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quinta-feira, 30 de junho de 2011

Piloto agiu com "negligência e imprudência", diz delegado

A investigação sobre a queda de um helicóptero no último dia 17 em Porto Seguro (extremo sul da Bahia) caminha para responsabilizar pelo acidente o empresário Marcelo Mattoso de Almeida, que conduzia a aeronave e foi uma das sete vitimas.



De acordo com o delegado Ricardo Feitosa, responsável pelo inquérito, Almeida deverá ser indiciado sob suspeita de homicídio culposo (quando não há intenção de matar). Caso isso ocorra, como o empresário morreu no acidente, haverá a extinção da punibilidade.



O empresário transportava quatro mulheres e duas crianças para um resort de sua propriedade em Trancoso, distrito de Porto Seguro. O grupo acompanhava o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral (PMDB), para comemorar no resort o aniversário do empreiteiro Fernando Cavendish. Uma das vítimas foi Mariana Noleto, que era namorada de um dos filhos do governador.



O governador e seu filho só não embarcaram no helicóptero porque não havia espaço e foi decidido que mulheres e crianças seguiriam primeiro. Os dois embarcariam em uma segunda viagem, na mesma aeronave.



Após o acidente descobriu-se que o piloto e empresário Almeida estava com suas quatro licenças de vôo vencidas. Também foi divulgado que ele usou o registro de um piloto que havia contratado recentemente ao pedir autorização para decolar à torre de controle do aeroporto de Porto Seguro.



De acordo com o delegado Feitosa, o suposto fornecimento de dados falsos pelo empresário ainda será apurado, mas as informações colhidas até o momento apontam para sua responsabilidade no acidente. ?Ele agiu com negligência, imprudência e talvez imperícia?, afirmou.



O delegado afirmou ainda que o inquérito não investiga eventuais falhas na fiscalização do voo, mas apenas possíveis responsabilidades criminais no episódio. Tal investigação, segundo Feitosa, cabe à Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e à Aeronáutica.



O piloto contratado por Almeida, que vive no Rio de Janeiro, será ouvido por carta precatória, e os controladores de voo que autorizaram a decolagem também deverão prestar depoimento. A Polícia Civil baiana também aguarda a conclusão da perícia da Aeronáutica ? a cabine do helicóptero, localizada a cerca de 250 metros da costa e a dez metros de profundidade, na altura da praia de Itapororoca, ainda não foi retirada.



A maioria das pessoas ouvidas pela polícia até o momento são testemunhas da queda da aeronave. Todas confirmaram as más condições climáticas, com chuva e neblina, na noite do acidente. A polícia também apura a informação sobre a suposta ausência de sistema de navegação por instrumentos no helicóptero acidentado, item necessário para voos em condições de mau tempo.



O delegado diz não ver necessidade de ouvir o governador Sérgio Cabral na investigação. ?O governador mal se envolveu na questão. Apenas estava no aeroporto, ia embarcar e não embarcou?, afirmou. A Polícia Civil tem 30 dias para conclusão do inquérito, prazo que pode ser ampliado por solicitação do delegado responsável.



Fonte: To Sabendo

American Airlines negocia maior contrato da história da aviação



Companhia vai comprar cerca de 250 novas aeronaves e está conversando com a Airbus e Boeing; contrato é avaliado em US$ 15 bilhões.



A American Airlines está negociando com a Airbus e a Boeing para comprar 250 novas aeronaves. O contrato disputado entre as duas companhias é avaliado em cerca de 15 bilhões de dólares e visa renovar 38% da frota da empresa de aviação americana.
De acordo com a imprensa americana, o investimento é um dos maiores já feitos por uma companhia aérea nos Estados Unidos. Há, no entanto, um contrato preliminar assinado com a Airbus, informou o Wall Street Journal.



O pacote oferecido pela Airbus inclui o financiamento das aeronaves. A  Boeing planeja fazer uma oferta igualmente agressiva.



Com o investimento, a American Airlines vai substituir 220 aeronaves modelo MD-80, que tem cerca de 20 anos, e alguns de seus modelos Boeing 757, com idade média de 16 anos.



A troca das aeronaves vai gerar eficiência para a American Airline, como redução das despesas com manutenção e economia com combustível.


FONTE: EXAME.COM

Webjet entra com recurso contra liminar que proíbe taxas em passagens vendidas na internet

A Webjet informou nesta terça-feira que entrou com recurso contra a decisão liminar da 6ª Vara Empresarial, que proíbe a empresa de cobrar taxas nas compras de passagens pela internet, por ações como marcação de assentos, parcelamento do bilhete e seguro de viagem, sob pena de multa de R$ 50 mil por ocorrência.



Em nota, a empresa afirma que, "por oferecer bilhetes com preços em média 30% abaixo do mercado, realiza um desmembramento dos custos para que o passageiro possa escolher o que quer comprar. Desta forma, o valor da passagem representa somente o custo indissociável do serviço básico oferecido. As outras funcionalidades como venda a bordo, marcação de assento, remarcação de passagem e no show são cobradas à parte, democratizando, assim, a escolha dos serviços".



Ainda segundo a empresa, essas cobranças foram aprovadas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e têm por objetivo, além da garantia do "baixo preço", permitir que o cliente saiba exatamente quais serviços está contratando.



De acordo com a empresa, para escolher seu assento no momento da compra, o passageiro paga R$ 5 ou R$ 10, dependendo da localização na aeronave. Se não fizer questão de marcar o lugar, se livra da taxa. Já para emitir o bilhete por meio do site, a taxa é de R$ 7 por passagem emitida valor que, segundo a Webjet, fica abaixo do valor médio de R$ 30 cobrados pelas agências. Quem optar pela compra nas lojas dos aeroportos estará isento desse encargo. No caso de parcelamento, há o custo de gestão da operação com valor único e fixo de R$ 4,80, independentemente do valor contratado.



A liminar que proíbe a cobrança da Webjet foi concedida após ação civil pública proposta pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ). Segundo o promotor Rodrigo Terra, da 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva de Defesa do Consumidor e do Contribuinte, as taxas adotadas pela Webjet foram consideradas abusivas e contrárias aos interesses dos consumidores.



Entre as práticas condenadas pela Justiça está a de cobrança de R$ 5 a R$ 10 para a marcação de assento - quando o passageiro não aceita fazer o pagamento, a escolha é aleatória.



Segundo a decisão liminar, a Webjet também "induz o consumidor ao erro" ao insistir com pop-ups sobre o pagamento do seguro, que é opcional. Outra taxa cobrada, segundo o MPRJ, é a de R$ 7 pela compra realizada no site da empresa e o adicional de R$ 4,80, se parcelada.



Fonte: Yahoo!

Novidade quentíssima: aprenda como ser chamado(a) para entrevistas!



Grupo WEBFLY, através do WEBFLY Aviation Training, principal centro de capacitação online da Aviação Brasileira, traz uma novidade quentíssima para você que precisa ampliar sua visibilidade no mercado e ser chamado(a) para entrevistas e processos seletivos em empresas aéreas em 2011. É o novo curso “COMO SER CHAMADO PARA ENTREVISTAS E PROCESSOS SELETIVOS”, com conteúdo inédito e exclusivo.


Entre os principais assuntos abordados no curso estão:


§  Conhecendo a fundo as empresas aéreas nacionais e empresas de serviços aeroportuários
§  Entendendo os critérios objetivos e subjetivos do mercado
§  Definindo o perfil desejado por cada empresa
§  Como não ser descartado “de cara”
§  Apresentação pessoal e assertividade na abordagem
§  Elaboração de currículos e cartas de apresentação
§  Técnicas para ampliação da visibilidade, aproximação e adequação de perfil
§  Perspectivas de contratação para 2011 e 2012.


O curso será realizado via plataforma online, através de teleconferência ao vivo 100% interativa, e está sendo lançado a um preço promocional de apenas R$ 50,00. O curso acontecerá no dia 4 de julho (2ª feira), das 20h às 22h, e será inteiramente gravado para posterior revisão.


As vagas são limitadas. Inscrições devem ser feitas diretamente pelo banner do curso no sitewww.grupowebfly.com.br, pela loja WEBFLY SHOP www.webflyshop.com.br, ou pelo e-mailinscricao@grupowebfly.com.br. Aceita-se cartões de crédito, boleto bancário e depósito.

Privatização dos aeroportos

Concessão de aeroportos à iniciativa privada gera críticas por parte de trabalhadores do setor que temem precarização





A presidenta Dilma Rousseff anunciou, diante de prefeitos e governadores de cidades-sede da Copa de 2014, no final de maio, a decisão de licitar para a iniciativa privada os aeroportos de Cumbica, Viracopos (ambos em SP) e Brasilia (DF), logo no início de 2012. Também devem ser incluídos na lista Galeão (RJ) e Confins (MG). São os terminais posicionados entre os doze mais rentáveis no país, quando o crescimento do setor alcançou o dobro do PIB brasileiro. A construtora Camargo Corrêa manifestou intenção de participar, ao mesmo tempo, da construção e da exploração dos terminais.

De acordo com a proposta presidencial, a Infraero, atual controladora dos aeroportos, empresa estatal ligada ao Ministério da Defesa, passa a ter direito a 49% de participação nas licitações desses terminais, dentro do modelo de Sociedades de Propósito Específico (SPEs). Hoje, a Infraero controla 67 aeroportos, dentre os quais uma pequena parte é superavitária, garantindo desse modo as operações em toda a rede e o transporte em diversas regiões. Especialistas comparam a questão ao que ocorre com o tema da internet Banda Larga: o controle pelo capital privado não garante a oferta do serviço nos ramais menos lucrativos, justamente aqueles que respondem à necessidade da população.



Setores e vozes da esquerda foram críticos à medida. Os trabalhadores dos sindicatos de igual forma se declararam contrários. O ramo da aviação é composto pelas seguintes categorias: aeronautas (comissários, pilotos e co-pilotos), aeroviários (trabalhadores que atuam em terra para as companhias aéreas e prestadoras de serviços) e aeroportuários (funcionários da Infraero). Celso Klafke, presidente da Federação Nacional dos Aeroviários (Fentac-CUT), afirma em entrevista ao Brasil de Fatoque a Infraero detém capacidade para a gestão desse setor estratégico para o país. A necessidade concreta de planejamento de longo prazo não passa pela privatização.



Alta nas tarifas



“Limitar a Infraero a apenas 49% de participação nos aeroportos é entregar ao capital privado um serviço essencial e ao mesmo tempo financiar com dinheiro público metade desses aeroportos sem nenhum controle do Estado sobre a aplicação desses recursos. As experiências de privatização dos aeroportos em outros países resultaram em criação de monopólios e aumento das tarifas aeroportuárias”, critica.



Documentos das entidades dos trabalhadores apontam o movimento atual de procura do serviço por setores de menor renda. O que estaria em curso agora seria o aprofundamento da privatização dos serviços nos aeroportos e a retomada da exclusividade de uma camada com maior poder de renda. Outra consequência preocupante é a precarização das condições de trabalho, fator poucas vezes analisada em matérias e reportagens sobre as condições dos aeroportos.



“A Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016 serão certamente grandes desafios. Mas os trabalhadores do setor já vêm há anos alertando tanto as empresas da necessidade de contratar mais funcionários quanto o governo sobre a necessidade de mais investimentos, assim como maior planejamento e fiscalização das empresas aéreas. O excesso de terceirizações, o assédio moral, a sobrecarga de trabalho, a falta de fiscalização da Agência Nacional de Aviação (Anac) e a busca do lucro acima de qualquer custo por parte das empresas, coloca em risco a segurança de voo e da saúde do trabalhador”, aponta Klafke.



Qual é o modelo?



Passada a varredura das empresas estatais dos anos 1990, hoje os terminais aeroportuários se inserem ao lado de outros ramos da economia que dão continuidade ao Programa Nacional de Desestatização (PND), por meio de licitações destinadas à operação de grupos privados: estradas federais, hidrelétricas, blocos e poços de petróleo (cuja 11ª rodada de leilões está apontada para este ano). Na avaliação do cientista político e professor da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Ricardo Costa de Oliveira, a questão dos aeroportos, porém, tem um diferencial ao se inserir na licitação de um serviço. Não seria, segundo ele, a venda de indústrias de capacidade produtiva, a exemplo da Companhia Vale e CSN, por exemplo.



Já Cesar Sanson, cientista político do Cepat-PR, enxerga os fatos sobre os aeroportos justamente como um dos limites do atual modelo classificado como “neodesenvolvimentista”, aprofundado no Brasil sobretudo no segundo mandato de Lula, cuja expressão maior se deu com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), a partir de 2007. Nele, a maior participação e indução estatal na economia não descarta a projeção de grandes grupos corporativos privados. “Hoje, o nacional-desenvolvimentismo mudou de coloração. Ele presta-se antes de tudo ao fortalecimento do capital privado. No período anterior, na Era Vargas, os investimentos realizados pelo Estado constituíram a formação de um capital produtivo sob controle do próprio Estado. Foi assim que surgiu a CSN, a Companhia Vale do Rio Doce, a Petrobras, a Eletrobrás, o sistema Telebrás. Agora o Estado investe, constrói e entrega a exploração para o capital privado”, define.



Wladimir Pomar, analista político, pondera que o investimento estatal para as construções previstas é insuficiente no atual quadro, daí a concessão para a iniciativa privada. “A ideia de que o BNDES tem recursos suficientes para financiar todas as obras de infra-estrutura e de re-industrialização é simplista e não leva em conta o grau de quebradeira que os governos neoliberais impuseram ao parque produtivo e à infra-estrutura do país”, argumenta.



Pomar enxerga na concessão dos aeroportos uma política que não retira a gestão estatal. Isso porque, de acordo com ele, o Estado detém a prerrogativa de não renovar as concessões. O analista político defende ainda o foco do Estado naqueles setores estratégicos e de longo prazo. “O Estado brasileiro deve se voltar para áreas estratégicas, que estão incorporando os avanços científicos e tecnológicos e são essenciais para puxar o desenvolvimento econômico e social como um todo, mas exigem grandes investimentos de retorno mais lento. Por exemplo, educação, energia, transporte ferroviário e marítimo, novos materiais, aeronáutica, eletrônica e tele-comunicações de nova geração. Em outras palavras, podemos e devemos empurrar a iniciativa privada a investir onde for urgente e necessário, e concentrar a ação do Estado, inclusive revivendo ou criando novas estatais, em tais áreas”, explica.






FONTE: CORREIO DO BRASIL

Emirates permite transferência e compra de milhas



A partir de amanhã (1º), os membros do programa de milhas da Emirates, o Skywards, poderão contar com a opção de transferência de milhas de uma conta para outra, pagando uma taxa de US$ 0,25 por milha. A facilidade estará disponível apenas no site do programa (www.skywards.com).



A taxa para compras de milhas também mudará a partir desta sexta-feira. Será cobrado US$ 40 a cada 1.000 milhas. Para as compras realizadas entre os dias 1º de julho e 31 de dezembro, o programa irá conceder 5% de desconto.



Para mais informações: skywards.sao@emirates.com




FONTE: PORTAL PANROTAS

Gol anuncia passagens a partir de R$ 53,90

A Gol acaba de colocar no ar uma promoção de tarifas a partir de R$ 53,90, com foco nos clientes que pretendem viajar nas férias de julho. A ação, que se estenderá até o dia 1º, contempla voos para todas as regiões brasileiras.



Bilhetes entre Campinas e Curitiba, por exemplo, adquiridos com quatro dias de antecedência e permanência mínima no local de dois dias, podem ser encontrados a partir de R$ 53,90. Ou, decolando de São Paulo/Congonhas com destino a Joinville, a partir de R$ 54,90.



As viagens devem ser realizadas até o dia 31 de agosto. Os destinos contemplados são: Campinas, Curitiba, São Paulo, Joinville, Rio de Janeiro, Confins, Uberlândia, Florianópolis, Montes Claros, Teresina, Fortaleza, Petrolina, Recife, Porto Alegre, Salvador, Vitória, Campo Grande, Londrina, Chapecó, Juazeiro do Norte, Natal, Ilhéus, Uberlândia, Imperatriz e São Luiz.

Webjet inicia hoje promoção de passagens a R$ 12



Para comemorar a marca de 12 milhões de passageiros transportados em seus seis anos, a Webjet lança hoje a promoção “De 12 a 12”. A partir do meio-dia (12h) desta quarta (29), a empresa vai cobrar a tarifa especial de R$ 12,99 para todos os voos de volta. O cliente que optar por um dos destinos oferecidos na oferta pela Webjet, em qualquer um dos canais de vendas disponíveis (site, agências de viagens e lojas), automaticamente pagará o valor promocional no trecho de volta.



A promoção vai até às 12h dessa quinta-feira (30), e o cliente poderá escolher voos de 1º a 12 de julho.



A Webjet foi em maio, pelo quarto mês consecutivo, a empresa mais pontual do setor, de acordo com dados da Infraero. “Temos trabalhado intensamente para ser a melhor empresa do mercado. Já somos a companhia mais barata, e agora somos também a mais eficiente, a mais pontual. Tudo isso aliado à segurança, nossa primeira prioridade, e um bom atendimento”, explica o presidente da Webjet, Fábio Godinho.



Ele garante que os preços da Webjet são em média 30% mais baratos que os da concorrência. A tarifa média da empresa este ano está em R$ 160. A empresa atua em voos ponto a ponto, de curtas duração (média 1h10min) e distância (850 km) e é considerada a mais pura low-cost/low fare brasileira, inclsuive cobrando taxas como de marcação de assento e vendendo lanches em todos os seus voos.



"Somos também a única companhia aérea nacional a cobrar DU de R$ 7 no site, uma reivindicação dos agentes de viagens. E a DU tradicional é de R$ 30 ou 10% da tarifa, o que for maior, enquanto outras empresa não garantem esses R$ 30. O agente de viagens é um canal importante para a Webjet e hoje responde por 50% de nossas vendas", disse Fábio Godinho ao Portal PANROTAS.




FONTE: PORTAL PANROTAS

Avião da Tam possibilita ligações telefônicas a bordo



A Tam iniciou na semana passada a operação de sua segunda aeronave equipada com o sistema Onair, que permite a realização de chamadas telefônicas, envio de mensagens e acesso à internet pelo telefone durante o voo. Trata-se de um A319 que voará entre São Paulo (CGH), Rio de Janeiro (SDU), Curitiba, Porto Alegre, Brasília e Belo Horizonte (CNF), também de São Paulo para o Nordeste e frequências entre Brasília, Manaus, Fortaleza e Salvador.



Outras duas aeronaves equipadas serão incorporadas à frota da aérea em breve: uma chega amanhã (quinta, 30) e a outra em 12 de julho. Até o final do ano, a Tam espera ter 29 aviões com o Onair para a cobertura de toda a malha doméstica.




FONTE: PORTAL PANROTAS

Voos são cancelados na Nova Zelândia pelo retorno das cinzas



Vários voos foram cancelados nesta quarta-feira na Nova Zelândia devido ao retorno da nuvem de cinzas do vulcão chileno Puyehue-Cordón Caulle, que afetou este mês o transporte aéreo em vários locais do Hemisfério Sul.
As cinzas vulcânicas afetam principalmente os voos na Ilha do Sul da Nova Zelândia, e as autoridades de aviação civil acreditam que permanecerão no espaço aéreo neozelandês até quinta-feira.
A companhia aérea australiana Qantas cancelou todos seus voos entre Austrália e Nova Zelândia, assim como seus serviços nas cidades neozelandesas de Christchurch e Queenstown, informou a "Radio Nova Zelândia".
A Air New Zealand, por sua vez, continua operando normalmente, já que seus aviões têm instruções de voar abaixo ou ao redor da nuvem de cinzas.
Desde a aparição das cinzas vulcânicas na Nova Zelândia, os aviões da principal companhia aérea do país completaram 7.700 voos e transportaram mais de 460 mil passageiros.
O complexo vulcânico chileno Puyehue-Cordón Caulle entrou em erupção em 4 de junho e gerou uma nuvem de cinzas que alterou as operações aéreas no Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, além de na Austrália e na Nova Zelândia.


FONTE: NOTÍCIAS TERRA

Emirates é a maior companhia aérea mundial em tráfego internacional



 Emirates, que é a companhia com a maior frota de aviões de longo curso de todo o mundo, com 155 aviões, desde o Airbus A380 ao Airbus A330-200, foi a companhia que em 2010 mais tráfego internacional transportou (em RPK), segundo dados da IATA, que colocam a low cost europeia Ryanair como a que teve o maior número de passageiros transportados em rotas internacionais.

De acordo com a IATA, em RPK, unidade mais utilizada na aviação, por também levar em consideração as distâncias percorridas, uma vez que não é a mesma coisa transportar um passageiro entre o Porto e Lisboa ou entre Lisboa e São Paulo, a Emirates voou no ano passado 143.660 milhões de RPK em operações regulares.

Depois da Emirates vem a alemã Lufthansa, parceira da TAP na Star Alliance e que tem a segunda maior frota mundial de aviões de longo curso, com 124.614 milhões de RPK e na terceira posição figura a norte-americana Delta Airlines, com 119.055 milhões.

A Air France ocupa a 4ª posição, com 115.837 milhões de RPK, seguida da British Airways, com 103.095 milhões.

A completar o Top10 mundial de tráfego internacional estão a Cathay Pacific, a Singapore Airlines, a Ryanair, a American Airlines e a KLM.

Em número de passageiros transportados em voos internacionais, a nº 1 mundial é a Ryanair, com 71,229 milhões, à frente da Lufthansa, com 44,46 milhões, e da easyJet, com 37,665 milhões.

Em comunicado divulgado hoje a Ryanair assinala o que designa como “a confirmação da IATA de que é a favorita mundial entre as companhias aéreas” e destaca que no ano transacto transportou mais 30 milhões de passageiros que a Lufthansa, nº 2, e mais dez milhões que easyJet (nº3) e British Airways (nº6) juntas.

A liderança da Ryanair em número de passageiros e o 8º lugar em RPK evidencia que a low cost, que em Portugal opera para o Porto e para Faro, transporta principalmente passageiros em voos de curta distância, o que é, aliás, um dos pilares do seu modelo de negócios.

Depois da Ryanair, da Lufthansa e da easyJet, surgem a Air France, com 30,882 milhões de passageiros, e a Emirates, com 30,848 milhões. Seguem-se British Airways, com 26,32 milhões, KLM, com 22,787 milhões, Delta, com 21,029 milhões, American Airlines, com 20,356 milhões, e Cathay Pacific, com 19,723 milhões.
 
FONTE: PRESSTUR

terça-feira, 28 de junho de 2011

Aeroportos devem ter internet sem fio gratuita



O Brasil deve ter acesso à internet sem fio de graça nos aeroportos até o final de julho. Segundo a ministra-chefe da Casa Civil, Gleise Hoffmann, o pedido foi da presidente, Dilma Rousseff. O serviço será implantado primeiro nos grandes aeroportos.
“A presidenta Dilma quer internet gratuita nos aeroportos. Se não der no início [do mês], queremos pelo menos que pegue o final de julho”, disse a ministra na segunda-feira (27/06) em entrevista coletiva no Palácio do Planalto.
O governo está elaborando um plano a ser implementado nos aeroportos também no mês de julho, período em que a movimentação aumenta nos terminais em função das férias escolares. A intenção é evitar problemas como grandes atrasos nos voos e overbooking (venda de passagens acima da capacidade dos voos). “Temos que ter bom gerenciamento da nossa malha aérea. A presidenta Dilma quer receber relatórios com análise circunstanciada dos voos com grandes atrasos”, disse a ministra.
O plano deve ser finalizado até o começo da próxima semana e está sendo elaborado com a participação da Secretaria de Aviação Civil e da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
Gleisi destacou a responsabilidade da Infraero em garantir o bom atendimento aos passageiros. “A Infraero tem que ser responsável pela população que utiliza os aeroportos”. A ministra disse que o governo quer também analisar as condições de tomadas para computadores, escadas rolantes e banheiros.
Nesta tarde, a presidenta Dilma Rousseff reúne-se com o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Wagner Bittencout, para discutir o plano.




FONTE: ITWEB

Gol tem tarifas promocionais para cidades aniversariantes

A Gol lança a promoção Você Faz a Festa para comemorar o aniversário de Imperatriz, no dia 16 de julho, e de Juazeiro do Norte, no dia 22. Clientes que voarem para Imperatriz entre os dias 19 e 20 de julho, partindo de São Luis, Brasília, São Paulo/Guarulhos e Teresina terão a passagem de ida grátis.



Passagens adquiridas com 28 dias de antecedência entre Imperatriz e São Luis, podem ser encontradas a partir de R$ 139,90. Viagens para Brasília saem a partir de R$ 289,90.



Para Juazeiro do Norte, clientes que partirem de Fortaleza e Recife entre os dias 19 e 20 de julho, também poderão pagar apenas a passagem de volta. Passagens adquiridas com 21 dias de antecedência para Fortaleza e Recife, são encontradas a partir de R$ 139,90.



Os bilhetes promocionais podem ser comprados até o dia 5 de julho pelo site da Gol (http://www.voegol.com.br).



Fonte: Mercado e Eventos

Governo vai proibir overbooking nas férias



O governo lançará um plano de contingência para evitar caos aéreo durante as férias de julho. Entre as ações está a proibição do overbooking, quando a companhia vende mais assentos do que o número de lugares disponíveis no avião.
A expectativa é que novas ações sejam anunciadas hoje, após reunião entre os ministros Gleisi Hoffmann (Casa Civil) e Wagner Bittencourt (Secretaria Nacional de Aviação Civil) para alinhavar a versão final do plano.
O overbooking é permitido pelas normas da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), embora não seja recomendado. Órgãos de defesa do consumidor, porém, veem irregularidade na prática. Afirmam que ela caracteriza descumprimento de contrato firmado pela companhia aérea com o passageiro.
A proibição temporária ao overbooking já foi aplicada em dezembro passado diante da alta temporada.
Segundo Gleisi, que fez ontem um breve relato sobre pontos do plano, o Executivo tem dois objetivos: evitar atrasos significativos nos voos, comuns em época de movimento intenso, e aumentar o conforto dos usuários.
A presidente Dilma Rousseff pediu um relatório sempre que houver atrasos significativos na movimentação das aeronaves.
A ministra informou que, até o fim de julho, os principais aeroportos do país controlados pela Infraero devem oferecer internet grátis aos passageiros. A estatal estuda os detalhes desse serviço.
Além do overbooking, o governo também espera que as companhias aéreas garantam um número suficiente de aeronaves disponíveis.
Gleisi disse ainda que os atuais centros de gerenciamento aeroportuário dos terminais de Brasília e Guarulhos (SP) serão instalados em Congonhas (SP), Santos Dumont e Galeão, ambos no Rio.
Eles são responsáveis por, entre outras coisas, "apagar incêndios" na gestão dos aeroportos em período de grande fluxo de passageiros.


FONTE: FOLHA.COM


Setor aéreo doméstico cresce 28%; Tam lidera com 44%



O Grupo Tam (Tam e Pantanal) permanece na liderança do mercado da aviação doméstica, com 44,43% de participação no mês de maio, seguido por Gol/Varig, com 35,39%. O crescimento também atingiu o restante das aéreas (Azul, Trip, Webjet e Avianca), que registraram 20% de participação do mercado, contra 19,01%. Os dados são da Agência Nacional da Aviação Civil (Anac).



Por empresa, a Azul obteve 8,07%, a Webjet, 5,16%, a Trip aparece com 3,05% e a Avianca tem 2,94%. A demanda por voos no mercado aéreo doméstico teve um aumento de 28,67% em maio, em comparação com o mesmo mês do ano passado. Em relação à oferta, o crescimento foi de 15,34%. Com isso, a taxa de ocupação chegou a 67,09%, contra 60,13% em maio de 2010.



No internacional, a Tam saltou sua participação para 89,62% do mercado. A Gol/Varig registrou 9,20% e a Avianca, 1,15%. A demanda nos voos internacionais operados por empresas brasileiras cresceu 21,55% em relação a maio do ano passado. No mesmo período, a oferta de assentos aumentou 13,54%. A taxa de ocupação atingiu a marca de 79,25%.


FONTE: PORTAL PANROTAS

TRIP Linhas Aéreas inicia voo direto do Rio de Janeiro a Porto Seguro

A TRIP Linhas Aéreas, líder da aviação regional na América do Sul, aumentará a frequência dos voos operados com saídas do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, com destino ao Aeroporto de Porto Seguro, na Bahia. A partir de hoje, 27 de junho, a empresa inicia um novo voo ligando as duas cidades sem escalas, diariamente.



A partir do dia 04 de julho, a nova rota incluirá também Ilhéus como destino para os cariocas. “Cada vez mais, o Rio de Janeiro se torna um importante ponto de distribuição de voos da TRIP. A forte a demanda para as cidades do litoral sul da Bahia, notadamente Porto Seguro e Ilhéus, foi determinante para este lançamento”, explica Evaristo Mascarenhas, diretor de marketing e vendas da TRIP Linhas Aéreas.



Fonte: Aviação Notícias

segunda-feira, 27 de junho de 2011

EasyJet enfrenta greve na Alemanha

Os pilotos e comissários de voo da companhia de aviação de baixo custo easyJet vão entrar em greve na próxima semana, anunciou hoje o sindicato Verdi, que reúne os profissionais do setor.







Um total de 98 por cento dos pilotos e de 94 por cento dos comissários de voo apoiou a moção que propunha a greve, de acordo com fontes sindicais, citadas pela agência noticias France Press.
“Isto é outro sinal claro e específico para os patrões”, disse Holger Roessler, negociador da Verdi, que garante que os funcionários da easyJet vão mesmo avançar para a greve, se a administração da transportadora britânica não apresentar uma proposta de negociação.
O conflito entre os trabalhadores e a administração da easyJet começou há cerca de dez meses, quando o sindicato exigiu um acordo da empresa para definir as remunerações de 350 pilotos e comissários de voo que a transportadora emprega na Alemanha.
Os passageiros alemães da easyJet já enfrentaram este ano duas greves.


 FONTE: DIÁRIO DIGITAL

Tap deixa de ter rotas para Europa em Faro



A Tap suspendeu suas operações entre Faro e outros destinos europeus. O aeroporto algarvio costumava receber principalmente voos charter, mas nos últimos anos eles foram substituídos por voos das companhias low cost. As informações são do Diário Econômico.
De acordo com o jornal, a ligação Faro-Londres foi a última a ser eliminada e a ligação Lisboa-Faro ainda é realizada, com três voos diários.


FONTE: MERCADO & EVENTOS

Azul é eleita melhor companhia low-cost da América do Sul



A Azul foi eleita a melhor companhia aérea low-cost pela Skytrax World Airline Awards, premiação reconhecida como referencial de excelência no setor aéreo. Para chegar ao resultado, a consultoria realizou uma pesquisa de satisfação durante dez meses, em que 18,8 milhões de clientes de companhias aéreas em mais de 100 nacionalidades diferentes participaram.

O levantamento inclui a avaliação de 200 companhias aéreas, desde as grandes empresas internacionais até as médias e de pequeno porte, com voos domésticos ou regionais. O estudo analisa a experiência de viagem do passageiro, passando pelo atendimento no aeroporto e a bordo, check-in, limpeza da cabine, alimentos, bebidas, etc




FONTE: MERCADO & EVENTOS

Tam é eleita Melhor companhia aérea da AL no World Airline Awards



A Tam foi considerada a "Melhor Companhia Aérea da América do Sul" e reconhecida pela "Excelência em atendimento na América do Sul", no prêmio World Airline Awards. A cerimônia foi realizada na última quarta-feira (22/06), durante a 49ª edição do Paris Air Show, que terminou ontem.

É a primeira vez que a empresa recebe os prêmios da Skytrax, que realiza o World Airline Awards desde 1999. Entre julho de 2010 e maio de 2011, 18,8 milhões de passageiros, em mais de cem países, avaliaram 200 companhias aéreas.



"Cada vez mais consolidamos nossa posição entre as principais empresas do mercado mundial de aviação. Receber este reconhecimento no Paris Air Show como melhor empresa da América do Sul e também pela excelência no atendimento nos deixa especialmente orgulhosos, principalmente porque os premiados pelo World Airline Awards são escolhidos pelos próprios passageiros", comentou Líbano Barroso, presidente da Tam.
 
FONTE: MERCADO & EVENTOS

Airbus recebe pedido recorde de US$18 bilhões da AirAsia

Foram encomendados 200 jatos A320neo.

Há mercado de 600 mi de pessoas no sudeste asiático, diz chefe da AirAsia.



A Airbus recebeu um pedido recorde de 200 de seus jatos A320neo da companhia AirAsia, coroando uma semana em que a empresa derrotou sua rival Boeing na concorrência acirrada por contratos de fornecimento de aviões.

O grande contrato representa uma exibição de força da europeia Airbus, no momento em que trava uma luta com a Boeing pelo mercado dos jatos de corredor único - atualmente, seu A320 disputa com o 737 da Boeing -, previsto para movimentar US$ 2 trilhões nos próximos 20 anos.

O A320neo é uma versão do jato de passageiros com 150 lugares, um dos aviões mais vendidos da Airbus, que oferece economias de combustível. Será produzido a partir de 2015 e vai intensificar a pressão sobre a Boeing para tomar uma decisão: ou retrabalhar seu produto atual ou propor um produto novo.

O negócio encerrou uma frenética feira de aviação bienal que demonstrou um deslocamento no equilíbrio de poder nesse setor. Hoje a AirAsia e a IndiGo são as duas maiores clientes da Airbus entre as companhias aéreas.

"O sucesso declarado do neo superou as expectativas da Airbus, e, com certeza, também pegou a Boeing de surpresa", disse o analista de aviação Scott Hamilton. "Isto vem multiplicar a pressão sobre a Boeing para acelerar uma decisão de renovar seu modelo ou criar um avião novo."

Mercado asiático

O pedido feito pela AirAsia superou um pedido no valor de US$ 16 bilhões, por 180 aviões, fechado na quarta-feira pela companhia indiana Indigo.

Foi a segunda vez em dois dias que uma empresa aérea asiática de baixo custo quebrou o recorde, intensificando as evidências de uma recuperação acelerada que está levando economias asiáticas a traçarem planos para um crescimento frenético no setor dos transportes, especialmente o setor de baixo custo.

O executivo-chefe da AirAsia e chefe da Fórmula Um Tony Fernandes falou da "trajetória notável" percorrida nos sete anos desde que ele assumiu uma pequena companhia aérea malasiana e a transformou na maior frota de Airbus operada por uma companhia aérea, com 375 aviões já entregues ou encomendados.

"Há um mercado de 600 milhões de pessoas no sudeste asiático e temos um potencial enorme de voar para lugares para onde as pessoas nunca antes voaram", disse Fernandes em tom emocionado em coletiva de imprensa em Le Bourget.

As ações da EADS, matriz da Airbus, subiram 1,6% na quinta-feira, para 22,2 euros, a despeito do mercado acionário enfraquecido.




FONTE: G1

Estar na lanterna é opção e motivo de orgulho, diz dono da Avianca Brasil

Empresa lidera ranking nacional de taxa de ocupação de voos. Presidente diz que grupo também tem interesse na gestão de aeroportos.



Na contramão do modelo "baixo custo, baixa tarifa", a Avianca Brasil tem conseguido crescer no mercado doméstico com mimos e diferenciais que deixaram de ser oferecidos por muitas das companhias aéreas, como lanche quente, jornal do dia e espaço mais razoável entre as poltronas. Com 20 aeronaves em operação, a empresa detém apenas 2,6% do mercado aéreo doméstico brasileiro e é a ‘lanterna’ entre as que operam voos regulares. Mas, em abril, registrou um crescimento de 41% e conquistou a liderança no ranking de ocupação de voos, com taxa de 82%, nove pontos percentuais acima da média nacional no mês (73%), segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Para o presidente e um dos donos da Avianca Brasil, José Efromovich, estar na ‘lanterna’ “não incomoda” e a posição é encarada “com todo orgulho do mundo”.
 
“Não me incomoda, é opção”, afirma ele, destacando que a empresa deve encerrar o ano com um total de 3,2 milhões de passageiros transportados, uma alta de 38% em comparação com os 2,4 milhões que voaram pela aérea em 2010. "A Avianca é a que tem o melhor produto no país hoje. Falo isso com toda a tranquilidade”.

Para 2012, a empresa prevê conquistar uma fatia próxima de 5% do mercado doméstico. Mas, segundo Efromovich, o mais importante é o crescimento sustentado e “market share não é obsessão”.
“Manter o nível de serviço que a gente conseguiu chegar e manter o nosso cliente satisfeito é que é obsessão. Não adianta só crescer em número de aeronaves e depois ter um fator de ocupação de 50%”, diz. "Queremos manter o ritmo de crescimento, mas não faremos nada que coloque em risco o que a gente conseguiu construir”.
O empresário lembra que a empresa já chegou a ter cerca de 4% de market share no passado, quando ainda operava sob a marca Ocean Air. Em 2008, a companhia iniciou uma reestruturação, que resultou na demissão de cerca de 700 funcionários - 70% foram chamados de volta nos anos seguinte. Na época, a empresa tinha 34 aviões, de seis modelos diferentes, e decidiu manter apenas as suas 14 aeronaves MK 28 (Fokker 100).
“Estávamos indo por um caminho errado, então decidimos ajustar a rota e ficar apenas com um tipo de aeronave”, diz Efromovich, que ao lado do irmão German comanda o grupo Synergy, que desde 2004 controla também a Avianca internacional - companhia aérea comercial mais antiga das Américas, fundada em 1919, na Colômbia.

Segundo Efromovich, era preciso “arrumar a casa” antes da mudança de nome da companhia. A ‘virada’ ocorreu em abril de 2010, conjuntamente com a aquisição de novas aeronaves e o anúncio de encomenda de 15 Airbus A318 até 2013 dentro de um total de investimentos de US$ 1,5 bilhão até 2016.



“O nosso avião leva 132 passageiros, o da concorrência leva 154”, afirma o empresário. A Avianca foi a primeira aérea brasileira a receber a classificação “A” da Anac para todas as poltronas de suas aeronaves. “Qualquer poltrona dentro do nosso avião é conforto para o passageiro. Nós oferecemos um entretenimento que não tem igual, com noticiário, jogos e filmes. Há tomadas e entradas USB em todas as fileiras e somos os únicos que oferecemos em todos os nossos vôos um lanche ou refeição quente”, acrescenta.



Segundo Efromovich, oferecer tais mimos encarecem a operação, mas garantem um posicionamento diferenciado entre a concorrência. “Que custa, custa. Mas o peso não justifica não fazer. Esse sentimento que o passageiro tem quando vem um lanchinho quente é um plus que o brasileiro já não vê há 10 anos por aqui”, diz. “Enxergamos que tem um nicho que quer pagar R$ 10 a mais, ou R$ 20 ou R$ 30, mas quer ser bem servido e sair no horário”, acrescenta.
A partir de julho, a Avianca terá três novas bases, em Ilhéus (BA), João Pessoa (PB) e Natal (RN), passando a operar em 22 cidades e em 24 aeroportos com 20 aeronaves: 14 Fokker MK 28 (F100), 3 Airbus A319 e 3 Airbus A318. A empresa opera uma única rota internacional: São Paulo-Bogotá. Segundo Efromovich, a Avianca fechará 2011 com "pelo menos 22 aviões" em operação.
Fusão e participação em concessões de aeroportos



Sobre uma eventual união entre a Avianca Brasil e a Avianca Taca, Efromovich diz que não há qualquer plano para o curto prazo, mas que uma fusão no futuro “faz todo o sentido”. “Em qualquer minuto seria viável. Os aviões são os mesmos, os espaços são os mesmos, o produto que desenhamos é muito parecido, mas não é pauta”, afirma.
Atualmente, o Synergy Group é proprietário pleno da Avianca Brasil e majoritário da Avianca-Taca, companhia formada da fusão de aéreas da Colômbia e de El Salvador, com uma frota de 160 aeronaves e que atende mais de 100 destinos, em toda a América e Europa.
Segundo Efromovich, mesmo com estruturas legais e operacionais independentes, as companhias podem atuar em cooperação. “Uma fusão de aéreas não é como a fusão de duas fábricas. Temos que lidar com governos e acordos bilaterais", diz. Ele conta que só para juntar os programas de fidelidade da Avianca e da Taca foi preciso um ano e três meses.
A fusão das aéreas não esbarraria na legislação nacional para o setor aéreo, a qual limita o capital estrangeiro, já que os irmãos Efromovich são bolivianos, filhos de poloneses e naturalizados brasileiros.

O empresário revela que o Grupo Sinergy também tem interesse em atuar na gestão de aeroportos no Brasil e de disputar as concessões que o governo federal promete abrir licitação até o final do ano. Na Colômbia, a Avianca Internacional já construiu e opera um terminal doméstico em Bogotá, onde tem o direito de 100% de exploração.



“Temos interesse, é foco, já fazemos, sabemos fazer, somos felizes fazendo, mas queremos ver como vai vir o edital”, afirma.



A expectativa do governo, com as concessões, é que os aeroportos de Guarulhos, Brasília e Viracopoas passem a ser administrados por empresas privadas a partir do segundo semestre de 2012. Pelo modelo em discussão, a Infraero terá até 49% do capital, e as empresas privadas pelo menos 51%.



Segundo Efromovich, ainda há dúvidas sobre o modelo da licitação e só após avaliar o volume de investimento necessário para os projetos é que a grupo decidirá se irá ou não participar, e se precisará ou não de parceiros. “Se for para investir 80% do capital, não dá para abrir mão de 49% para Infraero ou para ninguém”, avalia.



Da madureza ao petróleo, construção naval e aviação



O Synergy Group tem cerca de 90% das operações voltadas para os setores de aviação, petróleo e construção naval, e atua ainda na área médica, na produção e distribuição de produtos para diagnósticos.
A parceria entre os irmãos José e German Efromovich começou antes mesmo deles se formarem na área de engenharia. O primeiro negócio foi um núcleo educacional de madureza e supletivo em São Bernardo do Campo (SP), no início da década de 70, que teve entre seus alunos o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, então secretário do Sindicato dos Metalúrgicos.



Os irmãos começaram a atuar na área de engenharia, criaram uma empresa distribuidora comercial e com o tempo passaram a atuar também na área de construção naval e petróleo. Hoje, o grupo atua na exploração de poços na BA, AL e RN. “Somos o maior produtor individual independente de petróleo no Brasil com 700 barris/dia”, diz.



A entrada na aviação foi um desdobramento das outras operações do grupo, após receberem um avião como parte de pagamento de uma dívida. “Começamos a dar uma carona aqui, uma carona lá. Chegou um segundo avião e dissemos: ‘Opa! aqui tem negócio’”, recorda.



Assim nascia em 1998 a Ocean Air Táxi Aéreo. A entrada no mercado doméstico ocorreu em 2002, quando procuravam uma nova aeronave para substituir um avião que foi metralhado durante um assalto em Campos (RJ). “Fomos buscar outro avião para dar continuidade ao nosso negócio, aí surgiu a Rio Sul vendendo dois aviões Brasília”, explica. “Em 2004 tínhamos 7 aviões Brasília e já éramos uma empresa aérea regular regional”.


FONTE: G1

sábado, 25 de junho de 2011

Piloto esquece microfone ligado e ofende comissários de bordo



O piloto da companhia Southwest Airlines passou dois minutos e meio disparando ofensas contra comissários de bordo gays, gordos e pessoas mais velhas.


Uma história provocou um grande mal-estar na aviação americana. O piloto não sabia que o microfone estava aberto e a conversa dele com o co-piloto foi transmitida pelas torres de controle.

Foi durante um voo na cidade de Austin, no estado do Texas, para San Diego, na Califórnia. O piloto da companhia Southwest Airlines passou dois minutos e meio disparando ofensas contra comissários de bordo gays, gordos e pessoas mais velhas. Enquanto ele fazia os comentários, a torre de controle ficou totalmente bloqueada. Pilotos e controladores de voo não conseguiam se comunicar.



O piloto foi punido com uma suspensão, teve que se desculpar com a tripulação e ainda vai passar por um treinamento para melhorar os modos.
FONTE: BOM DIA BRASIL




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