A privatização da TAP ainda não arrancou, mas as notícias que dão conta da preferência do governo por vender apenas uma fatia minoritária da companhia aérea de bandeira portuguesa estão a cair mal junto de alguns interessados.
Ao que o Dinheiro Vivo apurou, tanto o consórcio composto pelo empresário Pais do Amaral, o norte-americano Frank Lorenzo e o Grupo Barraqueiro, como o colombiano Germán Efromovich, preferem deter a totalidade da TAP, ou pelo menos uma participação maioritária, em que o Estado seja pouco relevante. E, caso o governo avance para uma venda minoritária, que pode passar por uma dispersão em bolsa ou pela venda direta de parte do capital, o interesse destes investidores pode ficar comprometido.
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Para já, o Ministério da Economia, tutelado por Pires de Lima, ainda não levou a pasta da TAP à mesa do Conselho de Ministros, ação que determinará o início do processo. Mas àquele ministério já chegaram pelo menos quatro propostas de interesse na companhia aérea: uma de Germán Efromovich, o empresário dono na Avianca que em 2012 chegou sozinho à última fase da privatização e caiu por terra por falta de garantias bancárias; David Neeleman, dono da Jet Blue e da companhia aérea Azul, o consórcio formado por Miguel Pais do Amaral, Frank Lorenzo e o Grupo Barraqueiro e ainda o grupo espanhol Globalia, que é dono da Air Europa.
Fonte: Dinheiro Vivo
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Instrutor e facilitador Alexandre Scoth Maripensa
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