

Segundo o presidente da entidade, Eduardo Sanovicz, esse volume de investimentos inclui aquisições de aeronaves, melhorias em tecnologia, contratação de pessoal e recursos para aeroportos, entre outros.



De acordo com as projeções, o volume de passageiros até 2020 poderá alcançar 211 milhões anuais ante 100 milhões de 2012. O total de aeroportos, atualmente são 96 em operação, poderá alcançar 169. A quantidade de rotas domésticas, atualmente 479, está projetada para chegar a 795.








A Abear projeta também que o número de funcionários poderá ser de 1,9 milhão, diante atuais 1,2 milhão. A frota combinada das companhias aéreas brasileiras foi estimada em 976 aeronaves na comparação com os 450 aviões em operação hoje.


"Essas metas são ambiciosas, mas factíveis", disse Sanovicz. Segundo ele, a Abear propôs à presidente Dilma Rousseff a criação de uma mesa permanente de diálogo para debater o desenvolvimento da aviação. "A presidente concordou com a criação da mesa de diálogo e pediu para a Secretaria de Aviação Civil e para a Casa Civil o andamento desse processo", acrescentou Sanovicz.


De acordo com o presidente da Abear, poderão participar dessa mesa de diálogo a SAC e ministérios como os da Justiça, da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.


Fonte: G1









Plano da Gol era acabar com Webjet em 2013



O fim das operações da Webjet estava nos planos da Gol para 2013. "Essa era a nossa previsão, mas antecipamos por conta do combustível", afirmou o vice-presidente financeiro da Gol, Edmar Lopes. 







A Webjet operava com jatos Boeing 737-300, que consomem cerca de 25% mais combustível do que os modelos mais modernos usados pela Gol, o 737-700 e o 737-800. 









A Gol encerrou as operações da Webjet em novembro, 16 meses depois de anunciar a aquisição da empresa. Foram demitidos 850 funcionários. 




O combustível representou cerca de 95% do prejuízo operacional ajustado da Gol em 2012, de R$ 708,9 milhões. As despesas com o combustível aumentaram em R$ 680 milhões, segundo a companhia. 









No ano, a Gol registrou prejuízo líquido de R$ 1,5 bilhão, o dobro do ano anterior. 


Nos dois últimos anos, o combustível subiu 18% ao ano. 









Dentre os outros motivos apresentados pela companhia para explicar o prejuízo está a desvalorização do real frente ao dólar em 17% no ano, o aumento acima de 30% nas tarifas aeroportuárias, além do baixo crescimento do PIB brasileiro.  


Fonte:diariodeguarapuava








TAM lidera setor aéreo com 41,89% de participação, aponta Abear



A TAM manteve a liderança no mercado brasileiro de aviação em fevereiro com uma participação de 41,89%, seguida pela Gol, com 34,27%, de acordo com balanço divulgado nesta quinta-feira (21) pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear). A Azul ficou em terceiro lugar, com 11,73% e sua recém adquirida Trip, com 5,16%. Já a Avianca teve 6,94%.









Apesar de TAM e Gol responderem, juntas, por 76,16% do mercado, a Abear destaca que cresceu a participação de mercado das aéreas de menor. Segundo a associação, em um ano, Azul/Trip e Avianca aumentaram sua participação de mercado em 3 pontos porcentuais, passando de 20,8% em fevereiro de 2012 para 23,8% no mês passado.


"A variação de 3%, ou de mais de 230 milhões de passageiros-quilômetros pagos, corresponderia a algo como a entrada de uma nova companhia com aproximadamente metade do tamanho da Avianca no cenário”, afirma o consultor técnico da Abear, Adalberto Febeliano.


A associação destaca que no período de um ano foi registrado um aumento da oferta dessas três empresas: Segundo a Abear, a Avianca elevou a sua oferta em 25,2%, Azul em 9,39% e Trip em 2%. Ainda segundo o balanço, Tam e Gol reduziram sua oferta, respectivamente, em 11,9% e 5,9%. A oferta total no período foi reduzida em 5,3%.




Demanda por voos domésticos cresce 3% em fevereiro


O fluxo de passageiros transportados em voos domésticos pelas cinco maiores companhias aéreas brasileiras registrou crescimento de 3% em fevereiro, na comparação anual, segundo a Abear.




O fluxo de passageiros transportados em voos domésticos pela Gol teve recuo de 4,8% em fevereiro ante de igual mês de 2012. A TAM registrou expansão de 2,5% nesse indicador, na mesma base de comparação. A capacidade de oferta de assentos da Gol e da TAM mostrou redução de 5,9% e 11,9%, respectivamente, no mês passado, ante o mesmo período de 2012.


A taxa média de ocupação dos aviões, por sua vez, ficou em 72,06% em fevereiro, aumento de 1,46 ponto percentual em relação a fevereiro de 2012.


Fonte: G1








segunda-feira, 25 de março de 2013

Curso Preparatório para Seleção em Goiânia







O Melhorando Pessoas irá ministrar o curso Preparatório para Seleção na cidade de Goiânia nos dias 20 e 21 de Abril/2013 das 9h as 17h.








Este curso tem o objetivo prático de desenvolver os profissionais para a conquista de uma vaga com tranquilidade, praticando diversas atividades similares as das seleções das empresas aéreas nacionais e internacionais.


Mas como se comportar diante de uma banca de analistas?


No decorrer do treinamento o aluno vivenciará as diversas atividades similares as oficiais, e ao final receberá um feedback individual por parte dos facilitadores, estas ações levarão o aluno a sentir-se muito mais preparado na busca de sua empregabilidade em qualquer empresa aérea do Brasil e exterior.


COMPOSIÇÃO DO TREINAMENTO:



  • Entrevista Individual e em grupo

  • Aplicação de 3 tipos de dinâmicas de grupo

  • (sensitiva, visual, e intelectual )

  • Comunicação verbal e não verbal

  • Vocabulários assertivos e positivos

  • Execução de 2 Tipos de Redação

  • Formas de argumentação e negociação

  • Testes de Geografia, Matemática e Língua Portuguesa

  • Testes de Raciocínio lógico, velocidade e atenção concentrada

  • Postura Profissional e técnicas de oratória

  • Elaboração de seu curriculum vitae e formas de distribuição

  • O poder de desenvolver auto-controle e auto estima

  • Ao final um Feedback individual sobre os pontos a melhorar.




Para maiores informações e inscrições;




Avião da Azul faz pouso de emergência em Confins







Um avião da Companhia Aérea Azul teve problemas mecânicos e precisou fazer um pouso de emergência no aeroporto de Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, mobilizando equipes de socorro, na tarde dessa quinta-feira. De acordo com fontes ligadas à operação do terminal, o voo 5084 veio do Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com pouso marcado para as 13h20 na Grande BH. No meio do trajeto, um dos dois motores teria parado, obrigando o piloto a voar com um só motor até o destino. A empresa aérea não informou quantos passageiros estavam a bordo, mas o modelo Embraer A190 costuma transportar entre 70 e 90 pessoas. Depois de passar por Minas, a aeronave seguiria para Vitória.





“Não houve maiores problemas. O avião pousou bem, sem ferir ninguém. O estresse maior foi pelo fato de os passageiros terem notado que a aeronave apresentava problemas enquanto os levava, o que fica ainda mais dramático depois que veem a pista cheia de bombeiros e paramédicos, mobilizados nesse tipo de emergência”, disse uma dessas fontes, que não tem autorização para se identificar, mas estava no local no momento do pouso.





Por meio de nota, a Azul Linhas Aéreas informou apenas que a aeronave que fez o voo 5084 “apresentou problemas técnicos e está em manutenção. Em decorrência disso, o voo 5048, de Confins para Vitória, foi cancelado”. A empresa não confirmou se o problema técnico seria mesmo a perda de um motor em pleno voo. Segundo o texto, os clientes da rota cancelada foram reacomodados em outros voos da companhia. “A Azul lamenta eventuais transtornos ocorridos aos seus clientes, porém ressalta que ações como essa são necessárias para conferir a segurança de suas operações”, finaliza o comunicado.


Fonte: Em







TAM: Transparência na remuneração é cobrada







O Sindicato Nacional do Aeronautas (SNA) encaminhou um ofício ao vice-presidente da TAM, nesta quinta-feira (21/03), solicitando uma reunião o mais breve possível.


Na pauta estão assuntos relacionados à política de remuneração, descumprimento da Regulamentação, folgas, entre outras questões.


O SNA ainda aguarda respostas da última reunião realizada com a TAM em fevereiro de 2013,  em que foi exigido o cumprimento do TAC e a regularização de diversas pendências com relação aos trabalhadores aeronautas. A TAM precisa informar o quilômetro rodado e realizar a mudança de pagamento de quilometragem para hora de voo. É necessário o cumprimento do artigo 27 da Convenção que exige o pagamento pela escala publicada.


Fonte: SNA





SNA reúne-se com a Gol e cobra mudanças





O Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) reuniu-se, na semana passada, com a gerência de escalas da Gol para debater a forma como a empresa vem gerenciando o acionamento do sobreaviso, horas de voos e chefes de cabines.




 




O sobreaviso deve ter repouso de 12 horas após o seu término, podendo ser prolongado por no máximo 12 horas, após seu início. Caso seja acionado para um voo ou uma reserva, a apresentação deve ocorrer, no mínimo, 90 minutos após a ligação da escala. Não deve existir o espaço em branco, sem remuneração, entre o acionamento e a apresentação para a nova programação desta. O limite para se manter de sobreaviso, sempre será, de 12 horas, e após este período, o repouso deve ser de no mínimo 12 horas.


 


Caso a empresa acione o trabalhador para uma apresentação 6, 7 ou 8 horas após a ligação da escala, este deverá verificar se tem regulamentação disponível para estender o sobreaviso, não ultrapassando o limite de 12 horas. Se o funcionário for mantido de sobreaviso por esse período até 90 minutos antes da apresentação, é garantido a remuneração de 1/3 do valor da hora de voo, conforme Lei 7183/84.   


 


O SNA cobrou, também, a reivindicação antiga da visualização das horas de voo noturna, especial e diárias de alimentação nas escalas. Na terça-feira, dia 19/03, o gerente de escala de tripulantes, Henrique Baccarin, encaminhou a solicitação desta funcionalidade para a Lufthansa, empresa que planejou o programa de escalas da Gol, que ficou de dar uma resposta breve. O Sindicato segue cobrando da Gol providências e quanto às diárias, e o departamento de Recursos Humanos se comprometeu a iniciar o desenvolvimento de outra ferramenta para disponibilizar aos tripulantes essas informações para facilitar o controle.


 


Chefes de cabine base RIO-GOL


 


A gerência de escalas da Gol informou à entidade, que os chefes de cabine transferidos no últimos meses para outras bases para fora de São Paulo não obedeceram a composição exata de tripulações e sim a vontade dos trabalhadores. Isto gerou muitos voos com saída programadas dessas bases sem os chefes de cabine. Para a empresa, isso não deva ocorrer, já a partir do mês de abril, visto que a empresa irá escalar esses profissionais entre as bases


Fonte: SNA

















Veículo bate em avião em solo e TAM cancela voo de Nova York para o Rio





Um problema técnico em um avião da TAM que sairia do Aeroporto JFK, de Nova York, com destino ao Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio, fez o voo JJ8079 ser cancelado neste sábado (23), informou a companhia. Segundo nota divulgada pela empresa, foi necessário fazer a manutenção da aeronave após um veículo prestador de serviço bater na fuselagem do avião, durante o abastecimento de bebidas e alimentos que seriam servidos a bordo.


A TAM lamentou o transtorno e disse que os passageiros receberam toda a assistência necessária. "Por conta disso [o acidente], os passageiros foram realocados em voos programados, operados pela companhia ou por empresas terceiras", ressaltou a empresa, na nota.


Algumas pessoas reclamaram da empresa na rede social Twitter. "Voo 8079 nyc - galeão de ontem cancelado! Não temos previsão de embarque! Estamos no hotel, sem telefone, nem confirmações de voos", publicou um usuário identificado como Beto Arruda na manhã deste domingo.


Veja a íntegra da nota da TAM:


“A TAM Linhas Aéreas informa que a aeronave que realizaria o voo JJ8079 (Nova York – Rio de Janeiro/Galeão) (23), com previsão de partida para as 21h10 (horário de Brasília), precisou passar por manutenção.


O reparo foi necessário após ter ocorrido um pequeno choque entre um veículo prestador de serviço e a fuselagem do avião durante o processo de abastecimento de alimentos e bebidas que seriam servidos a bordo.


Por conta disso, os passageiros foram realocados em voos programados para hoje (24), operados pela companhia ou por empresas parceiras. A TAM lamenta os transtornos experimentados pelos clientes e ressalta que eles receberam toda a assistência necessária."


Fonte: G1




www.melhorandopessoas.com.br





sábado, 23 de março de 2013

Companhias aéreas preveem que número de passageiros vai dobrar até 2020



O número de passageiros das companhias aéreas no Brasil vai passar dos 101,4 milhões de 2012 para cerca de 200 milhões em 2020, segundo um estudo divulgado nesta quinta-feira pela Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), que agrupa às cinco maiores empresas aéreas do país. 





O estudo prevê, além disso, um crescimento da frota das companhias aéreas, dos atuais 450 aviões para 976 em 2020. Além disso, o número de aeroportos com voos comerciais passará dos 96 que existem hoje em operação para 169 em sete anos. O relatório foi elaborado pela empresa de consultoria internacional Bain & Company e pela Universidade Federal do Rio de Janeiro por encomenda da Abear. Segundo o relatório, o número de passageiros previsto para 2020 será duas vezes o de 2012, quando o país se consolidou como o terceiro mercado de voos domésticos no mundo. 





As previsões, segundo a Abear, são realistas e têm como base a "trajetória recente da democratização do transporte aéreo, a redução das tarifas, a crescente competitividade, a melhoria gradual da infraestrutura, a ampliação da produtividade e as melhorias tecnológicas". "O número de passageiros no transporte aéreo praticamente triplicou entre 2002 e 2012 e podemos dobrar o atual volume até 2020 com a inclusão de novos usuários, a diversificação dos destinos e a ampliação da circulação de mercadorias e pessoas", afirmou em comunicado o presidente da Abear, Eduardo Sanovicz, ao comentar as conclusões do estudo. Segundo Sanovicz, para alcançar esse crescimento é necessário "resolver assuntos cruciais para o setor", como o alto custo dos combustíveis de aviação, que representa mais de 40% dos custos das companhias aéreas, e aspectos de regulamentação. 





O estudo prevê que em 2020 as companhias aéreas do país vão operar em 795 rotas nacionais e oferecerão 1,9 milhões de empregos diretos e indiretos. Atualmente o setor emprega 1,2 milhões de pessoas. Segundo o relatório, para chegar a esses números as companhias aéreas terão que investir entre R$ 26 e 36 bilhões de reais na ampliação de sua frota. 





O crescimento previsto também dependerá de investimentos do governo, entre R$ 42 e 57 bilhões para a ampliação de 46 aeroportos, "muitos com capacidade saturada", e na construção ou reativação de outros 73. "Se esses resultados forem atingidos, o setor agregará R$ 146 bilhões ao Produto Interno Bruto (PIB) ao longo dos próximos sete anos. Com isso, vai ampliar sua participação no mesmo de 1,7% na atualidade para 2% em 2020", segundo o documento. 


Fonte:EFE cm/rpr











quinta-feira, 21 de março de 2013

Sabe como ser aprovado na prova da Anac?









Independentemente da qualidade dos Instrutores das escolas de aviação, a experiência mostra que é comum muitos alunos do curso de Comissários de voo, acumularem dúvidas que se não sanadas, poderão representar dificuldades de aprovação na própria escola e, sobretudo uma futura reprovação nas provas da ANAC.


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Prova da ANAC


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quarta-feira, 20 de março de 2013

Comissão da Verdade investiga falência da Panair





A Comissão Nacional da Verdade (CNV) promove no próximo sábado (23), no Rio, com a participação de advogados e historiadores, uma audiência pública para debater a responsabilidade do governo federal na falência da companhia aérea Panair do Brasil, decretada durante a ditadura militar (1964-1985).




A firma pertencia aos empresários Celso da Rocha Miranda e Mario Wallace Simonsen, que apoiavam Juscelino Kubitschek, presidente da República de 1956 a 1961 e opositor do regime. Em 10 de fevereiro de 1965, sem qualquer aviso prévio, o governo militar cassou todas as licenças de voo da Panair. Cinco dias depois foi decretada a falência da empresa, que tinha 5.000 funcionários. A alegação era de que a Panair estava em grave situação econômica, o que representaria risco à segurança dos voos. No entanto, meses antes a Aeronáutica havia emitido documento comprovando a regularidade da empresa.


Simonsen morreu 37 dias após a decretação da falência. Rocha Miranda discutiu o caso na Justiça até morrer, em 1986. A empresa ainda existe e é dirigida por Rodolfo da Rocha Miranda, filho de Celso, mas seus únicos contratados são advogados que ainda discutem judicialmente a responsabilidade pela falência. No ano passado, com base na Lei de Acesso à Informação, Rodolfo conseguiu documentos produzidos durante a ditadura pela Aeronáutica e pelo Ministério da Fazenda que relatam manobras praticadas pelo governo militar para garantir a falência da Panair. Uma delas foi a norma que proibiu empresas aéreas de entrar em concordata. O herdeiro da Panair encaminhou esses documentos à CNV.


"Não penso em ressarcimento, em cobrar alguém pelos prejuízos. Quero esclarecer esse caso, que o Estado reconheça que a falência da Panair não foi culpa de seus donos, mas sim uma manobra da ditadura. São 48 anos com essa história entalada na garganta", diz Rodolfo, de 63 anos. Ele não descarta lançar produtos com a marca da Panair e até uma minissérie sobre a empresa.


Segundo Rosa Cardoso, integrante da CNV, mesmo se ficar demonstrado o prejuízo causado aos empresários, a investigação não vai gerar responsabilização criminal de ninguém, por imposição da Lei de Anistia, de 1979. "Mas é importante resgatar essa história." Esse será o primeiro caso de empresa investigada pela Comissão, que deve concluir seus trabalhos em maio de 2014.


Fonte: Exame












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