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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Vem ai + 32 Airbus e 2 Boeings - TAM investe US$ 3,2 bilhões em novas aeronaves para atender crescimento do mercado


Os 34 novos aviões serão usados na renovação e na expansão da frota; objetivo é suprir a crescente demanda esperada para os próximos 20 anos.
Companhia é o primeiro cliente da América Latina para os novos Airbus A320neo e ampliou contrato com a Boeing em mais dois B777-300ER.
São Paulo, 28 de fevereiro de 2011 – A TAM Linhas Aéreas anunciou hoje que realizou a encomenda de 32 aeronaves da Família Airbus A320 e de dois Boeing 777-300ER. Os aviões serão utilizados para a renovação e a expansão da frota da companhia, fortalecendo suas operações tanto no mercado doméstico quanto no internacional. Dessa forma, a empresa se prepara para atender à crescente demanda por viagens aéreas, mantendo o nível elevado dos serviços oferecidos aos clientes.
O montante destes novos pedidos, baseado em valores de lista, é de aproximadamente US$ 3,2 bilhões.
Das 32 aeronaves encomendadas à Airbus, 22 são do novo modelo A320neo e dez da Família A320. Os aviões desse novo pedido serão entregues entre 2016 e 2018. A escolha do motor será anunciada pela companhia aérea posteriormente.
A TAM é o primeiro cliente da América Latina — e um dos primeiros do mundo — dos A320neo. A novidade da Airbus incorpora motores mais eficientes e um componente aerodinâmico posicionado na extremidade livre de cada asa, chamado Sharklet. Essas inovações proporcionam economia significativa de combustível de até 15%, o que representa até 3,6 mil toneladas de dióxido de carbono (CO2) anuais por aeronave. Além disso, o A320neo oferece redução de dois dígitos em emissão de Óxidos de Nitrogênio (NOx) e reduz consideravelmente o ruído do motor. A estrutura do novo avião terá mais de 95% em comum com os atuais produtos da linha, porém oferece até 950 km a mais de alcance ou duas toneladas mais de carga útil.
Atualmente, a TAM tem quatro Boeing 777-300ER em sua frota. As duas aeronaves do pedido anunciado hoje serão entregues em 2014. A empresa já havia encomendado à fabricante quatro aeronaves que serão entregues em 2012 e duas em 2013. Assim, em 2014, quando todos os aviões forem entregues, a companhia terá 12 Boeing 777-300ER em sua frota.
Com cabine espaçosa e capacidade para transportar 362 passageiros em três classes de serviço, o B777-300ER é um dos mais eficientes aviões comerciais de dois motores do mundo. Produz 22% menos dióxido de carbono por assento e seu custo operacional por poltrona é 20% menor. A distância máxima que percorre é de 14.685 km.
“Os novos aviões da Airbus e da Boeing nos ajudarão a reduzir o consumo de combustível e a emissão de poluentes, tornando nossas operações cada vez mais eficientes, mantendo os altos níveis de segurança da companhia. Isso significa benefícios econômicos para nossos clientes e mais respeito ao meio ambiente”, afirma Líbano Barroso, presidente da TAM Linhas Aéreas.
Mercado aquecido – A TAM tem uma frota com idade média entre 6 e 7 anos, uma das mais novas do mundo, equipada com as melhores e mais avançadas opções de equipamentos e software oferecidos pelos fabricantes. Atualmente, são 152 aviões, sendo 140 modelos da Airbus (26 A319, 86 A320, 8 A321, 18 A330 e 2 A340), 7 da Boeing (4 B777-300ER e 3 B767-300) e 5 ATR-42, utilizados pela Pantanal. O plano de frota da companhia prevê encerrar este ano com 156 aeronaves e chegar à marca de 182 até o final de 2015.
A empresa já começa a se preparar para os anos seguintes a 2015 porque a procura por voos, tanto domésticos quanto internacionais, deverá continuar crescendo significativamente. Análises da companhia indicam que a demanda continuará aquecida nos próximos 20 anos, com um crescimento médio de 9% ao ano, sendo impulsionada por clientes viajando tanto a negócios quanto a lazer.
Em 2010, a procura por voos domésticos cresceu 23,47%, de acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). A TAM estima para 2011 um crescimento de demanda de passageiros no mercado brasileiro de aviação comercial entre 15% e 18%. “Neste ano, vamos continuar otimizando nossos custos pela utilização saudável de nossas aeronaves no mercado doméstico, crescendo de 10% a 14% em oferta. No mercado internacional nossa disponibilidade de assentos crescerá 10% com o lançamento de duas novas rotas ou freqüências”, comenta Barroso.
Para o presidente da holding TAM S. A., Marco Antonio Bologna, o investimento de US$ 3,2 bilhões em novas aeronaves é mais um exemplo da crença do grupo na manutenção do atual ciclo de crescimento da economia brasileira e na solução das questões de infraestrutura, fundamental para a expansão sustentável do transporte aéreo. “A TAM, como grupo de multinegócios ligados à aviação, está bem posicionada para contribuir com investimentos relevantes no setor.”
A TAM Linhas Aéreas (www.tam.com.br) opera voos diretos para 45 cidades no Brasil e 18 na América do Sul, Estados Unidos e Europa. Por meio de acordos com empresas nacionais e estrangeiras, chega a outros 89 aeroportos brasileiros e 87 destinos internacionais, incluindo a Ásia. É líder no setor de aviação no país, com market share de 43,4% no último mês de janeiro. Também detém a liderança entre as companhias brasileiras que operam rotas para o exterior, com 85,2% do mercado em janeiro. Com a maior frota de aviões de passageiros do país (152 aeronaves), a TAM atende seus clientes com Espírito de Servir e busca tornar as viagens de avião cada vez mais acessíveis ao conjunto da população. É pioneira, entre as companhias aéreas brasileiras, no lançamento de um programa de fidelização; o TAM Fidelidade já distribuiu 13 milhões de bilhetes por meio de resgate de pontos e faz parte da rede Multiplus, que possui hoje 8 milhões de associados. Membro da Star Alliance – a maior aliança de companhias aéreas do mundo – desde maio de 2010, a empresa integra uma rede que abrange 1.160 destinos em 181 países.

Fonte: TAM / PORTAL AVIAÇÃO NOTÍCIAS / GRUPO WEB FLY

Matéria do Fantástico: reporter embarca com fuzil em vários aeroportos do Brasil

Esta reportagem serve como um alerta importante para as autoridades: será que osaeroportos brasileiros são mesmo seguros? Será que os milhões de passageiros que circulam por nossos aeroportos podem viajar tranquilos?


Em 1996, no Fantástico, o mesmo repórter Eduardo Faustini montou uma bomba sem material explosivo, mas com um detonador eletrônico ativado e despachou a mala com essa cópia perfeita de uma bomba nos aeroportos do Rio, São Paulo, Brasíla e Belo Horizonte. Em todos eles, o repórter embarcou sem problemas.
Na época, o jornalista William Bonner entrevistou por telefone Adir da Silva, então presidente da Infraero, empresa do Governo Federal responsável pelos aeroportos mais importantes do país. “O senhor teria, para dar ao público brasileiro, que pretende viajar nos próximos meses, um prazo para que os aeroportos brasileiros tenham um sistema de segurança que o senhor considere eficiente?”, perguntou Bonner.
“Isso é uma questão de tempo, nós estamos comprando equipamentos. Qual a nossa tarefa atual? Nós estamos querendo passar todas as bagagens no raio X. Vamos fazer um tremendo investimento, estamos avançando”, afirmou Adir.
Um anos depois, em 1997, a jornalista Fátima Bernardes anunciava no Fantástico: “Decidimos refazer o teste e embarcar com uma bomba na bagagem, sem explosivo, com o único objetivo de avaliar a segurança desses aeroportos”.
Mais uma vez, e nos mesmos aeroportos, a bomba passou na bagagem do repórter sem ser detectada. O Brasil vai receber visitantes do mundo todo para a Copa do Mundo de 2014 e a também para as Olimpíadas de 2016. Será que estamos preparados?
O repórter Eduardo Faustini passou por seis aeroportos internacionais. Todos pertencem a cidades que vão sediar jogos da Copa do Mundo: Brasília, Fortaleza, Belo Horizonte, Curitiba, São Paulo e Rio de Janeiro. Ele passou também pelo Santos Dumont, no Rio, e Congonhas, em São Paulo.
Tudo isso entre o Natal e o Ano Novo, época de muito movimento nos aeroportos. Para o novo teste, o Fantástico encomendou a um escultor a réplica de aço de um fuzil AR-15, muito usado pelos traficantes no Rio de Janeiro e também pelas forças especiais dos Estados Unidos no Afeganistão.
O AR-15 tem alto poder de destruição. Mas a nossa réplica não atira. Tomamos o cuidado de fazer com que ela não tenha qualquer mecanismo parecido com os do AR-15 de verdade. É só uma escultura.
“É totalmente uma obra de arte, porque ela só está conservando a silhueta original, mas o resto das partes está bem claro que tem as soldas bem em evidência pra mostrar que não tem nada a ver com uma arma original. Procuramos também não deixar o furo, que uma coisa que identifica muito a arma é o furo do cano. Não tem furo”, explicou o escultor Pedro Santos.
Fizemos mais ainda: botamos também na mala um quilo de açúcar num saco transparente, para simular cocaína e pusemos R$ 100 mil em dinheiro cenográfico, aquele usado em novelas.
Aeroporto Internacional de Guarulhos, estado de São Paulo. Antes de embarcar para Curitiba, o repórter coloca um lacre na mala que leva a réplica do fuzil, as notas e o açúcar.
E lá vai a mala, pronta pra ser colocada no porão do avião. No aeroporto de Curitiba, nosso repórter recolhe a mala normalmente.
De Curitiba para Belo Horizonte, o repórter despacha a mala, que está pesada. A mala vai embora sem problemas.
Terceira etapa: estamos em Confins, o Aeroporto Internacional de Belo Horizonte. Do ônibus que leva o repórter Eduardo Faustini e o cinegrafista Luiz Paulo Mesquita até o avião, dá para ver as máquinas de raio X. Mas o uso delas é obrigatório apenas nos voos internacionais, como será explicado mais adiante.
Chegamos a Fortaleza e retiramos a mala tranquilamente. A réplica do fuzil continua lá dentro. Agora deixamos Fortaleza e chegamos ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro.
Do Rio vamos a Brasília e de volta pro Rio. Esta já é a sexta viagem e o conteúdo da mala não foi detectado em nenhum aeroporto.
Do Rio voltamos a São Paulo. E do Aeroporto de Congonhas, fomos de ponte aérea para o Santos Dumont, de volta ao Rio. E lá estava ela, a nossa mala vermelha, saindo do avião e aparecendo na esteira de bagagens.
Foram oito voos. Em todos eles passamos facilmente com a réplica do fuzil e mais o açúcar simulando cocaína e as notas de dinheiro de novela. A primeira parte do nosso teste está encerrada.
“Os nossos aeroportos estão com a segurança precária. Eu acredito que até a Copa do Mundo, se não houver uma modificação, e até as Olimpíadas, nós teremos um caos em termos de segurança”, declarou Francisco Calixto, da Federação Nacional dos Policiais Federais.
Depois de tanto vai e vem sem que o conteúdo da mala tenha sido detectado, fica a pergunta: por que conseguimos passar tão facilmente por todos esses aeroportos?
“Nos voos nacionais não existe fiscalização de bagagem, de porão. O tráfico de drogas, o tráfico de armas é feito praticamente à vontade”, afirmou Calixto.
Veja o que aconteceria se aparelhos de raio X fossem usados nos aeroportos por onde passamos: botamos nossa mala na máquina de uma empresa especializada em segurança. A máquina dá o sinal: dentro da mala existe um objeto com bastante metal e ainda mostra perfeitamente a silhueta de um fuzil.
“O que é azul aqui é a parte metálica dos objetos que estão dentro da máquina. Então, tudo que é azul é metal. Então, a gente pode ver aqui bem nítido o contorno de uma arma”, destacou o engenheiro Eduardo Brito.
Além de dar ao operador a imagem completa do que há no interior da mala, a máquina tem um sistema de cores que avisa qual o tipo de material encontrado.
“Em laranja, o que aparece são objetos orgânicos. Então, quando tem uma grande concentração de laranja ou alaranjada, a gente pode considerar que é um objeto orgânico, uma densidade parecida com a de um objeto suspeito, parecido com pó, droga, alguma coisa assim; um pacote. E aqui embaixo, até pela quantidade de quadrados que a gente tem na imagem, a gente pode dizer que pode ser que tenha dinheiro, pode se considerar”, explicou o engenheiro.
Quando o material é orgânico, como a cocaína, a máquina tem mais um recurso: ela destaca o objeto para alertar o operador.
Repórter: Teria possibilidade de uma mala dessa passar por uma máquina dessa, no raio X, sem ser detectada aí dentro?
Engenheiro: Não, não.
“Hoje em dia é quase impossível uma mala com uma arma de tal tamanho passar numa inspeção de bagagem de porão não sendo percebida. Isso, nos Estados Unidos, nos países da Europa, por exemplo. E se constata que no Brasil realmente o desafio ainda está pela frente”, disse o engenheiro François Peters.
Veja como é feita a segurança nos Estados Unidos. Toda a bagagem despachada pelo passageiro é vistoriada no raio X, inclusive nos voos domésticos. É uma obrigação prevista por lei. Mas essa é uma só uma das tecnologias usadas para que os Estados Unidos não sejam atacados novamente.
O Fantástico entrou na área de segurança do Aeroporto de Newark, Nova Jersey, para acompanhar as buscas por armas, explosivos e drogas. A mala do passageiro é inspecionada sem a presença do dono, que não é autorizado a acompanhar a vistoria. De repente, acende uma luz vermelha. Isso indica a presença de um material suspeito. Pode ser um explosivo.
A bagagem é então separada e passa por uma revista manual. Os agentes federais usam também um paninho. Se essa mala carrega ou carregou explosivos, eles conseguem recolher pedaços da substância impossíveis de serem vistos a olho nu.
Em seguida, o pano é examinado por outra máquina. Sinais sonoros e visuais dão o alerta: será que a mala é de um terrorista? Ou é alarme falso?
Depois de o primeiro teste apresentar alguma suspeita de material explosivo, os funcionários do aeroporto vão limpar a máquina para ver se o problema está no equipamento ou se realmente há algum material suspeito naquela bagagem.
Eles passam o pano na mala novamente. Não é explosivo. Mesmo a alta tecnologia, às vezes, falha. Ou o problema estava na máquina, ou então, o primeiro alerta foi dado por causa de restos de cosméticos, que às vezes disparam o alarme. Enfim, sinal verde para seguir viagem, mas antes, os agentes colocam dentro da mala um aviso de que ela foi aberta.
Por causa de toda essa segurança, cada vez menos as pessoas travam as malas na hora de viajar. Hoje aproximadamente 10% dos passageiros usam cadeados. O departamento de segurança do transporte aéreo dos Estados Unidos recomenda dez tipos de cadeados. São cadeados que eles têm a chave para abrir caso for necessário. Agora, se for algum tipo de cadeado diferente ele será arrombado.
Procedimentos assim levaram os agentes federais americanos a apreenderem 32 mil itens proibidos, só no ano passado. Entre eles, havia explosivos e armas de fogo.
Depois de passar por oito dos principais aeroportos brasileiros com a réplica do fuzil na bagagem, o Fantástico resolveu fazer um teste ainda mais ousado. Seria possível viajar com o nosso fuzil dentro da cabine de um avião?
Pusemos a suposta arma num compartimento normal de uma bolsa e fomos de carro até o aeroporto da cidade mineira de Juiz de Fora. De lá, nossa intenção era voar até o Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, o maior do Brasil.
A réplica do fuzil estava dentro de uma bolsa e o teste final era passar pela segurança e entrar no avião sem que a réplica fosse descoberta.
O repórter tem que passar pelo detector de metal. Mas a mala fica na bancada para ser revistada manualmente, porque no aeroporto de Juiz de Fora não existe máquina de raio X para bagagem de mão. O repórter do Fantástico é então revistado. Depois, a bolsa dele também é inspecionada, mas o nosso fuzil passa pela revista.
Enquanto espera o momento de embarcar, numa área restrita, o repórter abre a bolsa e lá está o nosso fuzil. Ele embarca normalmente, sem ser incomodado por ninguém.
Em pleno voo, o repórter abre a bolsa e exibe o que poderia ser perfeitamente uma arma de verdade.
O repórter desembarca em Guarulhos. Aviões de todo o país e de várias partes do mundo estão naquela pista. Junto com os outros passageiros, o repórter pega o ônibus até a área de desembarque. Ele passa por toda a parte interna do aeroporto, com o nosso fuzil debaixo do braço.
De Guarulhos, ele segue para o Aeroporto de Congonhas. Embarca num voo para o Rio de Janeiro, agora, despachando a réplica na bagagem, que mais uma vez não é detectada.
Foram quase 12 mil quilômetros de voos e nove aeroportos. É assustador.
Fontes: Rede Globo/Fantástico/G1


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domingo, 27 de fevereiro de 2011

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Azul pede autorização para iniciar voos em Marília


A Azul Linhas Aéreas Brasileiras confirmou dia (23/02) o interesse em incluir Marília em sua malha aérea. O pedido de Horário de Transporte (Hotran) foi submetido à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) no dia 18 de fevereiro e a companhia aguarda autorização para iniciar voos regulares na cidade.

Caso seja aprovado, a Azul deve iniciar as operações entre o aeroporto Estadual de Marília, Frank Miloye Milenkoviche, e o aeroporto de Viracopos, em Campinas, na primeira semana de maio.

A expectativa é realizar duas ligações diárias de segunda a sexta, uma aos sábados e duas aos domingos. A rota será operada com o turboélice da fabricante franco-italiana ATR 72 - 200, com capacidade para 70 lugares.

Fonte:Mercado & Eventos

Acidentes aéreos atingem nível mais baixo da história

A taxa de acidentes aéreos em 2010 atingiu o nível mais baixo na história, pelo menos entre as empresas que usam aeronaves produzidas no Ocidente - 93% do tráfego mundial. O problema é que, na América Latina, a taxa subiu e é três vezes superior à média mundial.

No mundo, a taxa de acidentes é de 0,61 para 1 milhão de voos com aeronaves ocidentais, como Boeing, Airbus, Embraer e Bombardier. Isso significa 1 acidente a cada 1,6 milhão de voos. Em 2009, a taxa havia sido de 0,71 - 1 a cada 1,4 milhão de voos. Em dez anos, a redução de acidentes foi de 42%.

No total, foram 17 acidentes com aeronaves construídas no Ocidente, ante 19 em 2009. Considerando todos os tipos de incidentes, o número aumentou. Passou de 90 em 2009 para 94 no ano passado.

O número de mortos aumentou em 2010. Passou de 685 em 2009 para 786 no ano passado. Em 2010, 2,4 bilhões de pessoas viajaram em 36,8 milhões de voos. Os locais mais seguros são Estados Unidos e Canadá, com taxa de 0,10 de acidentes.

Na América Latina, porém, a taxa foi três vezes superior à média mundial. Em 2010, foram registrados quatro acidentes com companhias aéreas comerciais. Um deles aconteceu na Bahia, em agosto, sem mortos. Segundo o relatório, o pior local para voar ainda é a África, com 7,4 acidentes para 1 milhão de voos - ou 23% dos acidentes aéreos.

Fontes: O Estado de São Paulo / Aeronautas / Tripulacao

Gol teve queda de 76% no lucro no ano passado


O lucro líquido da companhia aérea Gol teve queda de 76% no ano passado em relação a 2009. De acordo com as normas do padrão contábil internacional (IFRS), o valor passou de R$ 890,8 milhões para R$ 214 milhões em 2010. A redução, segundo a empresa, é resultado da valorização da moeda brasileira frente ao dólar.

Já o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) foi de R$ 979,399 milhões no período - 76,1% maior que o de R$ 556,145 milhões registrado em 2009. A margem Ebitda ficou em 3,1%. A receita operacional líquida da companhia somou em 2010 R$ 6,979 bilhões, um aumento de 15,8% sobre os R$ 6,025 bilhões registrado no ano anterior.

Na apresentação dos resultados, o vice-presidente de finanças da Gol, Leonardo Pereira, disse que o aumento das tarifas aeroportuárias, anunciado recentemente pela Infraero, deverá ter um impacto de R$ 50 milhões no lucro operacional da empresa este ano. Ele explicou que a projeção leva em conta o conjunto de operações da companhia, número de voos, sazonalidade e utilização em horários de pico. As novas tarifas aeroportuárias no País entram em vigor a partir de 14 de março. A medida pretende deslocar parte dos voos para horários que não sejam de pico.

Pereira disse que a alta do petróleo no mercado internacional, provocada pelos conflitos em países no Oriente Médio, pode ser repassada futuramente para as tarifas, mas afirmou que a previsão inicial da empresa é de estabilidade no preço das passagens. "Historicamente, as tarifas vêm caindo, e a expectativa é que elas fiquem no mesmo patamar do ano passado. Mas isso vai depender do mercado como um todo", afirmou.

Fontes: O Estado de São Paulo/ Aeronautas / Tripulacao

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Avianca faz promoção para o carnaval


Durante o carnaval, a Avianca está com uma promoção nos bilhetes para Florianópolis (SC), Juazeiro do Norte e Fortaleza (CE) e Petrolina (PE). Mais informações: www.avianca.com.br ou pelo tel. (11) 4004-4040.

Webjet tem promoção relâmpago até domingo


De hoje até domingo (dia 27), a Webjet Linhas Aéreas Econômicas está com uma promoção para quem vai viajar entre 15 de março a 30 de abril, a partir das cidades de Brasília, Belo Horizonte, Porto Alegre e Foz do Iguaçu para mais de dez destinos diferentes.

Mais informações: www.webjet.com.br

Presença de urubus pode causar o fechamento do aeroporto de São Luís


O Aeroporto Internacional Marechal Hugo da Cunha Machado, em São Luís, está sob ameaça de fechamento devido a problemas ocasionados pelos urubus que circundam o Aterro da Ribeira e ameaçam o tráfego de aviões na área. O alerta foi feito este mês pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim; e, na quinta-feira, 24, ganhou destaque na tribuna da Assembleia Legislativa durante discurso do deputado estadual Roberto Costa.

A preocupação do ministro Nelson Jobim tem por base dados da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero). O objetivo é garantir a segurança das operações no Aeroporto Internacional de São Luís. Segundo ele explicita no documento, em caso de o problema não ser resolvido “as atividades poderão ser restringidas pela Autoridade de Aviação Civil”.
O documento da Infraero, assinado pelo presidente Murilo Marques Barboza e encaminhado ao Ministério da Defesa, apresenta uma ‘radiografia’ do sítio aeroportuário de São Luís e ressalta os “potenciais acidentes aéreos que venham a ser provocados por agentes da avifauna (urubus)”.
Intervenção – A empresa afirma que acionou o Ministério, pedindo a intervenção de Nelson Jobim para que Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Aeronáutica, os governos estadual e municipal criem, de imediato, mecanismos formais e eficazes para o controle do perigo do vôo dos urubus no aeroporto.
No texto, a Infraero informa que o problema ocorre porque o aterro está na trajetória de procedimentos para pouso e decolagem do Aeroporto de São Luís. Assegura ainda que o problema agrava-se a cada ano devido à carência de infraestrutura urbana e serviços básicos de limpeza, em regiões enquadradas pela Área de Segurança Aeroportuária (ASA).
Também constata que o principal atrativo para as aves é “o lixo que se acumula no Aterro da Ribeira, distante cerca de 7 km do sítio aeroportuário e que não possui serviços operacionais de tratamento (espalhamento, compactação e drenagem)

No documento, a Infraero também enumera algumas medidas tomadas para a resolução do problema, mas que não tiveram êxito, a exemplo do corte baixo e frequente da grama; limpeza do canal de drenagem; operações quase diárias para espantar aves com fogos de artifício; o estabelecimento de Comissão de Prevenção do Perigo da Fauna e implantação do Plano de Gerenciamento do Perigo da Fauna.
Fechamento debatido na AL – Por sua seriedade, o fechamento do Aeroporto Internacional Cunha Machado foi levado à Assembleia Legislativa, na manhã de quinta-feira, 24, pelo deputado Roberto Costa. “Quero trazer a preocupação em relação a São Luís e ao Maranhão, porque o aeroporto tem um papel fundamental para o crescimento do Maranhão”, observou Costa.
O deputado cobrou ações imediatas da Prefeitura. Segundo ele, o problema é antigo e o próprio relatório informa que a Prefeitura de São Luís foi comunicada diversas vezes e que nenhuma providência foi tomada. Ele ressaltou que trecho do documento da Infraero observa a grande incidência de urubus na cabeceira 6, ponto onde ocorre 95% das operações de pouso e decolagem.

FONTE: JORNAL PEQUENO

Piloto do Rio faz pouso forçado e monomotor afunda no Rio Doce em Minas Gerais


BELO HORIZONTE - Um avião monomotor foi parar no fundo do Rio Doce depois que o piloto precisou fazer um pouso forçado em Governador Valadares, Minas Gerais, na noite desta quinta-feira. O avião teria tido uma falha mecânica. O aviso do acidente partiu do Aeroporto Coronel Altino Machado, em Governador Valadares, mas não há informação de onde o monomotor decolou e qual a rota seria feita.
A aeronave caiu em local de difícil acesso, perto de uma trilha, nos fundos de um antigo matadouro.
Bombeiros chegaram rapidamente ao local e três deles pularam na água para resgatar o piloto. Foi colocado colete salva-vidas e mantido com a cabeça fora d'água até a chegada do barco de resgate.
O piloto, Rafael Ventura Paiva, de 24 anos, é do Rio de Janeiro e estaria em Governador Valadares fazendo treinamento em uma escola de aviação. Aos bombeiros, ele disse que o motor do avião falhou. Ele foi encaminhado a um hospital da região e já recebeu alta.
As causas do acidente serão investigadas.

FONTE: O GLOBO

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Tam recebe novo A321 e frota aumenta para 152 aeronaves


A Tam acaba de incorporar à sua frota uma nova aeronave Airbus A321, vinda diretamente da fábrica da Airbus em Hamburgo. Agora, a companhia possui 152 aviões em operação na sua malha aérea, sendo 140 modelos da Airbus (26 A319, 86 A320, 8 A321, 18 A330 e 2 A340), 7 da Boeing (4 B777-300ER e 3 B767-300) e 5 ATR-42, utilizados pela Pantanal. O novo avião, com capacidade para transportar até 220 passageiros, está configurado em classe única e vai operar na malha de voos domésticos.

Fonte: Mercado & Eventos

Gol foca estratégia em 128 milhões de brasileiros


A Gol Linhas Aéreas completou em janeiro seus dez anos de operação no Brasil transportando mais de 160 milhões de passageiros. Nesse tempo viu surgir uma nova Classe C que passou a utilizar o avião para viagens mais longas e de férias. É atrás deste público que a empresa aérea irá focar sua estratégia.

O presidente da companhia, Constantino de Oliveira Júnior, junto com Leonardo Pereira e Rodrigo Alves, CFO e diretor de Mercado Capitais, respectivamente, fizeram uma teleconferência na manhã de hoje para apresentar os resultados do quarto trimestre da empresa em 2010, além de apresentar objetivos para 2011: "Há hoje no Brasil 128 milhões de pessoas que podem usar o avião como meio de transporte e não fazem. Vamos atrás desse público", garante Júnior.
Júnior lembra que o setor aéreo está se desenvolvendo e enxerga um resultado positivo pela frente. Prova disso é a criação da Secretaria de Aviação Civil, comandada pelo ex-presidente do Banco do Brasil, Rossano Maranhão: "A mensagem do governo é clara em relação à infraestrutura dos aeroportos e da importância que o setor aéreo tem para a economia do país. Com esta nova secretaria a aviação comercial passa a fazer parte da pauta da presidente e é natural que o setor evolua, bem como o desempenho das companhias aéreas",

Fonte: Mercados & Eventos

Empresa aérea alerta para risco de voar no Amazonas e ameaça parar atividades


Nove de 13 municípios do Amazonas, atendidos com voos regulares pela Trip Linhas Aéreas, correm o risco de ficar sem operações da empresa, caso os aeródromos não se adequem às exigências da Resolução 115 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que aumenta os critérios de segurança de prevenção, salvamento e combate a incêndio nos aeródromos civis. Na última sexta-feira (18), a Trip, maior empresa regional do País, reuniu prefeitos e deputados para alertar sobre a situação e se colocar a disposição para assessorar os municípios.

As exigências variam de acordo com a classificação dos aeroportos, mas todos terão de ter uma seção de combate a incêndio (prédio), viaturas, reserva técnica de agente extintor na viatura e pessoal treinado. O prazo terminou em 2010 e a Anac estendeu até 31 de dezembro de 2011 para as localidades com voo regular. “Somos interessados que sejam mantidos os voos. Uma suspensão dessa acarreta problemas pra nós, aos passageiros e à cidade”, disse o diretor de Inteligência e Mercado da Trip, Ronaldo Veras.


Precisam se adequar à norma, Barcelos, Santa Isabel do Rio Negro, Coari, Lábrea, São Paulo de Olivença, Fonte Boa e Eirunepé. O aeródromo de Carauari, onde a empresa operava, está interditado há dois anos e Parintins está operando apenas à noite, por conta de ação da Justiça. Estão de fora Tabatinga, Tefé, São Gabriel e Humaitá.
“Eirunepé só tem dois pontos que estão dentro das exigências que ainda não foram atendidas: o terminal de passageiros e o carro de bombeiros. Mas tem prazo e, portanto, está fora de qualquer risco imediato de parar. A nossa pista está ok e até boeing já recebemos”, tranquilizou o prefeito de Eirunepé, Dissica Valério Tomaz.

Conforme Veras, a Anac prometeu capacitar o pessoal aqui no Estado para atuar nas seções de combate a incêndio. Para este ano, a Trip receberá 14 novas aeronaves que serão somadas as 43 existentes, como jatos e Embaer 190 (110 passageiros). O Estado deve passar de 13 para 17 municípios atendidos.


Readequação
Onze aeródromos são objetos de investimentos do governo do Estado para sanar as não conformidades apontadas pela ANAC, em 2007. Entre os problemas estão a falta de cercas operacionais, pequenas rachaduras nas instalações físicas e a falta de seção contra incêndio, conforme o assessor de infraestrutura aeroportuária da Secretaria de Estado de Infraestrutura (Seinf), José Carlos da Silva.

Por ordem de prioridade as obras em Parintins foram concluídas e agora estão em Maués, Barcelos e Santa Isabel. Depois seguem para Manicoré, Eirunepé, Labrea, São Paulo de Olivença, Humaitá, Borba e Fonte Boa. Elas são executadas pela Comissão de Aeroportos da Região Amazônica (Comara), unidade do Comando da Aeronáutica especializada em construção de aeroportos militares.

FONTE: RONDONOTÍCIAS

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Gol é acusada de assédio moral

A companhia aérea Gol terá de travar mais uma batalha com os trabalhadores. Após receber denúncias de que os funcionários que ameaçaram fazer greve em 23 de dezembro em busca de reajuste salarial estariam sofrendo assédio moral, com ameaças explícitas de demissão por parte dos coordenadores, o Sindicato Nacional dos Aeroviários prometeu se mobilizar. A primeira medida foi protocolar denúncia no Ministério Público do Trabalho. A primeira audiência está marcada para 23 de fevereiro, às 17 horas.


O diretor regional do sindicato em Brasília, Luciano de Oliveira, relatou que, nas semanas seguintes à paralisação de dezembro, coordenadores da área de despacho técnico convocaram funcionários e disseram que eles seriam demitidos por terem ameçado cruzar os braços. Depois disso, foram fixados cartazes na empresa já com o anúncio das vagas desses trabalhadores. Os desligamentos estão ocorrendo a conta-gotas. Até o momento, foram três, afirmou.


Procurada pelo Correio, a Gol não comentou as ameaças de demissões nem a convocação para a audiência. A empresa se limitou a informar, por e-mail, que as demissões em questão são parte de um processo natural de substituição de colaboradores e visam a garantir o pleno funcionamento das operações da companhia.


Um mecânico de aeronaves que não quis se identificar relatou que as punições que vêm ocorrendo na base de Brasília com os funcionários da manutenção prejudica não só os que foram dispensados, mas também os que continuam trabalhando não sabem se, no fim do expediente, ainda farão parte do quadro. "Existe um terrorismo feito pelos coordenadores da base e também por seus superiores. Essas ameaças causam transtornos psicológicos, emocionais e orgânicos, que afetam a saúde do trabalhador, a qualidade do serviço e a segurança do voo", observou.


Fontes: Correio Braziliense / Desastres Aéreo / Tripulacao

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Empresa aérea contrata 100 Comissários de vôo

Empresa aérea de grande porte seleciona Comissário de vôo. São 100 vagas ao total e o nome da empresa e confidencial, o currículo deverá ser enviado através do site da catho.


Perfil da vaga:


  • Prestar atendimento aos passageiros.


  • Curso de Comissário de Voo.


  • Ter CCF e CCT.


  • Inglês (Intermediário) / Francês (Intermediário) / Alemão (Intermediário)




  • Benefícios:


  • Benefícios: Assistência Médica / Medicina em grupo, Assistência Odontológica


  • Regime de contratação: CLT (Efetivo)


  • Sálario: 1.000.01 a 2.000,00






  • Azul é contra privatização dos aeroportos brasileiros



    A Azul vê com bons olhos a criação da Secretaria de Aviação Civil, mas não acredita que a privatização seja uma solução óbvia para os problemas do Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim, o popular Galeão, no Rio de Janeiro.


    "Não podemos transformar a privatização numa panaceia. Ser privado não significa que será melhor", disse o diretor de marketing da empresa aérea, Gianfranco Beting.


    Beting e o presidente da companhia, Pedro Janot, lembraram que os problemas dos aeroportos brasileiros são semelhantes aos de outros países e destacaram que as unidades privadas costumam ser mais caras para as empresas.


    Apesar das ponderações sobre a privatização, Janot elogiou a indicação de Rossano Maranhão, ex-executivo do Banco Safra e do Banco do Brasil, para a Secretaria de Aviação Civil, que será criada pelo governo.


    "Ele é um excelente executivo e tem muita experiência em negócios, mesmo não sendo da área. Isso é uma demonstração de que somos um foco do governo", disse Janot.


    Para 2011, a expectativa de Janot é dobrar o número de passageiros transportados e a quantidade de frequências a partir do aeroporto de Viracopos, em Campinas. Os executivos da Azul afirmaram que a empresa está mais de 30% acima da meta inicial para transporte de passageiros. A Azul comemorou hoje no Galeão o transporte do passageiro 7 milhões e a expectativa é atingir 14 milhões ainda este ano.


    Para atingir a meta de passageiros, a empresa espera fechar o ano com 200 frequências a partir de Viracopos, dobrando o número atual. Uma saída para aumentar o número de passageiros está nas negociações em andamento com a portuguesa TAP e a uruguaia Pluna para transportar no Brasil os clientes dessas duas companhias.


    Janot disse ainda não há prazo para a abertura de capital da companhia, mas revelou que a Azul contratou um pool de bancos para montar o processo. "É uma questão de aguardar a melhor oportunidade", frisou.


    Fontes: Globo Online / Aeronautas

    Azul espera dobrar volume de passageiros, negocia parcerias

    A companhia aérea Azul pretende dobrar o número de passageiros transportados este ano e o número de frequências a partir do aeroporto de Campinas, em São Paulo, afirmou nesta quarta-feira o presidente da empresa, Pedro Janot.


    A companhia, que anunciou no Rio de Janeiro ter atingido a marca de 7 milhões de passageiros transportados desde a fundação em 2008, espera transportar mais 7 milhões até o final do ano, afirmou o executivo a jornalistas. "Estamos de 30 a 40 por cento acima da nossa meta inicial", completou o diretor de marketing da empresa, Gianfranco Beting.


    A Azul usa o aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), como uma plataforma de distribuição de vôos para os 30 destinos operados pela empresa no Brasil. Diariamente, a companhia opera 100 frequências a partir de Campinas e a previsão é dobrar esse volume em 2011.


    "Começamos a receber os (aviões turboélice) ATRs e isso deu mais margem de manobra para gente operar em aeroportos de menor porte", disse Janot à Reuters. A companhia encomendou em meados do ano passado 20 aviões da francesa ATR, com opções de compra para mais 20 unidades, em um contrato de cerca de 850 milhões de dólares incluindo as opções.


    A Azul, terceira maior companhia aérea do país, inaugurou frequências diárias do aeroporto Galeão, no Rio de Janeiro, para Campinas depois de já operar para Viracopos a partir do aeroporto de Santos Dumond.


    A idéia, no futuro, é transformar o Rio de Janeiro em uma segunda base da empresa, disse Janot.
     Segundo ele, boa parte do aumento no volume de passageiros transportados terá como base a estrutura da Azul em Campinas.


    "Estamos olhando algumas cidades. Queremos aumentar freqüências e destinos. Já visitei Franca (SP), Juiz de Fora (MG) e Cascavel (PR). O Brasil do interior cresce o dobro do país e é uma grande oportunidade", afirmou Janot à Reuters.


    A Azul negocia com a TAP, de Portugal, e a Pluna, do Uruguai, parcerias para transportar passageiros das duas companhias para destinos no Brasil.


    A TAP inaugurou três frequências em Viracopos e a Pluna também quer aproveitar o crescimento do aeroporto de Campinas, que no final de janeiro obteve licença ambiental para ser ampliado com nova pista e terminal de passageiros.


    "Há empresas da Ásia e do Oriente médio de olho nesse filão e estamos conversando com eles", disse Janot, afirmando que desde que a empresa chegou a Viracopos em 2008 o volume de passageiros no aeroporto saltou de 800 mil para cerca de 5 milhões em 2010.


    O executivo comentou ainda que a Azul já contratou um grupo de bancos para estruturar uma abertura de capital da empresa, que ainda não tem data para acontecer.


    "O Brasil vai bem não só esse ano, mas daqui para frente, e agora é uma questão de aguardar a melhor oportunidade", disse Janot.


    Fontes: O Estado de São Paulo/ Aeronautas

    Com aviões maiores, Avianca quer crescer 40% no Brasil em 2011

    Modelos Fokker serão substituídos por aviões Airbus; grupo passa por fusão internacional, mas operação brasileira não foi incluída.

    A Avianca vai apostar na substituição de sua frota por aeronaves maiores para tentar ganhar mercado em 2011 no Brasil. Os novos modelos, da fabricante europeia Airbus, possuem 132 lugares e chegam para realizar voos hoje operados por aeronaves da Fokker, de cem assentos. Depois de enxugar sua operação em 2008 e ficar dois anos sem receber novas aeronaves, a companhia reage para se expandir. A meta do presidente da companhia, José Efromovich, é crescer 40% em 2011, um salto em relação à expansão de 27% registrada em 2010.


    Um dos grandes trunfos da Avianca é a presença no aeroporto de Congonhas, o mais rentável do Brasil. A companhia quer usar os novos aviões da Airbus para rotas com maior demanda, como a ponte aérea Rio-São Paulo, e transferir os modelos Fokker para aeroportos secundários. A Avianca prevê a incorporação de seis aeronaves à sua frota em 2011, hoje com 17 aviões – 14 Fokker e três Airbus.
    No Brasil, a Avianca é a quinta companhia aérea brasileira, com 2,6% de participação no mercado, atrás de TAM, Gol, Azul e Webjet, segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) de dezembro de 2010. Originalmente batizada de OceanAir, a empresa adotou o nome Avianca em abril do ano passado. A marca é de outra empresa da família Efromovich – os irmãos José e German Efromovich, bolivianos naturalizados brasileiros, são os donos da colombiana Avianca, companhia que se associou no ano passado com a Taca, de El Salvador, e formou a holding Avianca-Taca.
    Formalizada em fevereiro do ano passado, a fusão entre Avianca e Taca deve estar concluída no primeiro semestre de 2011. “Hoje nós trabalhamos como se fôssemos uma única empresa. E, neste ano, queremos ser uma única empresa”, diz Efromovich. Juntas, as operações colombiana e salvadorenha podem trazer ao grupo uma sinergia estimada inicialmente em US$ 160 milhões (R$ 268 milhões).
    Para os especialistas, o grupo não é forte o suficiente para enfrentar a líder latina Latam, formada pela fusão da brasileira TAM com a chilena LAN. “A sua participação no setor aéreo latino ainda é pequena. Eles vão precisar de mais parceiros para se tornar uma empresa grande”, afirma o consultor de aviação Nelson Riet. O professor de transporte aéreo da UFRJ Respicio do Espírito Santo concorda. “Todas as companhias latinas sofreram um baque com o anúncio da formação do grupo Latam e tiveram que rever suas estratégias”, diz. A expectativa deles é que novas fusões e aquisições aconteçam no setor aéreo neste ano. José Efromovich diz que não está negociando com mais ninguém, mas estará atento a associações que podem fortalecer o grupo.
    Integração com o Brasil
    A união de Avianca e Taca não contemplará a operação brasileira inicialmente, que funciona como uma empresa separada. A previsão de José Efromovich é que a integração da Avianca Brasil com o grupo Avianca-Taca seja iniciada depois que a fusão internacional estiver concluída, ou seja, a partir do segundo semestre deste ano.
    Entre os benefícios da integração da operação brasileira à holding, Efromovich cita maiores facilidades para conexões internacionais, maior abrangência do programa de fidelidade e os benefícios da aliança internacional de companhias aéreas Star Alliance, da qual o grupo está em processo de adesão. “A Avianca tem 91 anos e a Taca, quase 80. Se entrar no grupo Avianca-Taca, a empresa brasileira adicionará uma experiência de cerca de 170 anos de aviação.”
    Reestruturação
    A família Efromovich é a principal acionista do grupo Synergy, dono de empresas no ramos de petróleo, naval, aviação e de equipamentos médicos. Os irmãos German e José entraram no ramo de aviação quase que por acaso. Sua primeira empresa, a OceanAir Taxi Aéreo, foi criada depois que eles receberam duas aeronaves KingAir como forma de pagamento de uma prestação de serviços de outra empresa do grupo, em Macaé (RJ). Os irmãos começaram a usar o avião para operar voos fretados entre o Rio de Janeiro e Macaé. Em seguida, a rota passou a ser regular e a OceanAir se tornou uma empresa de aviação regional em 2002.
    O plano de expansão da companhia no Brasil, posteriormente, foi considerado um erro. A companhia montou uma frota de 34 aeronaves com seis modelos diferentes, arranjo que foi todo reformulado a partir de 2008. “Nosso modelo era de crescimento rápido, com as opções de aeronaves disponíveis. Agora, nós desenhamos a frota para atender o que o mercado precisa”, diz Efromovich. A padronização das aeronaves com modelos Fokker levou a companhia a demitir 600 pessoas em 2008 – 70% foram readmitidos posteriormente. Agora, a companhia está em fase de substituição dos aviões por modelos da Airbus.
    Enquanto estruturavam a então OceanAir, os irmãos Efromovich deram um passo maior para entrar de vez no setor aéreo em 2004. Depois de um ano de negociações, eles compraram a colombiana Avianca, a companhia mais antiga da América Latina, criada em 1919, mas que passava por um processo de falência na Justiça americana. No final, os Efromovich foram vitoriosos, deixando para trás outros interessados, como uma associação entre a Copa e a Continental e a própria LAN. Os empresários encomendaram 70 aviões da Airbus há quatro anos para a expansão da frota da companhia colombiana e acertaram uma fusão com a Taca no ano passado.
    Fonte: IG Economia
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