O brasileiro Bruno Pontara estava no avião da companhia aérea Virgin nesta sexta-feira (25), que fazia o trajeto entre a Austrália e a ilha de Bali, na Indonésia, quando houve uma tentativa de invasão da cabine. Ele conta que houve momentos de tensão, mas não passou de um susto. “Graças a Deus, no fim, deu tudo certo. Foi mais um susto do que uma tentativa de sequestro do avião”, disse o administrador de empresas.
A ocorrência foi na madrugada desta sexta-feira, horário de Brasília, e foi emitido alerta de tentativa de sequestro do avião. Um porta-voz da companhia aérea desmentiu esta hipótese pouco tempo depois. O passageiro, que apresentava sinais de embriaguez, foi preso no aeroporto de Denpasar, a capital de Bali. O aeroporto de Bali voltou a operar normalmente após ser fechado por algumas horas devido ao incidente.
O mineiro estava de férias na Austrália, e seguia de Brisbane para Bali, a convite de um amigo. Ele contou que, depois da confusão, foi percebido que o suspeito preso estava embriagado, e que não chegou a ser uma tentativa de sequestro. “Em um determinado momento, o piloto abriu a porta da cabine. Ele tentou invadir a cabine, mas um dos passageiros chegou a perceber e evitar a tentativa. Mas, na verdade, tudo mundo viu depois que ele estava realmente bêbado e depois outros passageiros tentaram evitar que ele pudesse fazer algo de pior no avião”, disse.
Pontara contou que, depois da confusão, foi percebido que o suspeito preso estava embriagado, e que não chegou a ser uma tentativa de sequestro. “Na verdade, tudo mundo viu depois que ele estava realmente bêbado e depois outros passageiros tentaram evitar que ele pudesse fazer algo de pior no avião”, disse. Depois do incidente, o suspeito foi levado para a última cadeira da aeronave.
Bruno viu vários policiais e militares do Exército da Indonésia cercarem o avião. Ele também contou que percebeu que a confusão poderia ser séria quando outras aeronaves que estavam preparadas para decolar voltaram para a área de embarque.
“Depois que os policiais prenderam o suspeito, a aeromoça pediu que os passageiros saíssem um por um, porque a polícia da Indonésia queria interrogar todo mundo”, relatou o mineiro. Bruno disse que, depois deste momento, tudo se acalmou e os passageiros foram remanejados para seguir viagem.
G1
0 comentários:
Postar um comentário