O tribunal chileno da livre concorrência (TDLC) deu hoje luz verde, sob certas condições, à fusão entre a companhia aérea chilena LAN e a congénere brasileira TAM.
A operação deverá dar origem à maior companhia aérea da América Latina e uma das dez maiores do mundo, denominada LATAM.
A fusão foi anunciada em 2010, mas foi adiada devido a uma queixa da principal associação de consumidores do Chile, a Conadecus, a qual alertou para o risco de o negócio poder minar a competitividade, afectando os preços dos bilhetes e a disponibilidade dos serviços.
Porém, a decisão do tribunal chileno da livre concorrência foi favorável ao negócio. “O TDLC, numa decisão não unânime, aprovou a anunciada fusão entre a LAN Airlines e a TAM Linhas Aéreas”, disse o tribunal, num comunicado citado pela agência francesa AFP.
Como contrapartida, o TDLC apresentou 11 condições, as quais visam garantir “uma concorrência efectiva no mercado chileno da aviação”. As condições não foram, no entanto, divulgadas.
De acordo com a AFP, a nova transportadora deverá ter receitas combinadas de mais de 8 mil milhões de dólares (cerca de 5,8 mil milhões de euros), uma frota superior a 240 aviões, e empregar cerca de 40 mil pessoas.
A brasileira TAM chegou a ser referida na comunicação social como uma das possíveis interessadas na aquisição da TAP, no âmbito da processo de privatização da transportadora aérea portuguesa que está em curso. No entanto, contactada ontem pela Lusa, a TAM recusou essa hipótese, argumentando que estava concentrada exclusivamente na fusão com a LAN.
“A TAM acompanha sempre a evolução do mercado de aviação, inclusive as fusões e as aquisições no sector, mas, neste momento, não tem interesse na privatização da TAP”, disse o responsável pelas relações com a imprensa da companhia brasileira.
A fusão foi anunciada em 2010, mas foi adiada devido a uma queixa da principal associação de consumidores do Chile, a Conadecus, a qual alertou para o risco de o negócio poder minar a competitividade, afectando os preços dos bilhetes e a disponibilidade dos serviços.
Porém, a decisão do tribunal chileno da livre concorrência foi favorável ao negócio. “O TDLC, numa decisão não unânime, aprovou a anunciada fusão entre a LAN Airlines e a TAM Linhas Aéreas”, disse o tribunal, num comunicado citado pela agência francesa AFP.
Como contrapartida, o TDLC apresentou 11 condições, as quais visam garantir “uma concorrência efectiva no mercado chileno da aviação”. As condições não foram, no entanto, divulgadas.
De acordo com a AFP, a nova transportadora deverá ter receitas combinadas de mais de 8 mil milhões de dólares (cerca de 5,8 mil milhões de euros), uma frota superior a 240 aviões, e empregar cerca de 40 mil pessoas.
A brasileira TAM chegou a ser referida na comunicação social como uma das possíveis interessadas na aquisição da TAP, no âmbito da processo de privatização da transportadora aérea portuguesa que está em curso. No entanto, contactada ontem pela Lusa, a TAM recusou essa hipótese, argumentando que estava concentrada exclusivamente na fusão com a LAN.
“A TAM acompanha sempre a evolução do mercado de aviação, inclusive as fusões e as aquisições no sector, mas, neste momento, não tem interesse na privatização da TAP”, disse o responsável pelas relações com a imprensa da companhia brasileira.
Fonte: Publico
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