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terça-feira, 19 de janeiro de 2016

TAM diz que acordo com estrangeiras fortalece hub do Nordeste Este trecho é parte de conteúdo que pode ser compartilhado utilizando o link http://www.valor.com.br/empresas/4392994/tam-diz-que-acordo-com-estrangeiras-fortalece-hub-do-nordeste ou as ferramentas oferecidas na página. Textos, fotos, artes e vídeos do Valor estão protegidos pela legislação brasileira sobre direito autoral. Não reproduza o conteúdo do jornal em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização do Valor (falecom@valor.com.br). Essas regras têm como objetivo proteger o investimento que o Valor faz na qualidade de seu jornalismo.


Os acordos comerciais assinados pela Latam, dona da TAM e da LAN, com os grupos aéreas internacionais — American Airlines, dos Estados Unidos, e IAG, holding controlador da British Airways e Iberia — fortalecem a força do projeto de um aeroporto de conexões (hub) para o Nordeste do Brasil, disse a presidente da aérea brasileira TAM, Claudia Sender.


“O hub do Nordeste vai poder cobrir 80 destinos e vez de 10 destinos que teríamos hoje apenas com Latam. Isso mostra como esses acordos vão trazer ainda maior viabilidade para o projeto”, disse Claudia Sender. Segundo ela, o hub está aguardando definições de infraestrutura dos aeroportos para a companhia decidir se fará o hub em Fortaleza (CE), Natal (RN) ou Recife (PE). A definição será feita ao longo deste ano.

A Latam assinou dois acordos comerciais por meio dos quais vai compartilhar com as companhias estrangeiras toda a gestão de malhas aéreas e as receitas geradas por esses rotas. Foram os primeiros desse modelo na América do Sul.  Um acordo foi assinado com a IAG, holding dona da British Airways e da Iberia, e outro com a American Airlines, dos Estados Unidos, que fará a gestão da operação das rotas entre a União Europeia e todos os países que operam com estas empresas aéreas na América do Sul.   

Assim, Latam e as empresas europeias vão trabalhar conjuntamente para desenhar essas malhas aéreas, comercializar os bilhetes e repartir receitas geradas nesses voos. Nesse caso, 87 destinos da British Airways e da Iberia na Europa vão se conectar a 45 voos diários entre a América do Sul e a Europa operados pelo IAG e pela Latam.   

Por sua vez, o acordo comercial com a American Airlines compreenderá o mesmo teor de parceria para os voos entre Estados Unidos da América e Canadá e seis países da América do Sul, sendo estes, Brasil, Chile, Colômbia, Paraguai, Peru e Uruguai.  Serão mais de 200 destinos da American Airlines que se conectarão com mais de 90 voos diários provenientes da América do Sul operados pela American Airlines e pela Latam.

Valor Econômico



Avianca Brasil firma acordo com Amadeus

Avianca Brasil e a Amadeus anunciaram um acordo focado em distribuição global. Com isso, a Amadeus irá disponibilizar o conteúdo da Avianca para seus clientes em todo o mundo.
O contrato permite que agentes de viagem que utilizam o sistema da Amadeus pesquisem, reservem e vendam toda a rede de rotas domésticas da Avianca Brasil. 
“Dentre nossas prioridades estratégicas está o aumento de nosso alcance internacional. Nosso acordo com a Amadeus será o fator que trará uma nova vida à nossa estratégia, graças ao aumento das oportunidades de parceria que a tecnologia da Amadeus e sua presença global proporcionam”, disse Jose Efromovich, presidente da Avianca Brasil. 
Com mais de 430 companhias aéreas reserváveis e uma presença que cobre mais de 200 mercados, o Amadeus é o provedor líder em serviços de distribuição e venda de viagens no mundo.
A Avianca Brasil opera voos regulares desde 2002. Cobrindo 22 destinos domésticos e um no exterior com mais de 200 decolagens diárias, transportou mais de oito milhões de passageiros em 2015. 
Como membro da Star Alliance, oferece aos clientes acesso a mais de 1,3 mil destinos em todo o mundo, por meio de voos de 27 parceiras internacionais.
Os últimos dados financeiros da Amadeus foram divulgados em setembro. Nos primeiros 9 meses de 2015 a empresa apresentou um faturamento 14,7% maior que o do mesmo período de 2014, chegando € 2,9 bilhões. 
Site Baguete
POUSADA AVIAÇÃO AO LADO DA TAM, GOL E AVIANCA EM SP


Uber e Airbus se unem para oferecer serviço de transporte por helicóptero

uber
A Uber fechou um acordo junto à gigante da aviação, Airbus, para oferecer um serviço de transporte sob demanda de helicóptero. A parceria, que vale a partir dessa segunda-feira (18), poderá ser utilizada inicialmente durante o Sundace Film Festival, em Utah, nos Estados unidos.

Para utilizar o serviço, basta que o usuário abra um chamado pelo aplicativo Uber que um motorista da empresa ira busca-lo e leva-loe até o heliporto de onde a aeronave irá decolar. As viagens serão feitas em dois modelos de helicópteros diferentes, o H125 e o H130. 

A Uber vem se adaptando a diversos tipos de mercado. A empresa já oferece diversas modalidades de serviço, como o UberBolt em Istambul na Turquia, que oferece um serviço de barcos. Na Índia é possível solicitar um rickshaws (Tuk Yuk) pelo aplicativo. 
Hoje em Dia

PREPARATÓRIO PARA SELEÇÃO

Cenipa divulga relatório final sobre acidente que matou Eduardo Campos

Oficiais do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) da Força Aérea Brasileira (FAB) divulgaram nesta terça-feira (18) o relatório final da investigação do acidente aéreo que vitimou sete pessoas, entre elas o ex-governador de Pernambuco e candidato à presidência da República Eduardo Campos, em agosto de 2014 (relembre todas as vítimas do acidente).
A queda da aeronave matou, além de Campos, os pilotos Marcos Martins e o copiloto Geraldo Magela, os fotógrafos Alexandre Severo e Macelo Lyra, o jornalista Carlos Percol e o assessor Pedro Valadares.
A apresentação do relatório teve início às 16h28. A previsão é de que a explicação do material tenha duração de pelo menos uma hora. O documento é apresentado pelo tenente-coronel Raul de Souza, responsável pela investigação do acidente. 
Também participam da entrevista o brigadeiro Dilton José Schuck, chefe do Cenipa, e o coronel Marcelo Marques de Azevedo, vice-chefe do Cenipa, além de outros representantes da comissão de investigação.
Logo no início da apresentação, o chefe do Cenipa, brigadeiro Dilton José Schuck, afirmou que a função dos técnicos que investigaram o acidente era identificar os fatores que contribuíram ou que podem ter contribuído para a queda do avião, e não atribuir culpa a ninguém.
"Não é finalidade nossa identificar aqui culpa ou responsabilidades de quaisquer pessoas ou instituições. Nosso trabalho é voltado para prevenção", esclareceu.
A comissão de  investigação foi composta por 18 especialistas das áreas operacional (pilotos, meteorologista e especialista em tráfego aéreo, por exemplo), humana (médico e psicólogo) e material (engenheiros aeronáutico, mecânico e de materiais).
Trajeto
No ano passado, durante apresentação de um relatório preliminar, em Brasília, os oficiais já haviam afirmado que os pilotos realizaram um trajeto diferente do oficialmente previsto para realizar o pouso, não tendo seguido a carta oficial que determina o procedimento a ser adotado em cada aeroporto.

Tanto na descida inicial para a pista da Base Aérea de Santos, quanto na arremetida (quando o avião sobe de volta no momento em que não consegue aterrissar na primeira vez), os radares captaram um percurso diferente do recomendado no mapa. Durante esse trajeto, a tripulação também não informou precisamente os locais por onde passava nos momentos em que isso é exigido.
À época, os responsáveis pela análise disseram que não era possível concluir se esse fator havia contribuído para o acidente nem se houve erro dos pilotos. Nesta terça, porém, o relatório divulgado lista o fato como um dos fatores que contribuiu para a queda do avião.
Famílias
Às 13h desta terça, oficiais do Cenipa se reuniram com familiares dos passageiros e dos tripulantes da aeronave, mortos no acidente. A reunião foi fechada e o acesso da imprensa aos familiares foi vetado pelo órgão. Participaram da apresentação preliminar 12 familiares das vítimas, de acordo com o Cenipa. Não havia representantes do assessor Pedro Valadares Neto e do copiloto Geraldo Magela.

O advogado da família dos pilotos afirmou ao G1, por telefone, que aguardava a leitura do relatório completo para se posicionar sobre as conclusões do Cenipa.
Em áudio obtido pelo Jornal Nacional no dia do acidente, em 13 de agosto de 2014, o piloto Marcos Martins conversava com controladores de voo e anunciava que faria o procedimento de pouso. O tom de voz não demonstrava alarme e o conteúdo da mensagem não informava qualquer imprevisto, segundo a reportagem da TV Globo.
Paineis do modelo para o qual os pilotos tinham habilitação (esq.) e do modelo que conduziam (dir.)  (Foto: Reprodução / Cenipa)Paineis do modelo para o qual os pilotos tinham habilitação (esq.) e do modelo que conduziam (dir.) (Foto: Reprodução / Cenipa)
Habilitação
Já se sabia também, de acordo com os documentos da tripulação, que tanto o piloto, Marcos Martins, quanto o copiloto, Geraldo Magela Barbosa, tinham habilitação para voar em modelos anteriores (Cessna C560 Encore ou C560 Encore+), e não no modelo utilizado pela campanha de Eduardo Camposx (um Cessna C560XLS+), mais moderno.

Para chegar à habilitação do modelo utilizado, o piloto deveria passar por um novo treinamento e o copiloto, por um curso completo sobre a nova aeronave. A distinção entre as habilitações para as diferentes aeronaves, no entanto, foi definida pela Anac pouco mais de um mês antes do acidente, no dia 3 de julho de 2014.
A Anac havia informado, porém, que piloto e copiloto tinham habitação válida para “operar todas as aeronaves desta família para as quais eles estivessem treinados”, o que incluiria os três modelos do Cessna. Segundo a assessoria de imprensa do órgão, somente no momento da renovação da habilitação, eles teriam que comprovar ter realizado um treinamento adicional para poderem continuar voando no modelo XLS+.
G1
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